Analisando se o experimento, a diferenciação de células-tronco em neurônios ocorre estimulada pela

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Relacionando os sintomas apresentados pelo paciente com os resultados de seu hemograma, constata-se que (O) o sangramento nasal é devido à baixa quantidade de plaquetas, que são responsáveis pela coagulação sanguínea. () o cansaço ocorreu em função da quantidade de glóbulos brancos, que são responsáveis pela coagulação sanguínea. () a dificuldade respiratória decorreu da baixa quantidade de glóbulos vermelhos, que são responsáveis pela defesa imunológica. () o sangramento nasal é decorrente da baixa quantidade de glóbulos brancos, que são responsáveis pelo transporte de gases no sangue. () a dificuldade respiratória ocorreu pela quantidade de plaquetas, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue. Embora sejam produzidos e utilizados em situações distintas, os imunobiológicos I e II atuam de forma semelhante nos humanos e equinos, pois () conferem imunidade passiva. () transferem células de defesa. () suprimem a resposta imunológica. (O) estimulam a produção de anticorpos. () desencadeiam a produção de antígenos. Um novo método para produzir insulina artificial que utiliza tecnologia de DNA recombinante foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a iniciativa privada. Os pesquisadores modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para torná-la capaz de sintetizar o hormônio. O processo permitiu fabricar insulina em maior quantidade e em apenas 30 dias, um terço do tempo necessário para obtê-la pelo método tradicional, que consiste na extração do hormônio a partir do pâncreas de animais abatidos. Ciência Hoje, 24 abr. 2001. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br (adaptado). A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante tem, como consequência, () o aperfeiçoamento do processo de extração de insulina a partir do pâncreas suíno. () a seleção de microrganismos resistentes a antibióticos. () o progresso na técnica da síntese química de hormônios. (0) impacto favorável na saúde de indivíduos diabéticos. () a criação de animais transgênicos. O estudo do comportamento dos neurônios ao longo de nossa vida pode aumentar a possibilidade de cura do autismo, uma doença genética. A ilustração do experimento mostra a criação de neurônios normais a partir de células da pele de pacientes com autismo: Analisando-se o experimento, a diferenciação de células-tronco em neurônios ocorre estimulada pela () extração e utilização de células da pele de um indivíduo portador da doença. () regressão das células epiteliais a células-tronco em um meio de cultura apropriado. () atividade genética natural do neurônio autista num meio de cultura semelhante ao cérebro. () aplicação de um fator de crescimento (hormônio IGF1) e do antibiótico Gentamicina no meio de cultura. (0) criação de um meio de cultura de células que imita o cérebro pela utilização de vitaminas e sais minerais.

Analisando se o experimento, a diferenciação de células-tronco em neurônios ocorre estimulada pela
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esquelética de todo o corpo (juntamente com o encéfalo e a medula). Trata-se da porção do sistema nervoso que põe o indivíduo em contato com o mundo e com a realidade das coisas. Costuma-se afirmar que essa porção do sistema nervoso regula as ações voluntárias. 5.2. Sistema nervoso autônomo Trata-se da porção do sistema nervoso periférico que re- gula a função de glândulas e órgãos de todos os sistemas (digestivo, circulatório, respiratório e excretor). Assim, o sis- tema nervoso autônomo regula as ações que não estão sob controle da vontade, ou seja, as ações involuntárias. O sistema nervoso autônomo se divide em dois ramos: simpático e parassimpático. Ambos são formados por nervos, dos quais os simpáticos liberam noradrenalina como mediador químico nas sinapses; os nervos parassim- páticos, em geral, liberam acetilcolina. Seus efeitos são nor- malmente opostos. Por exemplo: o efeito da estimulação simpática acelera o ritmo do músculo cardíaco, enquanto a estimulação do parassimpático provoca uma diminuição do ritmo cardíaco. Os centros de controle do simpático se localizam na me- dula, e os do parassimpático, nas partes do encéfalo mais próximas da medula e na porção sacral da própria medula. Esses dois nervos estão presentes inervando a maioria dos principais órgãos internos do corpo. Observe na tabela as principais funções do sistema nervoso autônomo e repare que nem sempre os nervos simpáticos são estimuladores, e os parassimpáticos, inibidores. É o caso do peristaltismo, em que o simpático provoca diminuição, e o parassimpático, aumento do processo. Em situações de emer- gência e de estresse, predominam os efeitos do simpático. Local de atuação Parassimpático Simpático Olhos Contrai pupila Dilata pupila Glândulas salivares Estimula salivação Inibe salivação Coração Retarda os batimentos Acelera os batimentos Brônquios Contrai Inibe a contração Estômago e pâncreas Estimula Inibe Fígado Inibição da quebra de glicogênio Aumento da quebra de glicogênio Rins – Estimula intensa constrição dos vasos sanguíneos renais, diminuindo a produção de urina Bexiga urinária Contrai Relaxa Órgãos genitais Estimula ereção Promove contrações vaginais e a ejaculação 91 Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias-primas ou produtos industriais. ÁREAS DE CONHECIMENTO DO ENEM 29 Habilidade O estudo dos diferentes sistemas do organismo humano é fundamental e frequentemente abordado de forma aplicada em relação a uma situação familiar ao aluno. Assim, cabe ao aluno fazer associações dos conteúdos estudados para a adequada interpretação de experimentos. Modelo (Enem) O estudo do comportamento dos neurônios ao longo de nossa vida pode aumentar a possibilidade de cura do autismo, uma doença genética. A ilustração do experimento mostra a criação de neurônios normais a partir de células da pele de pacientes com autismo. Analisando-se o experimento, a diferenciação de células-tronco em neurônios ocorre estimulada pela: a) extração e utilização de células da pele de um indivíduo portador da doença; b) regressão das células epiteliais a células-tronco em um meio de cultura apropriado; c) atividade genética natural do neurônio autista num meio de cultura semelhante ao cérebro; d) aplicação de um fator de crescimento (hormônio IGF1) e do antibiótico Gentamicina no meio de cultura; e) criação de um meio de cultura de células que imita o cérebro pela utilização de vitaminas e sais minerais. 92 Análise expositiva - Habilidade 29: Ao analisar as diferentes etapas do experimento, é possível observar que, na terceira etapa, em que há formação das redes neurais, ocorre a diferenciação das células-tronco em neurônios, estimulada em um meio de cultura que imita o cérebro, por conter vitaminas e sais minerais característicos desse órgão. Alternativa E E DIAGRAMA DE IDEIAS MEDULAAÇÕES INVO- LUNTÁRIAS SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO • CÉREBRO • TRONCO ENCEFÁLICO • CEREBELO ENCÉFALO CENTRAL SOMÁTICO PERIFÉRICO AUTÔNOMO MEDULA MEDULANERVOS AÇÕES VOLUNTÁRIASGÂNGLIOS TEMINAÇÕES NERVOSAS SISTEMA NERVOSO 93 Órgãos dos sentidos CompetênCias: 4 e 8 Habilidades: 14, 15, 16 e 28 AULAS 43 e 44 1. Introdução É por meio do impulso nervoso que as “informações” são transmitidas pelos “órgãos dos sentidos”, que detectam um evento no meio ambiente, absorvendo energia. Essa energia é convertida em energia elétrica por um receptor apropriado, que leva ao desencadeamento de um poten- cial de ação, transmitindo informações ao SNC. Os órgãos dos sentidos respondem de modo diferente a dois tipos particulares de energia, apresentando receptores específi- cos e adaptados para cada estímulo. As “sensações” de- pendem da transmissão de uma mensagem ou “código”. Nos humanos, os sentidos são o tato, o olfato, a gustação, a visão, a audição e o equilíbrio. Os receptores podem ser classificados da seguinte maneira: Localização a. Exteroceptores b. Interoceptores c. Proprioceptores Tipo a. Mecanorreceptores: I. Tato – localizados na pele II. Proprioceptores – localizados nos músculos III. Pressão – localizados nos vasos IV. Equilíbrio – labirinto, localizado nos ouvidos V. Auditivos – cóclea, localizados no ouvidos b. Quimiorreceptores I. Gustativos – localizados na língua (nos humanos) II. Olfativos – localizados no epitélio nasal c. Termorreceptores I. Temperatura – localizado na pele d. Eletrorreceptores I. Corrente elétrica – localizados na pele dos peixes elétri- cos e. Fotorreceptores I. Compostos que absorvem luz – localizados nos olhos f. Dor I. Terminações nervosas livres – localizadas por todo o corpo 2. tato Os corpúsculos sensitivos responsáveis pelo tato se lo- calizam na pele, nas mucosas e nas estruturas de muitas vísceras. Esses corpúsculos respondem pela percepção da forma, da temperatura e da consistência dos corpos, as- sim como acusam a dor ou o simples contato de qualquer objeto. Os corpúsculos sensitivos localizados na pele são classificados em corpúsculos de Meissner, de Pacini, de Krause e de Ruffini. § Os corpúsculos de Meissner são superficiais, medem cerca de 0,1 mm e atuam como receptores das impres- sões de contato. Esses corpúsculos não estão distribuí- dos uniformemente, sendo mais numerosos nas super- fícies palmares, nos dedos, nos lábios, nas margens das pálpebras, nos mamilos e na genitália externa. § Os corpúsculos de Pacini estão localizados profunda- mente na pele, medem menos de 4 mm, são ovoides e percebem os estímulos de pressão. Estão distribuídos em regiões do tecido subcutâneo, no tecido conjunti- vo próximo a tendões e articulações, nas membranas interósseas do antebraço e da perna, no perimísio de músculos, no pâncreas e seu mesentério, em diversas serosas, sob membranas mucosas, nas glândulas ma- márias e na genitália de ambos os sexos. § Os corpúsculos de Krause medem aproximadamente 0,03 mm e transmitem sensação térmica de frio. Esses corpúsculos são mais numerosos na derme da conjun- tiva, na mucosa da língua e na genitália externa. § Os corpúsculos de Ruffini medem aproximadamente 0,03 mm e transmitem sensação térmica de calor. Es- tão distribuídos por toda parte no tecido subcutâneo, mas são mais numerosos no tecido conjuntivo subcutâ- neo profundo da superfície da planta do pé. § Os corpúsculos de Merkel são corpúsculos de Meiss- ner rudimentares encontrados nas margens da língua e, provavelmente, em outros epitélios sensíveis. Esses 94 corpúsculos são formados por discos dilatados ao nível dos ramos terminais das fibras nervosas que penetram no epitélio pavimentoso estratificado e são ligados a uma célula epitelial modificada. Terminações nervosas livres (dor) Pelo Plexo nervoso do folículo Corpúsculo de Meissner Discos de Merkel Corpúsculo de Ruf�ni (calor) a) Folículo piloso Células adiposas Corpúsculo