Causa de Morte (cm) � a situa��o de doen�a(s), estado(s) m�rbido(s) ou les�es que originaram a morte ou que contribu�ram para ela, ou a(s) circunst�ncia(s) do acidente ou da viol�ncia que produziu essas les�es.
Densidade Populacional (dp) � a intensidade do povoamento de uma determinada �rea, regi�o ou territ�rio, expressa pela raz�o entre o seu n�mero de habitantes e a sua superf�cie. Geralmente � expressa em n�mero de habitantes por quil�metro quadrado.
Doen�a (d) � o estado do organismo em que existem altera��es anat�micas ou disfun��es que o afastam da condi��o normal, e � definido segundo a 10� revis�o da Classifica��o Internacional de Doen�as (CID-10).
Emigrante (e) � o indiv�duo (nacional ou estrangeiro) que, no per�odo em an�lise, saiu de um pa�s ou regi�o depois de a� ter permanecido continuamente durante, pelo menos, um ano. Ser� um "emigrante tempor�rio" se tencionar residir no estrangeiro por um per�odo inferior a um ano. Ser� um "emigrante permanente" se tencionar residir continuamente no estrangeiro por um per�odo igual ou superior a um ano.
Esperan�a de Vida � Nascen�a (eva) � o n�mero m�dio de anos que uma pessoa � nascen�a pode esperar viver, se as taxas de mortalidade por idade observadas no momento se mantiverem.
Esperan�a de Vida numa Determinada Idade (evi) � o n�mero m�dio de anos que uma pessoa que atinja a idade "x" ainda pode esperar viver, se as taxas de mortalidade por idade observadas no momento se mantiverem.
Imigrante (i) � o indiv�duo (nacional ou estrangeiro) que, no per�odo em an�lise, entrou num pa�s ou regi�o depois de ter residido continuamente no estrangeiro durante, pelo menos, um ano. Ser� um "imigrante tempor�rio" se tencionar residir no pa�s ou regi�o por um per�odo inferior a um ano. Ser� um "imigrante permanente" se tencionar residir continuamente no pa�s ou regi�o por um per�odo igual ou superior a um ano.
�ndice � o valor estim�vel que mais se aproxima de uma taxa (� a melhor estimativa poss�vel da taxa correspondente); � id�ntico a uma taxa, mas no denominador n�o se coloca a "popula��o alvo" do fen�meno considerado no numerador; Na apresenta��o do seu valor, o resultado pode ou n�o ser multiplicado por uma pot�ncia de 10 (10n).
�ndice de Depend�ncia de Idosos (idi) � a rela��o entre a popula��o idosa e a popula��o em idade activa. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com 15-64 anos). F�rmula de c�lculo: IDI = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idade igual ou superior a 65 anos; e P2: popula��o com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
�ndice de Depend�ncia de Jovens (idj) � a rela��o entre a popula��o jovem e a popula��o em idade activa. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com 15-64 anos). F�rmula de c�lculo: IDJ = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; e P2: popula��o com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
�ndice de Depend�ncia Total (idt) � a rela��o entre a popula��o jovem e idosa, e a popula��o em idade activa. Habitualmente definido como o quociente entre o somat�rio de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, e o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com 15-64 anos). F�rmula de c�lculo: IDT = [( P1 + P2 ) � P3 ] x 100; em que P1: popula��o com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; P2: popula��o com idade igual ou superior a 65 anos; e P3: popula��o com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos.
�ndice de Envelhecimento (ie) Tamb�m � designado "�ndice de vitalidade". � a rela��o entre a popula��o idosa e a popula��o jovem. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com idades entre os 0 aos 14 anos). F�rmula de c�lculo: IE = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idade igual ou superior a 65 anos; e P2: popula��o com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos.
�ndice de Juventude (ij) � a rela��o entre a popula��o jovem e a popula��o idosa. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o n�mero de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos). F�rmula de c�lculo: IJ = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos; e P2: popula��o com idade igual ou superior a 65 anos.
�ndice de Juventude da Popula��o em Idade Activa (ijpa) � a rela��o entre a metade mais jovem e a metade mais idosa da popula��o em idade activa. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e o n�mero de pessoas com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com idades entre os 40 e os 64 anos). F�rmula de c�lculo: IJPA = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos; e P2: popula��o com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos.
�ndice de Longevidade (il) � a rela��o entre dois grupos de popula��o idosa: um com idade igual ou superior a 65 anos e outro com idade igual ou superior a 75 anos. Habitualmente definido como o quociente entre o n�mero de pessoas com idade igual ou superior a 75 anos e o n�mero de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos. Geralmente � expresso em percentagem (por 100 pessoas com idade igual ou superior a 65 anos). F�rmula de c�lculo: IJ = ( P1 � P2 ) x 100; em que P1: popula��o com idade igual ou superior a 75 anos; e P2: popula��o com idade igual ou superior a 65 anos.
�ndice Sint�tico de Fecundidade (isf) � o n�mero m�dio de nados-vivos por mulher em idade f�rtil (entre os 15 e os 49 anos de idade). Nos pa�ses desenvolvidos, considera-se o n�mero 2,1 como o n�vel m�nimo para a efectiva substitui��o de gera��es. C�lculo: ISF = somat�rio das taxas de fecundidade por idades (grupos quinquenais ou ano a ano), entre os 15 e os 49 anos, observado num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil).
migra��o (m) � a desloca��o de um indiv�duo num determinado espa�o, com a inten��o de alterar a sua resid�ncia. Ser� uma "migra��o tempor�ria" se a desloca��o tiver como objectivo a fixa��o de resid�ncia por um per�odo inferior a um ano. Ser� uma "migra��o permanente" se a desloca��o tiver como objectivo a fixa��o de resid�ncia por um per�odo igual ou superior a um ano. A migra��o pode ocorrer entre pa�ses − migra��o internacional − ou no interior de um pa�s − migra��o interna.
Nascimento (produto de fecunda��o) � a expuls�o ou extrac��o completa do corpo materno de um produto de fecunda��o, com uma determinada idade de gesta��o. Implica a exist�ncia de dois indiv�duos em idade de procriar, um do sexo masculino e outro do sexo feminino. O nascimento ocorrido at� ao final da 36� semana de gesta��o designa-se "nascimento de pr�-termo", e o ocorrido a partir da 42� semana completa de gesta��o designa-se "nascimento de p�s-termo"; se ocorrer entre a 37� e a 41� semanas completas de gesta��o designa-se "nascimento de termo".
Nascimento Vivo (nado-vivo) � a expuls�o ou extrac��o completa do corpo materno, independentemente do tempo de gravidez, de um produto da fecunda��o que respira ou manifesta quaisquer outros sinais de vida, como batimentos card�acos, pulsa��es do cord�o umbilical ou contrac��o efectiva de qualquer m�sculo sujeito � ac��o da vontade, quer o cord�o umbilical tenha sido cortado ou n�o e quer a placenta esteja ou n�o retida.
�bito (morte) � a cessa��o irrevers�vel das fun��es do tronco cerebral − Artigo 2� da Lei n� 141/99, de 28 de Agosto. Tamb�m pode ser definido como o desaparecimento permanente de qualquer sinal de vida em qualquer momento ap�s o nascimento com vida.
�bito Fetal (feto-morto) � a morte de um produto da fecunda��o antes da expuls�o ou extrac��o completa do corpo da m�e, independentemente da dura��o da gravidez; depois da separa��o materna o feto n�o respira nem manifesta quaisquer sinais de vida, como batimentos card�acos, pulsa��es do cord�o umbilical ou contrac��es de qualquer m�sculo sujeito � ac��o da vontade. O �bito ocorrido at� ao final da 21� semana de gesta��o (per�odo fetal precoce) designa-se "�bito fetal precoce", e o ocorrido a partir da 28� semana (per�odo fetal tardio) designa-se "�bito fetal tardio"; se ocorrer entre a 22� e a 27� semana completa de gesta��o (per�odo fetal interm�dio) designa-se "�bito fetal interm�dio".
Peso � Nascen�a (pn) � a primeira medi��o de peso do nado-vivo obtida ap�s o nascimento. Deve ser efectuada durante a primeira hora de vida e expressa em gramas.
Popula��o M�dia (pm) � a m�dia aritm�tica da popula��o efectiva em dois momentos de observa��o, geralmente em 31 de Dezembro de dois anos consecutivos. F�rmula de c�lculo: PM = ( P0 + Pt ) � 2; em que P0: popula��o no momento "0"; e Pt: popula��o no momento "t".
Popula��o Presente (pp) � o conjunto de pessoas que no momento da observa��o (zero horas do dia de refer�ncia) se encontram numa determinada unidade de alojamento, mesmo que a� n�o habitem ou n�o estejam presentes, mas que chegar�o at� �s 12 horas do dia de refer�ncia.
Popula��o Residente (pr) � o conjunto de pessoas numa determinada unidade de alojamento, que a� habitam a maior parte do ano com a fam�lia (ou det�m a totalidade ou quase totalidade dos seus haveres), independentemente de estarem presentes ou ausentes no momento de observa��o.
Raz�o (rela��o, r�cio ou ratio) � o quociente entre dois conjuntos ou vari�veis independentes (rela��o entre "uma parte de um todo" e o "todo"); Pode se calculada relativamente a um determinado conjunto ou valor que, arbitrariamente, se toma como unidade (n�meros relativos); A soma das suas vari�veis ou conjuntos pode ser igual � unidade (propor��o) ou a 100 (percentagem).
Raz�o Crian�as-Mulheres (rcm) � o quociente entre os efectivos populacionais com menos de 5 anos de idade e os do sexo feminino em idade f�rtil (mulheres entre os 15 e os 49 anos de idade). Geralmente � expressa por 100 ou 1000 mulheres. F�rmula de c�lculo: RCM = ( C � M ) x 100 ou RCM = ( C � M ) x 1000; em que C: popula��o com idades compreendidas entre os 0 e 4 anos; e M: popula��o do sexo feminino com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos.
Raz�o de Feminidade (rf) � o quociente entre os efectivos populacionais do sexo feminino e os do sexo masculino. Geralmente � expressa por 100 homens. F�rmula de c�lculo: RM = ( M � H ) x 100; em que M: popula��o do sexo feminino; e H: popula��o do sexo masculino.
Raz�o de Masculinidade (rm) � o quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino. Geralmente � expressa por 100 mulheres. F�rmula de c�lculo: RM = ( H � M ) x 100; em que H: popula��o do sexo masculino; e M: popula��o do sexo feminino.
Raz�o de Masculinidade � Nascen�a (rmn) � o quociente entre os nados-vivos do sexo masculino e os nados-vivos do sexo feminino. Geralmente � expressa por 100 nados-vivos do sexo feminino. F�rmula de c�lculo: RMN = ( NVh � NVm ) x 100; em que NVh: nados-vivos do sexo masculino; e NVm: nados-vivos do sexo feminino.
Raz�o de Mortalidade Proporcional (rmp) � o quociente entre o n�mero de �bitos por uma determinada causa e o n�mero total de �bitos ocorridos num per�odo de tempo espec�fico. Geralmente � expressa por 100 �bitos. F�rmula de c�lculo: RMP = ( Ox � Ob ) x 100; em que Ox: total de �bitos devidos � causa "x" (ocorridos no per�odo em an�lise); e Ob: total de �bitos ocorridos (no per�odo em an�lise).
Saldo Migrat�rio (sm) � a diferen�a entre o n�mero de entradas e sa�das por migra��o (imigrantes e emigrantes), num determinado pa�s ou regi�o, num per�odo de tempo espec�fico (geralmente um ano civil). O saldo migrat�rio tamb�m pode ser calculado pela diferen�a entre a varia��o populacional e o saldo natural. F�rmula de c�lculo: SM = I � E = VP � SN; em que I: total de entradas por migra��o (imigra��o) durante o per�odo de an�lise; E: total de sa�das por migra��o (emigra��o) durante o per�odo de an�lise; VP: varia��o populacional no per�odo de an�lise; e SN: saldo natural no per�odo de an�lise.
Saldo Natural (sn) Tamb�m � designado "saldo fisiol�gico". � a diferen�a entre o n�mero de nados-vivos e o n�mero de �bitos, num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil). F�rmula de c�lculo: SN = NV � Ob; em que NV: total de nados-vivos no per�odo de an�lise; e Ob: total de �bitos ocorridos durante o per�odo de an�lise.
Seguimento Demogr�fico (sd) O m�todo do seguimento demogr�fico permite conhecer a varia��o anual da popula��o, tendo como base de an�lise a popula��o de partida no ano "n" (estimada ou recenseada), o saldo natural e o saldo migrat�rio. Para o c�lculo das estimativas regionais pode-se incluir o saldo migrat�rio interno. F�rmula de c�lculo do SD nacional: Pt = Pn + SN + SM; em que Pt: popula��o total no final do per�odo (ou ano) de an�lise; Pn: popula��o de partida no ano "n" (popula��o estimada ou recenseada); SN: saldo natural (diferen�a entre nados-vivos e �bitos) no per�odo de an�lise; e SM: saldo migrat�rio internacional (diferen�a entre emigrantes e imigrantes, numa perspectiva nacional) no per�odo de an�lise. F�rmula de c�lculo do SD regional: Pt = Pn + SN + SM + SMI; em que Pt: popula��o total no final do per�odo (ou ano) de an�lise; Pn: popula��o de partida no ano "n" (popula��o estimada ou recenseada); SN: saldo natural (diferen�a entre nados-vivos e �bitos); SM: saldo migrat�rio internacional (diferen�a entre emigrantes e imigrantes, numa perspectiva nacional); e SMI: saldo migrat�rio interno (diferen�a entre emigrantes e imigrantes, numa perspectiva regional)
Taxa (coeficiente) � um n�mero relativo, refere-se a um per�odo de tempo definido, e resulta sempre da compara��o de dois conjuntos ou vari�veis n�o independentes; � uma medida de frequ�ncia que mede o "risco" de um determinado evento (fen�meno ou observa��o) ocorrer numa determinada popula��o ("popula��o em risco"); No numerador coloca-se o n�mero de vezes que o "fen�meno" ou "observa��o" ocorreu; No denominador coloca-se a "popula��o alvo" do fen�meno a estudar (popula��o em risco), calculada para o meio do ano em an�lise; Na apresenta��o do seu valor, o resultado obtido � multiplicado por uma pot�ncia de 10 (10n); Quanto mais pequeno for o numerador relativamente ao denominador, maior deve ser a pot�ncia de 10 (102, 103, 104, 105, 106, 10n).
Taxa Bruta de Mortalidade (tbm) Tamb�m � designada "taxa geral de mortalidade". Corresponde ao n�mero de �bitos ocorridos numa determina regi�o, para um determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente � popula��o dessa regi�o calculada para o meio do per�odo considerado. Geralmente � expressa por 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TBM = ( Ob � Pm ) x 1000; em que Ob: total de �bitos ocorridos durante o per�odo de an�lise; e Pm: popula��o a meio do per�odo em an�lise.
Taxa Bruta de Natalidade (tbn) Tamb�m � designada "taxa geral de natalidade". Corresponde ao n�mero de nados-vivos numa determina regi�o, para um determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente � popula��o dessa regi�o calculada para o meio do per�odo considerado. Geralmente � expressa por 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TBN = ( NV � Pm ) x 1000; em que NV: total de nados-vivos durante o per�odo em an�lise; e Pm: popula��o a meio do per�odo em an�lise.
Taxa de Crescimento Efectivo (tce) � a varia��o populacional observada num determinado per�odo de tempo (entre os momentos "0" e "t" − geralmente um ano civil), relativamente � popula��o m�dia desse per�odo. Geralmente � expressa por 100 ou 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TCE = ( Pt � P0 ) � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 100 ou TCE = ( Pt � P0 ) � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 1000; em que P0: popula��o no momento "0"; e Pt: popula��o no momento "t".
Taxa de Crescimento Migrat�rio (tcm) � o saldo migrat�rio observado num determinado per�odo de tempo (entre os momentos "0" e "t" − geralmente um ano civil), relativamente � popula��o m�dia desse per�odo. Geralmente � expressa por 100 ou 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TCM = SM � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 100 ou TCM = SM � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 1000; em que SM: saldo migrat�rio entre os momentos "0" e "t"; P0: popula��o no momento "0"; e Pt: popula��o no momento "t".
Taxa de Crescimento Natural (tcn) � o saldo natural observado num determinado per�odo de tempo (entre os momentos "0" e "t" − geralmente um ano civil), relativamente � popula��o m�dia desse per�odo. Geralmente � expressa por 100 ou 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TCN = SN � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 100 ou TCM = SN � [( P0 + Pt ) � 2 ] x 1000; em que SN: saldo natural entre os momentos "0" e "t"; P0: popula��o no momento "0"; e Pt: popula��o no momento "t".
Taxa Global de Fecundidade (tgf) Tamb�m � designada "taxa geral de fecundidade". Corresponde ao n�mero total de nados-vivos numa determinada regi�o, para um determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente �s mulheres em idade f�rtil (entre os 15 e os 49 anos de idade) estimadas para o meio do per�odo considerado. Geralmente � expressa por 1000 mulheres. F�rmula de c�lculo: TGF = ( NV � Mm ) x 1000; em que NV: total de nados-vivos no per�odo em an�lise; e Mm: total da popula��o do sexo feminino com idades compreendidas entre os 15 e os 49 anos, a meio do per�odo em an�lise.
Taxa de Incid�ncia (ti) Corresponde ao n�mero de casos novos de uma determinada doen�a ocorridos numa regi�o, num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente � popula��o total dessa regi�o no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 100 habitantes. F�rmula de c�lculo: TI = ( D � P ) x 100; em que D: total de casos da doen�a espec�fica, durante o per�odo em an�lise; e P: total dos efectivos populacionais no per�odo em an�lise.
Taxa de Letalidade (tl) Corresponde ao n�mero de �bitos devidos a uma determinada doen�a ocorrida num local ou regi�o, num determinado per�odo de tempo, relativamente ao total de casos da mesma doen�a ocorridos no mesmo local ou regi�o, durante o mesmo per�odo de tempo. Geralmente � expressa por 100 habitantes (casos de doen�a). F�rmula de c�lculo: TI = ( O � D ) x 100; em que O: total de �bitos devidos a uma doen�a espec�fica, durante o per�odo em an�lise; e D: total de casos da mesma doen�a (com e sem �bitos) ocorridos no per�odo em an�lise.
Taxa de Morbilidade (tm) Corresponde ao n�mero de casos de uma determinada doen�a ocorridos numa regi�o, num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente � popula��o total dessa regi�o no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 1000 habitantes. F�rmula de c�lculo: TM = ( D � P ) x 100; em que D: total de casos da doen�a espec�fica, durante o per�odo em an�lise; e P: total dos efectivos populacionais no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Fetal Tardia (tmft) Corresponde ao n�mero de fetos-mortos com 28 ou mais semanas, ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente ao total de nados-vivos e de fetos-mortos com 28 ou mais semanas do mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 1000 nados-vivos e fetos-mortos de 28 ou mais semanas. F�rmula de c�lculo: TMFT = [ FM � ( NV + FM )] x 1000; em que FM: total de fetos-mortos com 28 ou mais semanas, no per�odo em an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Infantil (tmi) Corresponde ao n�mero de �bitos em crian�as com menos de um ano de idade, ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente ao total de nados-vivos no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 1000 nados-vivos. F�rmula de c�lculo: TMI = ( Ob � NV ) x 1000; em que Ob: total de �bitos em crian�as com menos de 1 ano de idade, durante o per�odo em an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Materna (tmm) Refere-se ao n�mero de �bitos maternos ocorridos durante a gesta��o, ou no per�odo de um ano ap�s o seu termo, independentemente da dura��o ou da localiza��o da gravidez, mas devidos a causas directas ou indirectas com ela relacionadas (excluem-se causas acidentais ou incidentais). Corresponde ao n�mero de �bitos maternos ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente ao total de nados-vivos, de nascimentos ou de partos, ocorridos no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 100.000 nados-vivos. F�rmula de c�lculo: TMM = ( O � N ) x 100000; em que O: total de �bitos maternos ocorridos durante o per�odo em an�lise; e N: total de nados-vivos (nascimentos ou partos) no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Neonatal (tmn) Corresponde ao n�mero de �bitos em crian�as com menos de 28 dias de idade, ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente ao total de nados-vivos no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 1000 nados-vivos. F�rmula de c�lculo: TMN = ( Ob � NV ) x 1000; em que Ob: total de �bitos em crian�as com menos de 28 dias de idade, ocorridos no per�odo em an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (tmnp) Corresponde ao n�mero de �bitos em crian�as com menos de 7 dias de idade ocorridos num determinado per�odo de tempo, relativamente ao total de nados-vivos no mesmo per�odo (geralmente um ano civil). Geralmente � expressa por 1000 nados-vivos. F�rmula de c�lculo: TMNP = ( Ob � NV ) x 1000; em que Ob: total de �bitos em crian�as com menos de 7 dias de idade, ocorridos durante o per�odo em an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo em an�lise.
Taxa de Mortalidade Perinatal (tmp) Corresponde ao quociente entre a soma aritm�tica do n�mero de �bitos em crian�as com menos de 7 dias de idade, com o n�mero de fetos-mortos com mais de 22 semanas de gesta��o, e a soma aritm�tica do n�mero de nados-vivos com o n�mero de fetos-mortos com mais de 22 semanas de gesta��o, ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil). O numerador da frac��o obt�m-se adicionando o total de �bitos em crian�as com menos de 7 dias de idade ao total de fetos-mortos com mais de 22 semanas de gesta��o. O denominador resulta da adi��o do n�mero de nados-vivos ao total de fetos-mortos com mais de 22 semanas de gesta��o (estima��o da popula��o em risco). F�rmula de c�lculo: TMP = [( Oc + FM ) � ( NV + FM )] x 1000; em que Oc: total de �bitos em crian�as com menos de 7 dias de idade, ocorridos durante o per�odo de an�lise; FM: total de fetos-mortos com mais de 22 semanas de gesta��o ocorridos durante o per�odo de an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo de an�lise.
Taxa de Mortalidade P�s-Neonatal (tmpn) Corresponde ao n�mero de �bitos em crian�as com idades compreendidas entre os 28 e os 364 dias, ocorridos num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente ao total de nados-vivos no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 1000 nados-vivos. F�rmula de c�lculo: TMPN = ( Ob � NV ) x 1000; em que Ob: total de �bitos em crian�as com idade igual ou superior a 28 dias e igual ou inferior a 364 dias, ocorridos durante o per�odo de an�lise; e NV: total de nados-vivos no per�odo de an�lise.
Taxa de Preval�ncia (tp) Corresponde ao n�mero de casos (novos e antigos) de uma determinada doen�a ocorridos numa regi�o, num determinado per�odo de tempo (geralmente um ano civil), relativamente � popula��o total dessa regi�o no mesmo per�odo. Geralmente � expressa por 100 habitantes. A TP � uma propor��o que relaciona a popula��o doente com a restante popula��o ("popula��o saud�vel"); n�o � uma verdadeira taxa. F�rmula de c�lculo: TP = ( D � P ) x 100; em que D: total de casos da doen�a espec�fica, durante o per�odo em an�lise; e P: total dos efectivos populacionais no per�odo em an�lise (o c�lculo correcto da TP implica a exclus�o, no denominador, dos efectivos populacionais com o evento considerado no numerador).
Varia��o Populacional (vp) � a diferen�a entre os efectivos populacionais em dois momentos de observa��o, geralmente em 31 de Dezembro de dois anos consecutivos (entre os momentos "0" e "t"). A varia��o populacional tamb�m pode ser calculada atrav�s do somat�rio do saldo natural e do saldo migrat�rio. Traduz o "crescimento efectivo da popula��o" (positivo ou negativo). F�rmula de c�lculo: VP = Pt - P0 ou VP = ( NV � Ob ) + ( I � E ); em que Pt: popula��o no momento "t"; P0: popula��o no momento "0"; NV: total de nados-vivos entre os momentos "0" e "t"; Ob: total de �bitos ocorridos entre os momentos "0" e "t"; I: total de entradas por migra��o (imigra��o) entre os momentos "0" e "t"; e E: total de sa�das por migra��o (emigra��o) entre os momentos "0" e "t". Aguardamos a sua colabora��o |