O que compõe o preço de venda de um produto?

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Mercado e Vendas | PREÇO

Como definir o preço de venda de um produto ou serviço

A empresa deve diminuir custos diretos e despesas fixas para oferecer um preço competitivo no mercado.

· 07/01/2014 · Atualizado em 03/02/2022

O que compõe o preço de venda de um produto?

A definição do preço adequado de venda de um produto ou serviço junto ao mercado depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas.

O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria, produto ou serviço, somado às despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno).

Aspecto mercadológico

Pelo aspecto mercadológico, o preço de venda deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e qualidade. Fatores como conhecimento da marca, tempo de mercado, volume de vendas já conquistado e agressividade da concorrência também exercem influência direta sobre o valor do produto.

Aspecto financeiro

No caso do aspecto financeiro, o preço de venda deverá cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço vendido, as despesas variáveis (por exemplo, comissões de vendedores), as despesas fixas (como aluguel, água, luz, telefone, salários, pró-labore). O saldo restante será o lucro líquido.

Equilíbrio

Se o preço ditado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deve refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade da sua prática. Em outras palavras, para equilibrar o preço de venda, a empresa deve diminuir custos diretos, despesas fixas ou ainda aceitar um lucro líquido menor.

Calculando preços

Para calcular a previsão de vendas de produtos/serviços, a empresa deve seguir algumas alternativas:

  • Com base nas informações internas, analisar o comportamento das vendas realizadas em um determinado período e projetá-las para o mesmo período seguinte. Alguns aspectos podem interferir nessa projeção, como concorrentes, novos produtos, novos hábitos dos consumidores e eventos especiais, tais como festas, Olimpíadas, eleições, Copa do Mundo etc.;
  • Por meio de pesquisas de mercado, realizar um estudo da demanda de mercadorias/produtos/serviços que poderia ser atendida pela empresa. Variáveis externas, como população, atividade econômica, situação política, nível de renda e emprego, concorrência, novos produtos etc., devem ser consideradas.

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Para quem busca um meio alternativo para expandir seus negócios, as vendas on-line podem ser uma excelente opção. Após o período de lockdown, durante a pandemia do coronavírus, diversas lojas tiveram que se reestruturar para manter o seu funcionamento. Com isso, houve um aumento nas vendas por meio das plataformas digitais e do e-commerce (lojas virtuais). Assim, se você é um microempreendedor no setor de construção, saiba como alavancar o seu negócio com o auxílio da tecnologia. Como começar? Em primeiro lugar, é necessário analisar a quantidade de produtos que a sua empresa oferece. Na sequência, liste algumas informações importantes, como os tipos de material que você vende, as marcas, o seu nicho e a média de valores. A depender das respostas, você irá escolher qual a melhor plataforma para catalogar os produtos e elencar as informações necessárias para o cliente. Escolha a plataforma certa A escolha do ambiente digital onde irá expor o seu trabalho é de suma importância, pois é a partir dela que você irá construir a identidade visual do seu negócio no universo on-line. Para isso, realize uma pesquisa de mercado, avalie os custos de manutenção, analise a sua concorrência e estipule o seu diferencial. A plataforma Google Meu Negócio, por exemplo, foi criada para empresas de médio e pequeno porte.  Ela conecta possíveis clientes às empresas cadastradas mediante a consulta do comprador no Google. Também existem diversas outras possibilidades de sites, como o Wix, o Shopify e o Ebax Beep. Organização e clareza Independentemente da plataforma que você escolher, uma coisa é fato: para facilitar o momento das compras, o consumidor precisa estar seguro de qual produto irá adquirir. Com o objetivo de melhorar esse processo, organize a distribuição de suas mercadorias em seções no menu para que a identificação seja facilitada pelas categorias. Além disso, devem estar relacionadas na descrição todas as informações sobre os produtos anunciados, incluindo marca, cor, tamanho, profundidade e funcionalidade. E, ainda que as fotos de divulgação devam enfatizar o produto, o cenário de fundo também deve ser atrativo e conversar com o item divulgado. Comodidade Ao optar por realizar uma compra on-line, o freguês busca por comodidade - senão, iria à loja física. Nesse caso, contribua para que a experiência do seu cliente seja satisfatória com algumas dicas práticas: Ofereça opções de pagamento diversificadas, como cartão de crédito, Pix, depósito bancário ou boleto. Possua um canal de comunicação com curto prazo de resposta - algo como um chat ao vivo, um número corporativo que atenda WhatsApp e mensagens instantâneas. Tenha um padrão de embalagens e opte por algo que seja resistente e funcional. Disponibilize serviço de entregas e retiradas presenciais  ao , dando ao seu cliente o poder de escolha. Em caso de entrega, certifique-se de como será feita e quais são os prazos mínimos e máximos de chegada. Peça um feedback, pergunte se o produto chegou bem e se atendeu a necessidade e/ou expectativa do cliente. Com a autorização dos clientes, desenvolva uma área de feedback para aumentar a credibilidade do seu empreendimento. Conteúdo adicional E que tal se, além do seu site, você ainda tivesse uma plataforma simplificada para notificar seus clientes sobre os produtos? Um canal no Telegram ou uma página no próprio Instagram são bem pertinentes para avisos pontuais, como ofertas, saldões e novos produtos. Se houver disponibilidade, você também pode produzir conteúdos que despertem curiosidade ou incentive seus clientes a consumir materiais de construção. Indicações de reforma ou decoração de ambientes, conectadas aos produtos que você tem disponíveis, são uma ótima opção. Invista em conhecimento O universo do e-commerce não é para amadores, então invista em capacitação e conhecimento para aproveitar tudo da melhor forma e gerar crescimento para a sua loja virtual. Para quem não tem nenhuma experiência na área, um curso básico de informática ou fotografia pode ser de grande ajuda. Saber manusear o celular, operar fotos e gerenciar mídias é primordial para administrar sua loja de construção on-line, bem como atentar para tendências e selecionar o que pode ser utilizado no seu ramo. Conteúdos de multimídia, como fotos, vídeos e GIFs, costumam chamar mais atenção e gerar engajamento. Por outro lado, textos longos demais não são atrativos, pois, na era digital, quanto mais direto e breve você for, maiores as chances de ser alcançado por outras pessoas. Segurança Para garantir a proteção dos seus dados, não permita o acesso às contas da sua loja por muitas pessoas nem em muitos dispositivos diferentes. Opte por senhas fortes (com números, letras e símbolos) e tenha um antivírus instalado no seu computador e smartphone. Para ter sempre o controle de todas as vendas, emita selo de segurança nas páginas de pagamento e realize o fluxo de caixa diário com relação ao que for vendido on-line. Para continuar aprendendo mais sobre esse tema, não deixe de conferir os artigos do Sebrae que abrangem desde a estrutura básica de uma loja de material de construção a dicas de como montar uma loja de material de construção.

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Você sabia que um usuário médio gasta 28% do seu tempo na internet nas redes sociais, o que equivale a uma duração média de 1 hora e 40 minutos? Ao todo, são cerca de 2,5 bilhões de usuários ativos. Com números assim, é uma questão de sobrevivência do negócio investir nas mídias sociais. Uma pesquisa do LinkedIn aponta que 81% dos pequenos e médios negócios utilizam as redes. Então como aproveitar esse tempo para transformá-lo em engajamento e em melhoria das taxas de conversão? O engajamento do usuário ocorre quando ele realiza ativamente uma ação com um conteúdo em uma rede social, o que pode acontecer por meio de um clique, um comentário, uma curtida, entre outras. Essa ação é metrificada em relação ao alcance do post ou ao número de seguidores, em uma taxa de engajamento.  Os analistas de social media consideram mais relevantes as ações que informam ao algoritmo que o usuário tem interesse naquele conteúdo. Assim, simples visualizações na timeline não contam como engajamento, mas, quando o usuário clica em um post para expandir o texto, comenta, salva para ver depois, curte, reage e envia para alguém ou compartilha nos seus Stories, o engajamento é considerado e passa a fazer parte da métrica. Para calcular a métrica, considera-se o total das interações, que pode ser segmentado por campanha, post ou período de tempo - depende da sua estratégia de mensuração. O resultado dessa soma deve ser, então, dividido pelo alcance total da página da empresa naquela rede, que é a quantidade de seguidores. O número decimal resultante dessa conta pode ser multiplicado por 100 para obter a taxa percentual de engajamento do perfil.  Se você tiver interesse em ferramentas on-line que fazem o cálculo do engajamento automaticamente, pode utilizar uma destas: Analisa.io, Hashtagsforlikes, Instamore, Instagram Engagement Calculator - Phlanx e Calculadora de engajamento Instagram - Blog - Junior Hard. Importância e melhoria do engajamento É importante buscar o engajamento construindo uma comunidade de pessoas envolvidas com a sua marca, a fim de que o posicionamento da empresa seja assimilado. Os comentários e as curtidas, por exemplo, serão uma consequência do engajamento dessa comunidade. Para isso, é essencial que suas postagens sejam relevantes para o seu público-alvo, dialogando e se comunicando com as personas definidas pela marca. Ter um grande número de seguidores não é garantia da presença de uma marca na web, mas quanto mais pessoas reagem e respondem às publicações postadas, maior é o engajamento e mais bem alinhada está a comunicação da empresa, ajudando você a avaliar e medir a eficácia das suas ações em curto e médio prazos, de onde se conclui que a métrica é um bom termômetro para isso.  É importante entender também que as redes sociais adotam algoritmos, por isso nem todo conteúdo aparece na timeline dos usuários. Isso quer dizer que são priorizados os posts que engajam mais, então, se você tiver um bom engajamento com seu público, aumentarão as chances de que novos clientes em potencial sejam impactados pelas suas postagens. Agora que você entendeu a importância do engajamento, pense em oferecer diferentes canais para o seu cliente. Mas não adianta criar vários perfis em todas as redes sociais se você não pretende ou não tem condições de movimentar todas elas com postagens constantes e relevantes para o seu público. É preciso interagir com os consumidores, criando conteúdos significativos e que estabeleçam conexões emocionais com eles.  Procure também estimular conversas verdadeiras, gerando comentários a partir das postagens feitas e provocando seus seguidores a compartilhar seus posts. Nessas situações, nunca deixe de responder às postagens, pois isso serve para mostrar que a sua marca resolve problemas rapidamente. Em geral, considera-se uma boa taxa de engajamento números que ficam entre 1 e 5%. Você pode aprender a bombar nas redes sociais acessando o conteúdo que o Sebrae produziu sobre o assunto e realizando nossos cursos. Aproveite! Saiba mais 5 dicas para atrair mais clientes usando as redes sociais Confira algumas dicas e use as redes sociais de forma estratégica para trazer retorno direto aos seus negócios.

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É preciso contratar uma agência de marketing digital? Muitos pequenos empresários têm essa dúvida. Seja por conta da especialização das ações ou pela falta de tempo. Muitas vezes, o micro e pequeno empreendedor não possuem uma equipe e precisam dar conta do gerenciamento do estoque, comercial, das vendas, do financeiro, enfim, de todas as áreas.  No caso do marketing digital, esse pode ser um dos primeiros setores da empresa a ser terceirizado. No entanto, é preciso cuidado para não acreditar em promessas milagrosas ou de fórmulas mágicas para atrair clientes e gerar mais engajamento. Importante lembrar que no marketing digital tudo é feito passo a passo e com uma construção estratégica.  Por isso, se você for contratar uma agência, é preciso buscar especialistas para cuidarem de uma área tão estratégica para o seu negócio. Alguns critérios devem ser avaliados na hora da contratação: Reputação: a agência entrega o que é contratado ou existem reclamações de outros clientes? Veja se a empresa realmente existe, se possui premiações e certificações. Portfólio: analise se as ações realizadas pela agência têm relação com os valores e objetivos do seu negócio. Depoimentos de clientes e cases de sucesso: verifique como é o trabalho da agência e o que ela entregou de resultados para outros clientes.  Qual a especialidade dentro do mix de marketing digital: veja qual a especialidade da agência. Se ela atua mais em plataformas de anúncios ou com SEO e tráfego orgânico, por exemplo. Observe os canais da empresa: quais as mídias sociais que ela costuma utilizar para promover suas ações? Como é a linguagem dos seus posts? A agência tem estratégias voltadas para sites, e-commerces e outras plataformas? Os sites têm boa navegação e são acessíveis? Conheça os profissionais e a equipe da agência: veja se os colaboradores estão satisfeitos com o trabalho e suas capacitações e especialidades profissionais.  Também é interessante fazer um levantamento dos valores dos serviços de pelo menos três agências, antes de se decidir por uma. Assim, você consegue fazer um balizamento e negociar os valores, caso seja necessário.  Serviços oferecidos As agências de marketing de conteúdo, geralmente, oferecem os seguintes serviços: Estratégias de performance, como campanhas no Google Ads e Facebook Ads; Consultoria SEO (Search Engine Optimization) para otimizar o site para os buscadores e gerar tráfego orgânico; Produção de marketing de conteúdo; Gerenciamento de mídias sociais; E-mail marketing, inbound marketing, captação de leads. Todas essas atividades devem visar a uma presença digital forte e crescimento dos negócios. Um dos benefícios de se contratar uma agência é passar a ter o Know-how de um estrategista e uma equipe para operacionalizar essas ações tão importantes para a empresa. Além disso, uma agência oferece multidisciplinaridade para atuar em diferentes frentes, porque ela pode operar em diferentes áreas.  Lembrando que, caso você opte por uma agência de marketing digital, é preciso ter em contrato o fornecimento de relatórios de métricas. O ideal é que sejam mensais para que você veja o resultado e o tanto que o seu negócio cresceu depois da implementação das estratégias de marketing digital.  Para saber mais sobre esse assunto, escute o podcast Connect Sebrae: Como escolher uma agência de marketing digital E leia o e-book a seguir: Como montar uma agência de marketing digital E aproveite o curso do Sebrae:Marketing digital para o empreendedor

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Atualmente, a maioria dos clientes curte tirar fotos em um lugar bonito para postar no Instagram. Foi pensando nisso que muitos negócios criaram os "espaços instagramáveis", ambientes com móveis e decorações pensados para serem cenários de fotos.  Essa é uma excelente estratégia para que os clientes divulguem positivamente o estabelecimento em que estão consumindo de forma orgânica, ou seja, o cliente cria conteúdo de valor gratuitamente para a marca. Afinal, nada melhor para divulgar um negócio do que uma avaliação positiva de um amigo, não é mesmo? O termo “instagramável” surgiu em 2018, mas ainda está em alta. A maioria dos novos consumidores fazem parte da geração Z, os chamados nativos digitais. Eles estão o tempo todo conectados à internet e sua prioridade é vivenciar uma experiência única e positiva, além de comprar produtos ou contratar serviços. Lojas instagramáveis fazem com que o público se sinta cada vez mais à vontade para fotografar os produtos e o ambiente. Uma boa iluminação, cores e decorações interessantes são características de um ambiente instagramável. Para você criar um espaço instagramável no seu estabelecimento e conquistar mais clientes, separamos cinco dicas. Confira!  1. Desenvolva um conceito que faça sentido e que esteja de acordo com o seu negócio A paleta de cores é essencial para criar uma identidade visual e transmitir um sentimento de conforto, por exemplo. 2. Preste atenção na infraestrutura e separe um local específico   Muitas lojas optam por separar um local somente para fotos.  Não tem problema. Só fique atento para que esse ambiente converse com o resto do estabelecimento.  A iluminação é essencial. Utilize luzes para causar um efeito e deixar as fotos ainda mais bonitas e nítidas. 3. Capriche na apresentação do seu produto  Invista numa decoração interativa em que seu produto seja o foco. Se o seu produto é picolé, por exemplo, uma opção é colocar totens de picolés coloridos ou um carrinho simulando uma venda. 4. Crie uma hashtag ou slogan Incentive o seu cliente a usar a hashtag da loja. Você pode colocar plaquinhas na parede para que ele veja e já utilize na foto. Assim, o alcance da sua marca pode aumentar ainda mais. 5. Pense na foto  Pense em como ficaria a foto para você poder distribuir melhor os objetos, placas e iluminação. As famosas asas de anjo são um exemplo. Pense se elas estão no tamanho ideal para caber no enquadramento ou se estão na altura correta.  Seja criativo e aposte em decorações divertidas, com cores ou cenários inusitados. Você pode buscar referências no próprio Instagram ou em outra rede social, como o Pinterest. E lembre-se de renovar o ambiente de vez em quando para mantê-lo sempre atrativo e instagramável. Para saber mais, leia o texto a seguir: Instagram para empresas: saiba como potencializar o seu negócio E aproveite o curso do Sebrae:Os segredos por trás de um Instagram vendedor

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A estratégia de e-mail marketing consiste em manter um contato ativo com os seus clientes por meio do e-mail, seja para envio de conteúdo, de lançamentos ou promoções. Os e-mails são enviados por meio de ferramentas de disparo automático e podem ser em formato de texto ou HTML.  Como o e-mail marketing tem o intuito de chegar ao cliente, é importante que você tenha autorização dele para enviar as mensagens. Essa permissão também evita que os e-mails da sua empresa sejam considerados spams. Toda campanha de e-mail marketing também traz no final da mensagem uma opção de cancelamento de recebimento. É uma forma de deixar seu público confortável e fazer com que ele se sinta respeitado.  A maioria das pessoas possui pelo menos um e-mail de contato. Isso faz com que esse canal de contato seja tão utilizado para relacionamento com cliente. Pesquisas revelam que no fim de 2024, o número de usuários de e-mails pode ultrapassar a marca de 4,4 bilhões, e a quantidade de mensagens enviadas neste canal vai passar de 361 bilhões (Radicati). Além disso, o e-mail marketing tem algumas vantagens: Permite a segmentação do envio de mensagens. Assim, é possível personalizar o conteúdo enviado para o cliente; Constrói relacionamentos e desperta interesse do cliente;  É fácil de utilizar e de medir os resultados; Trabalha com um público já engajado e que aceitou receber as mensagens; Custos mais baixos em comparação a outras ações de marketing. Confira 8 ações práticas de e-mail marketing para utilizar no seu negócio e manter um bom relacionamento com o seu cliente. A estratégia de e-mail marketing é uma maneira de manter o relacionamento com o seu cliente e aumentar as suas vendas. Aproveite esse instrumento e conquiste resultados positivos.  Para saber mais, confira o conteúdo a seguir: Venda mais usando E-mail Marketing Crie e-mail marketing para atrair mais clientes

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Muitos empreendedores decidem investir na produção de conteúdo para o Instagram, mas têm vergonha de aparecer nos vídeos. Por conta disso, eles acabam não publicando nenhum reels e perdem uma grande oportunidade que esse formato de conteúdo oferece.  O reels é um formato de vídeos curtos do Instagram, gravados na vertical e que podem combinar áudio, imagens, textos e efeitos visuais. Atualmente, o reels é o recurso que mais cresce no Instagram. Por isso, você não pode abrir mão de utilizá-lo.  O diferencial do reels é a capacidade de gerar identificação com o público. O consumidor gosta de se enxergar em situações cotidianas, mas retratadas de um jeito engraçado ou inusitado. Esse é o foco do reels. Então, use sua criatividade para apresentar seu produto ou serviço de uma maneira divertida e que crie essa conexão com seu cliente. Você deve, primeiramente, planejar o seu conteúdo. Se você quiser fazer um tutorial, por exemplo, separe todo o material que você vai precisar na hora da gravação, organize o ambiente e cuide da iluminação. Escreva um roteiro com cada cena que você pensou para o seu reels.  Até mesmo se você for mostrar os bastidores da sua empresa, não se esqueça de criar um pequeno roteiro. Isso pode ajudar na hora da edição, e para você não perder muito tempo com muita imagem para pouco tempo de vídeo. Lembre-se que o reels tem uma duração curta, de 90 segundos. Outra opção é ficar de olho nas tendências. O que está em alta na rede social? Você pode adequar ao seu produto ou serviço. Pode ser música, locução ou desafio. A própria rede social mostra quais são as tendências, o que facilita o seu trabalho.  O importante é: não deixe de produzir conteúdo no reels por vergonha de aparecer. Existem várias alternativas. Confira algumas que separamos para você! O formato do reels gera muito engajamento e aumenta o alcance da sua marca. Por isso, não dá para ser deixado de lado. Se tiver vergonha ou não quiser colocar seu rosto em um vídeo, busque alternativas, mas não deixe de usar esse formato na sua estratégia de marketing digital.  Para saber mais, leia os textos a seguir: E-book Reels do Instagram: o que é e como utilizá-lo a favor do negócio  Veja como aproveitar 7 tendências da produção de conteúdo em vídeo

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Se a pandemia de Covid-19 afetou a economia como um todo, os salões de beleza sofreram impacto duplo: além da queda no faturamento, ficou difícil reter os profissionais no espaço do salão, uma vez que 52% deles deu preferência ao trabalho autônomo, atendendo os clientes em domicílio. Ao mesmo tempo, segundo dados da Associação Brasileira dos Salões de Beleza (ABSB), houve uma redução da mão de obra nos salões de beleza.  Para José Augusto Nascimento, presidente da ABSB, essa escassez de profissionais nos salões é ruim para todos: para o salão, que sofre com a falta de mão de obra; para o profissional, que fica desassistido; e para o cliente, que não tem a segurança de um salão por trás do atendimento. Andrezza Torres, coordenadora de Cosmético e de Beleza do Sebrae, aponta que os salões precisam se preocupar em ter uma postura acolhedora, não apenas pensando no cliente, mas também no profissional, de maneira a atraí-lo e retê-lo. “O salão precisa ter um espírito de equipe, valorizar o time, e a gestão do salão precisa ter isso em foco”, afirma.  Ouça o podcast com Andrezza Torres e José Augusto Nascimento. 

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Um dos primeiros passos para ter um empreendimento de sucesso é atrair a clientela. Uma vez conquistados, é ideal que os frequentadores continuem voltando - e é aí que entram as estratégias de pós-venda. Muitas ações podem garantir a satisfação e a fidelização dos clientes. Algumas podem ter baixo custo e outras podem ser feitas sem gastos adicionais. De qualquer forma, investir para manter a frequência dos consumidores é necessário e compensador. O pós-venda é uma prática muito positiva, especialmente para os pequenos negócios, segundo a consultora de negócios do Sebrae-SP, Caroline Minucci. Para ela, um empreendimento de menor escala pode desenvolver o relacionamento com os consumidores de forma mais livre e natural. Comerciantes que conhecem os vizinhos por nome, por exemplo, já estão aplicando essa estratégia no dia a dia. “A pequena empresa aproveita mais que a grande e [o pós-venda] só custa tempo. Tem investimento zero se o empresário resolver fazer por conta. Você pode usar WhatsApp e outras ferramentas gratuitas”, explica Minucci. Além de garantir o retorno dos frequentadores, essa estratégia também ajuda a expandir a clientela. Se uma pessoa sai satisfeita e indica o empreendimento para amigos e familiares, surge uma ótima chance de crescimento.

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Atualmente, o mercado brasileiro corresponde a 13% do mercado global de cosméticos voltados para homens, um público que vem cada vez mais se importando com a estética. Com isso, empreender no mundo da barbearia se tornou uma interessante opção de investimento. Desde a ascensão da metrossexualidade, no final do século passado, os homens vêm conquistando cada vez mais o seu espaço como consumidores de beleza. No Brasil, eles já representam um terço dos clientes das clínicas de estética.  Passados os anos, o termo metrossexual caiu em desuso, não por desinteresse dos homens por cuidados pessoais, mas por ter se tornado a norma e não a exceção. Já não faz mais sentido o uso dessa palavra quando os cuidados estéticos já estão disseminados como algo natural. Esse cenário promissor reflete o surgimento de cada vez mais espaços voltados para o atendimento desse público. O empreendedor atento sabe que a oportunidade traz o surgimento de um segmento com necessidades específicas e que um serviço especializado pode render lucros inimagináveis.  Esse potente mercado resultou, então, na revitalização das barbearias.

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O isolamento social forçado pela pandemia do coronavírus limitou muito, nos últimos dois anos, a possibilidade de renovar o corte ou a coloração nos salões de beleza. Isso fez com que milhões de mulheres, em todo o mundo, assumissem o grisalho natural.  Agora, com a redução das restrições, ganha força o gray blending, uma técnica que permite uma transição gradual, rumo ao grisalho natural. De acordo com uma pesquisa de uma rede social, desde 2020 o gray blending vem crescendo, inclusive, na preferência das mulheres negras.

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A pessoa está se penteando e percebe que o cabelo está se quebrando, os fios se dividindo em dois, formando a famosa “ponta dupla”. Isso é algo extremamente desagradável, não é mesmo?  São muitas as razões para o cabelo ficar assim quebradiço: falta de hidratação, pouca nutrição e o uso de produtos e/ou ferramentas inadequadas ao tipo de cabelo. Adeptos da chapinha e do babyliss também são os grandes afetados por esse problema, já que a alta temperatura torna os fios de cabelo bem mais frágeis. O uso de produtos químicos muito agressivos, sem a recuperação dos fios dos cabelos, é outro fator que ajuda a torná-los quebradiços. Não que esses produtos não devam ser usados, mas a pessoa deve saber que precisa hidratar sempre os cabelos para evitar a sua queda.  A lista dos fatores que tornam o cabelo quebradiço e o levam à queda não termina aí. Exposições à água de piscina, ao sol forte e à poluição também colaboram para deixá-lo com mau aspecto. Além disso, juntos, esses fatores prejudicam a saúde do couro cabeludo, já que os fios se quebram devido à falta de força, tornando-se frágeis e suscetíveis à queda.

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Para o empreendedor que é comprometido com a imagem e reputação da sua empresa, há um dito muito popular no empreendedorismo que o define: “a satisfação do cliente vem em primeiro lugar”. E trabalhar tendo esse dito como uma premissa, garante o crescimento do seu negócio. É por isso que você não pode deixar passar batido o dia 15 de setembro, em que é celebrado o Dia do Cliente. Esta data é a oportunidade ideal para gerar aproximação entre a sua empresa e o seu cliente, conquistar mais clientes e vender mais do que o previsto para o mês. E para te ajudar nessa missão mais do que especial, o Sebrae preparou cinco dicas que irão aumentar o seu faturamento. Vamos lá? Invista em descontos Não tem nada melhor para o consumidor do que encontrar a mercadoria desejada, e ela ainda estar com um preço promocional. Agora, imagine que satisfatório será associar o desconto ao próprio cliente, essa é uma das primeiras vantagens quando a sua empresa decide celebrar o Dia do Cliente. Para definir o desconto, você como empreendedor, pode criar a circunstância que seja mais favorável para a sua empresa. Por exemplo: oferecer um desconto em compras a partir de um valor pré-estabelecido; oferecer desconto a partir da compra de um segundo produto ou ainda oferecer um desconto percentual para as compras realizadas na data comemorativa. Antes de definir qual será o desconto oferecido, analise o que será melhor para a saúde financeira do seu caixa, para não prejudicar a sua empresa. Ofertas e promoções A seguir a linha dos descontos, você também pode realizar ofertas e promoções para produtos selecionados. Essa é, sem dúvidas, uma estratégia que chama a atenção do consumidor. Além disso, pode ser a ocasião que faltava para fazer aquele “queimão de estoque” com peças paradas ou de baixa saída. Utilize de ferramentas como: “Leve 2, Pague 1” e “Metade do Preço”. Verifique a possibilidade de montar conjuntos ou kits de produtos, que de forma isolada saem a um preço, mas quando reunidos, podem sair mais em conta para o consumidor. Conceda frete grátis E que tal oferecer o frete gratuito nas plataformas de venda dos seus produtos? Os clientes virtuais podem se sentir motivados a concluir a compra e finalizar aqueles carrinhos que não haviam sido concluídos no site. Prepare uma campanha de marketing Para aproveitar bem esta data, prepare uma campanha de marketing específica para a sua empresa. Pense com calma em todos os pontos (preços, promoções, redes sociais, atendimento) que farão parte da campanha. É válido lançar algumas ações de marketing para aumentar a visibilidade da empresa e gerar maior alcance. Uma sugestão bem pertinente é a divulgação de um concurso ou sorteio nas redes sociais. Essa tática irá impulsionar as suas redes, gerar engajamento e atrair novas possibilidades de compras. Também podem ser oferecidos neste dia brindes ou amostras grátis, com o objetivo de proporcionar exclusividade ao cliente ou divulgar um lançamento. O que acaba sendo um fator convidativo para as compras. Além disso, é interessante enviar um e-mail corporativo ou mensagem a todos os seus clientes cadastrados, desejando a eles um “Feliz Dia do Cliente” e convidá-los a desfrutar dos benefícios que serão oferecidos pela sua empresa na data em questão. Ofereça um atendimento personalizado É importante que as ações do Dia do Cliente não sejam restritas apenas ao campo digital, mas também nas lojas físicas. Uma decoração diferenciada, um lanche coletivo, ou apenas o investimento em atendimento personalizado ao cliente fará com que ele se sinta especial. No desejo de lucrar e obter novos clientes, não esqueça de agradecer a sua clientela fiel. Sabe aquele cliente que todo mês compra algum produto ou serviço da sua empresa? Ele precisa se sentir valorizado. Para isso, o mês de setembro é propício para o desenvolvimento de programas de fidelidade que oferecem algum benefício a eles. Pense na ideia! Planejamento e transparência E atenção! O Dia do Cliente é benéfico para você aumentar as vendas e os lucros de sua empresa, não gastar de forma excessiva e sem controle. Por isso tenha um planejamento financeiro elaborado. Cada solução do seu plano de marketing deve estar de acordo com as possibilidades financeiras e produtivas da sua empresa. Nada de realizar algo que esteja além das suas capacidades, lembre-se de que o objetivo é aumentar a sua receita e não ficar no vermelho. E ao planejar, seja sincero com o seu cliente. Subir o preço dos produtos para simular uma oferta é propaganda enganosa e pode trazer muitas represálias à sua marca ou empresa. O melhor caminho é se organizar, para proporcionar um Dia do Cliente lucrativo para a empresa e para o consumidor. Para dar continuidade ao crescimento do seu negócio, aprenda com o Sebrae sobre temas como estratégias para pontos de venda, como impulsionar as vendas online, planilha de precificação para marketplace e muito mais. Acesse o portal do Sebrae, o maior parceiro do micro e pequeno empreendedor

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O que compõe o preço de venda?

O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria, produto ou serviço, somado às despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno).

Quais elementos compõem o preço de um produto?

Confira alguns fatores sobre preço de venda de um produto ou serviço que devem ser levados em conta:.
Custos de produção;.
Salários de funcionários;.
Despesas fixas e variáveis;.
Lucro que se espera alcançar;.
Valores que a concorrência pratica etc..

Como calcular o preço de venda do meu produto?

Preço do produto = custos + despesas + lucro pretendido Acertar esse cálculo é essencial para garantir a saúde financeira do seu negócio, afinal de contas, se as despesas não forem pagas, a empresa pode fechar o mês com prejuízo.

Quais são os 5 cinco passos para a formação do preço de venda?

5 passos para definir o preço de um produto.
Sistema tributário..
Calcule os gastos..
Formação da primeira categoria de preço..
Preço de tabela..
Posicionamento de mercado..