De acordo com os dados apresentados o maior problema das pequenas e médias empresas em 2015 foi

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Empreender não é tarefa fácil, e os donos de pequenas e médias empresas sabem bem disso. Precisando competir com grandes nomes e mesmo com outras empresas pequenas, o caminho até o sucesso é tortuoso e árduo, para dizer o mínimo.

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O grande problema, entretanto, é que na verdade muitos empresários sequer conhecem os desafios do seu caminho. Fica muito mais difícil encarar uma situação quando você sequer a reconhece. Assim, tomar consciência dos desafios encarados pelas pequenas e médias empresas brasileiras é um passo crucial para vencê-los em busca de mais reconhecimento de mercado, de mais lucratividade e de mais sucesso em geral.

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Neste artigo você não apenas vai conhecer os cinco maiores desafios desses negócios, mas também vai aprender a contorná-los. Para isso, continue lendo e conheça mais sobre o assunto.

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Atração e retenção de talentos

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A atração de talentos se mostra como um desafio para as empresas brasileiras porque ela não consiste apenas em contratar uma pessoa interessada na vaga ou que tenha as maiores qualificações entre todos os interessados.

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Reter talentos de um jeito estratégico exige a contratação de pessoas que estejam altamente alinhadas com a cultura, com os valores e com os objetivos da empresa. Como cada negócio tem missões e valores distintos, é muito importante que os talentos contratados estejam diretamente alinhados com todas essas questões.

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Um dos grandes problemas que surgem na contratação pouco alinhada é a elevada taxa de rotatividade. Um colaborador que não tenha total aderência à empresa deixa seu posto na empresa mais rapidamente. Situações como essa levam à necessidade de realizar novos processos seletivos e, além de mais gastos com todo o processo, existe perda de produtividade associada à interrupção do trabalho. Além disso, as empresas têm problemas não apenas em atrair os talentos adequados, mas também em mantê-los dentro da empresa. Sem programas de incentivo, os colaboradores podem se sentir pouco apreciados e, com isso, deixam vagas suas posições na empresa.

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Para driblar esse tipo de problema o ideal é investir em ações como:

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Definir estrategicamente as exigências de cada vaga

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Em vez de estabelecer apenas quais qualificações e competências o profissional precisa ter para ocupar a vaga, prefira definir como vai ser a função que o colaborador desempenhará e de quais habilidades ele precisa.

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Estabeleça também quais são os valores mais importantes para aquela vaga específica. Se o cargo é de gerência, por exemplo, uma capacidade de liderança positiva e assertiva é muito mais importante que algumas qualificações e experiências.

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Defina também quais são os valores mais interessantes a serem apresentados pelo candidato. Com uma conversa estratégica com o RH fica mais fácil escolher a pessoa certa dentre os candidatos que estiverem concorrendo à vaga.

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Preferir contratar valores a qualificações

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É natural desejar contratar alguém com experiência, qualificação e, principalmente, alinhado com o que a empresa acredita e exerce. Entretanto, não é isso o que acontece na maioria dos casos.

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Muitas vezes, em um processo seletivo, a empresa se depara com alguém que tem todos os valores que ela espera, mas com pouca experiência ou faltando uma qualificação específica. Embora a procura deva ser sempre por um talento completo, quando isso não é possível o melhor a fazer é contratar alguém que possua os valores alinhados.

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Qualificações podem ser ensinadas e a experiência pode ser adquirida, mas os valores do seu talento são a melhor ferramenta que você pode ter para encarar o mercado.

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Garantir a motivação dos funcionários

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Uma vez contratado, seu talento precisa querer continuar na empresa – e para isso ele precisa de motivação. Assim, é muito importante que a empresa crie um programa de motivação que estimule o funcionário a dar o seu melhor e a querer ficar na empresa.

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Ter plano de carreira, criar um programa de incentivos e investir na qualificação continuada do profissional são formas de garantir que ele perceba ainda mais valor em estar na sua empresa.

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Com taxa de rotatividade menor, fica mais fácil estabelecer projetos em longo prazo porque existe relativa segurança sobre a continuidade do talento.

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Carga tributária

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Unanimidade entre praticamente todos os empresários, a carga tributária do Brasil é uma das maiores do mundo e influencia diretamente o desempenho das empresas. A carga tributária representou mais de 32% do PIB brasileiro em 2015. Isso significa que tudo o que foi produzido no país durante o ano parou nos cofres no governo.

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A situação é ainda mais desafiadora quando é feita uma comparação com outros países: em 2012, por exemplo, a tributação sobre consumo no Brasil ultrapassou os 18% do PIB. Nos Estados Unidos, essa tributação não passou dos 5%. Outros países selecionados, como Alemanha, Canadá, Grécia e Peru, também apresentaram valores consideravelmente menores, o que mostra que de certa maneira o Brasil está na contramão da tendência mundial.

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Além dos valores elevados de tributação, o empresário brasileiro esbarra em outra dificuldade: a complexidade do sistema tributário e a grande quantidade de obrigações acessórias fiscais e tributárias. Em média, um empresário brasileiro possui obrigações, como tributação sobre resultado, encargos relacionados à Previdência Social, envios de demonstrativo para a Receita Federal, pagamento de tributos estaduais e municipais (como o ICMS) e outras.

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Se já não fosse o bastante, essas obrigações estão em constante modificação, e o empresário precisa se manter sempre atualizado. Um exemplo é o do Bloco K, obrigação tributária que exigirá de indústrias e de determinadas empresas o envio completo de informações relativas ao estoque e à produção. A princípio estabelecida para 2015, a obrigação foi adiada para 2016 e, depois, para 2017, mas ainda se mantém como uma das principais dificuldades no futuro para as empresas já tão sobrecarregadas.

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Embora não seja possível se livrar do pagamento dos tributos, você pode diminuir a perda de competitividade com atitudes como:

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Fazer planejamento tributário

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O planejamento tributário também é conhecido como elisão fiscal e consiste basicamente em fazer análises sobre qual é a melhor configuração da sua empresa para pagar menos impostos.

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Se a sua empresa pode adotar o Simples Nacional, por exemplo, o planejamento tributário indica se essa é realmente a melhor opção em relação ao lucro presumido ou ao lucro real. Da mesma forma, o planejamento tributário leva em consideração características específicas do negócio, como a possibilidade de aproveitar créditos fiscais ou o faturamento, para estabelecer qual é a melhor opção.

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Essa é uma das formas mais eficientes de reduzir o pagamento de impostos de maneira totalmente regular e estratégica.

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Ter um bom contador

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Esse planejamento, entretanto, não é possível se você não contar com um bom profissional de contabilidade. É o contador que precisa agir de maneira estratégica e voltada para os objetivos do negócio para ser capaz de encontrar a configuração mais adequada para a empresa. Além disso, ter um bom contador em sua empresa ajuda a manter a regularidade fiscal e tributária sempre em dia, o que evita que a empresa gaste com multas e outros problemas com a fiscalização.

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Usar a tecnologia a favor

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Com tantas obrigações tributárias, o melhor jeito de o empresário manter tudo em ordem é utilizando a tecnologia a favor do seu negócio. O uso de um sistema de gestão, por exemplo, favorece a entrada de dados referentes à atividade da empresa: compras realizadas, notas fiscais emitidas, e assim por diante.

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Com a centralização das informações, e como muitas obrigações possuem envio digital, o uso desse software favorece o cumprimento dessas etapas. Além disso, quando a contabilidade é feita de maneira digital existe maior confiabilidade sobre os dados e é preciso menos tempo para assegurar que tudo esteja em dia.

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Crise econômica

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Assim como acontece em alguns outros países, a economia brasileira geralmente funciona dentro de ciclos econômicos que são mais favoráveis para os três setores e para a sociedade em geral. Quando esse ciclo econômico se encerra, normalmente o país se encontra em algum tipo de dificuldade econômica por determinado período.

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Se, em 2012, a economia do Brasil era considerada altamente estável e mesmo favorável, a partir do final de 2014 esse panorama começou a mudar. Em 2015, a crise econômica culminou, e não apenas devido ao fim de um ciclo econômico, mas também devido a questões políticas e de gerenciamento de recursos.

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Para pequenas e médias empresas, o cenário é duro: segundo o Sebrae-SP, em um ano micro e pequenas empresas paulistas perderam R$ 100 bilhões e registraram queda de 14,3% no faturamento real.

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Além disso, a dificuldade de crédito também é uma realidade para esses negócios. Altas taxas de juros diminuem a oferta de crédito, e a inadimplência encarece o crédito disponível. Por falar em inadimplência, as PMEs também demonstram dificuldade em pagar suas dívidas na atual situação: no Itaú, por exemplo, a inadimplência dessas empresas é 277% maior em relação às grandes corporações.

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Sendo um cenário inevitável, o que fazer para driblar a crise econômica? Aqui vão algumas dicas:

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Montar um bom plano estratégico

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Se sair da crise parece algo mais distante, então o jeito é enfrentá-la – e para isso você vai precisar de um plano. Por isso, se ainda não fez, essa é a hora de revisar o seu planejamento e montar um bom plano estratégico.

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Avalie a situação na qual sua empresa está inserida e identifique oportunidades, riscos, dificuldades e diferenciais. Determine também quais são as necessidades financeiras do seu negócio e avalie as possibilidades de investimento.

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Trace planos de acordo com diferentes cenários, adotando tanto uma visão mais otimista como uma visão mais negativa. Aproveite para dividir o objetivo maior de sobrevivência à crise em metas menores, como aumento do faturamento ou de novos clientes.

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Investir na fidelização de clientes

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Por falar em clientes, é muito importante que em um momento de crise você invista na fidelização deles. Isso significa que você deve dar ainda mais atenção àquelas pessoas que já compraram em sua empresa, de modo a estabelecer formas de fazer com que elas comprem novamente.

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Em um cenário de crise, isso é importante por dois motivos: o primeiro é que é mais barato vender para clientes do que para novas pessoas, e o segundo é que as pessoas tendem a comprar de empresas com as quais já possuam um relacionamento.

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Assim, para essa fidelização, aposte na criação de um programa de fidelidade, em um bom pós-venda e, tão importante quanto, em um atendimento de elevada qualidade para aumentar a satisfação.

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Cortar gastos e reduzir custos

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Para encarar a crise econômica, você também vai precisar atuar ativamente nos gastos e custos gerais da empresa. Não é o momento de desperdiçar qualquer tipo de recurso, então é preciso que você invista em uma estrutura mais enxuta.

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Comece mapeando processos do seu negócio e descubra o que poderia ser eliminado e o que poderia ser melhorado. Encontre, também, as principais fontes de despesas do seu negócio, identifique os gastos essenciais e os que não são, e quais podem ser diminuídos.

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Repense sua relação com fornecedores. Para isso, faça cotações com empresas de qualidade equivalente e veja qual delas oferece as melhores condições para o seu negócio.

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Não menos importante, é fundamental que toda a empresa se envolva com a política de redução de custos. Desde a alta administração até os funcionários em hierarquias mais baixas, todos precisam estar comprometidos em diminuir a estrutura de custos da empresa.

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Fazer parcerias

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Como dá para notar pelos dados das PMEs, não é apenas a sua empresa que está lutando para se manter no mercado – e encontrando dificuldades nessa tarefa. Outros negócios também estão com dificuldade e, por isso, é altamente benéfico realizar parcerias.

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Dependendo do programa de parceria criado, você aumenta não apenas a exposição da sua marca para um público altamente interessado como também pode melhorar – e muito – as taxas de conversão em vendas. Para isso, é preciso escolher uma empresa parceira que tenha público adequado ao seu negócio e que esteja disposta a estabelecer um contrato de parceria. Também é importante que a parceria seja benéfica para ambos e que tudo seja devidamente planejado e acordado.

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Parcerias entre uma academia e uma lanchonete fitness ou entre uma loja de eletrodomésticos e uma loja de itens de decoração, por exemplo, indicam como as empresas podem se ajudar nesse momento.

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Aproveitar oportunidades

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Por mais que a crise ameace o seu negócio, ela também é responsável por trazer novas oportunidades. Além de gerar públicos interessados em novas soluções, as condições desfavoráveis da crise podem ser usadas de maneira benéfica pelo seu negócio.

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Quer um exemplo? Um dos motivos do agravamento da crise é o aumento do dólar, levando ao encarecimento de muitas matérias-primas. Por outro lado, esse aumento é altamente vantajoso se você pensar em exportar produtos.

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Neste momento, vender para o mercado internacional pode ser a melhor opção para o seu negócio driblar as dificuldades impostas pela crise. Para isso, você vai precisar estudar o mercado internacional, estabelecer estratégias de atuação e se regularizar quanto ao pagamento de tributos. Como resultado, poderá ver, inclusive, o seu negócio prosperar.

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Assim, a crise também é o momento de aproveitar oportunidades de modo a melhorar a segurança do seu negócio.

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Inovação de produtos

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Ter uma cultura de inovação é um desafio encarado por boa parte das empresas no Brasil, e os próprios empresários reconhecem isso. Segundo uma conclusão da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 100 executivos entrevistados, 62% deles afirmaram que o grau de inovação no Brasil é baixo ou muito baixo. Em parte, isso se deve à dificuldade de investimentos e à falta de incentivo, mas em parte essa dificuldade é devida à falta de reconhecimento do empresário a respeito da necessidade de inovar.

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Como a inovação requer pesquisas, melhorias e investimentos, muitos empresários brasileiros acabam encarando como custo o que deveria ser levado como investimento. A inovação, entretanto, é indispensável para que a empresa se mantenha relevante para as necessidades apresentadas por seus consumidores.

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Dessa forma, para inovar em produtos, a sua empresa deve seguir passos como:

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Estudar o mercado

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Realizar uma inovação em produtos não pode ser feito apenas pelo simples desejo de inovar: é preciso que as novidades tenham adesão do público. Por isso, é muito importante estudar o mercado e entender o que os clientes precisam e do que eles sentem falta.

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Esse tipo de estudo é que validará as ideias da inovação e garantirá que os investimentos realmente resultem em ganhos para a empresa. Do contrário, o fato de sua empresa inovar não vai significar aumento nas vendas ou na lucratividade.

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Olhar para os modos de produção

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Em algumas situações, fazer uma inovação de produtos não significa, necessariamente, lançar novos produtos, mas produtos melhores. Nesses casos, é recomendado que você dê atenção aos processos de produção para identificar o que poderia ser melhor ou diferente, de modo a impactar positivamente os produtos.

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Dependendo dos seus processos, uma modificação ou uma otimização pode gerar produtos ainda melhores, mais úteis e com mais valor agregado para os consumidores – caracterizando-se como inovação de produtos.

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Acompanhar os resultados e aprender com eles

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Uma vez que você tenha consolidado a inovação do produto, é preciso que acompanhe os resultados de perto. Defina métricas para avaliar o sucesso dessa inovação e acompanhe de perto os resultados.

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Como o seu público está reagindo à inovação? Quais os impactos que ela causou? Os objetivos iniciais foram alcançados? Responder a essas e outras perguntas vai ajudar a gestão a identificar a possibilidade de novas inovações e melhorias que ajudem o negócio a se manter cada vez mais relevante.

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Competitividade

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A taxa de empreendedorismo brasileiro medida em 2015 foi considerada a mais elevada dos últimos 14 anos: 39,3% foi o número apresentado pela pesquisa Global Entrepreneurship Monitor e patrocinada pelo Sebrae. Isso é a mesma coisa que dizer que quase 4 entre 10 brasileiros abriram o seu próprio negócio.

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Se você acha que essa tendência não tem nada a ver com a sua empresa, leve em consideração que algumas delas são potencialmente suas concorrentes. Se mais pessoas estão abrindo negócios, mais concorrência o seu negócio tem. Isso, portanto, leva ao quinto desafio encarado pelas pequenas e médias empresas no Brasil: a competitividade.

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Com o mercado cada vez mais dinâmico – e, em alguns setores, cada vez mais inchado -, a competitividade desempenha papel crucial na atuação das empresas. Se uma empresa não for competitiva, logo ela acaba sendo substituída por uma das tantas outras opções disponíveis no mercado. Assim, o empresário brasileiro está sempre na corda bamba em relação aos concorrentes.

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Dentro desse cenário, é preciso pensar em formas de expandir a competitividade e conseguir resultados que sejam não apenas melhores, mas também consolidados. Nesse sentido, algumas das recomendações incluem:

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Estudar a concorrência e fazer o que ela não faz

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Competitividade está totalmente relacionada à capacidade de sair na frente dos seus demais concorrentes. Para conseguir isso, não basta dar um tiro no escuro e esperar que determinada atuação diferencie o seu negócio. Em vez disso, é muito importante que você estude os negócios concorrentes. Conheça como eles agem e, principalmente, encontre fraquezas, dificuldades e lacunas deixadas por eles.

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Uma vez que você identifique algo desejado pelos seus clientes e não oferecido pela concorrência, atue de maneira a se diferenciar e oferecer o que ninguém mais oferece. Em alguns casos, inclusive, isso não significa nem lançar um novo produto ou oferecer um novo serviço, mas realizar um investimento ou fazer uma melhoria na gestão, por exemplo.

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Investir em marketing

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O marketing é uma das ferramentas mais poderosas para posicionar o seu negócio e, principalmente, diferenciá-lo dos demais. Por isso, é muito importante que o seu negócio tenha um plano de marketing que contemple a necessidade – e a possibilidade – de fazer a sua empresa ocupar determinada posição no mercado.

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Com planejamento adequado de campanhas, em médio e longo prazo você poderá ver a sua empresa se estabelecer como autoridade ou referência no seu nicho, por exemplo. Eventualmente, o marketing também pode transformar a sua empresa em uma opção top of mind, ou seja, a primeira opção de seus clientes na hora da compra.

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Agregar mais valor ao que você oferece

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A competitividade também está altamente ligada à oferta que você faz. Com a livre concorrência, quem oferece o menor preço geralmente consegue mais clientes. Isso não significa, entretanto, que você deva baixar o valor dos seus produtos. Muitas vezes, é possível ganhar competitividade quando você agrega mais valor ao produto que oferece.

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Mas, como assim? Imagine, por exemplo, que você vende determinado produto para o consumidor final. Em vez de apenas vender o produto, entretanto, você oferece um atendimento de qualidade, condições facilitadas de pagamento, constante inovação e um ótimo processo de pós-vendas. Ao fazer isso, cada uma dessas características agrega mais valor ao seu produto.

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No final, pelo mesmo preço, o seu cliente adquire muito mais vantagens e mais satisfação. Com isso, o produto é percebido de maneira mais vantajosa do que em relação a outras opções – ainda que nominalmente mais baratas.

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Acertar no capital humano

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Ganhar competitividade significa se diferenciar. Quando consegue ser diferente das empresas concorrentes, você se destaca perante o público e se torna uma opção preferencial.

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A questão, entretanto, é que o seu grande diferencial não está nos seus processos e nem mesmo nos seus produtos. Com alguma pesquisa, seus concorrentes podem oferecer soluções iguais e até melhores.

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A grande diferenciação do seu negócio mora no capital humano. São as pessoas que fazem parte da empresa as grandes responsáveis por torná-la única. Assim, é muito importante investir e acertar no capital humano ao contratar as pessoas certas para o seu negócio.

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É essa necessidade que nos leva diretamente de volta ao primeiro desafio das pequenas e médias empresas brasileiras: a contratação e retenção de talentos. Assim, forma-se um ciclo de desafios que precisam ser continuamente superados para o desenvolvimento do negócio.

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Conclusão

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Devido a condições do mercado de empreendedorismo em geral e também graças a certas características do país, as pequenas e médias empresas no Brasil enfrentam alguns desafios, a começar pela contratação e retenção de talentos.

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Seguindo-se a isso estão as dificuldades com a elevada carga tributária incidente e a ocorrência da crise econômica. Não menos importante, a inovação de produtos e o ganho em competitividade são outros obstáculos que se interpõem no caminho da empresa até o sucesso.

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Vencê-los, por outro lado, significa tornar o negócio mais robusto e mais preparado para encarar novos desafios – inclusive com a mudança de patamar para uma empresa maior, por exemplo.

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Sobre o cliente

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A GS1 Brasil, ou Associação Brasileira de Automação, é uma organização sem fins lucrativos que tem como principal objetivo disseminar o processo de automação em diferentes setores.

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O principal propóstio da associação é aumentar o conhecimento do mercado sobre padrões de identificação de produtos, como os códigos de barras, de modo a tornar o processo mais simples e com mais controle.

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Atuando em mais de 150 países, a associação possui outras 111 organizações espalhadas pelo mundo e que, juntas, possuem mais de um milhão de empresas associadas.

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Fortalecendo empresas, a GS1 Brasil atua, principalmente, de modo a favorecer o crescimento de negócios com eficiência, segurança e sustentabilidade.

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Em nosso blog você encontra dicas importantes sobre diferentes mercados e sobre como melhorar o seu negócio, então não deixe de acompanhar. Veja mais também sobre nosso trabalho no Facebook, Twitter, LinkedIn, Google+ e Issuu.

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