Cada vez mais os profissionais da sa�de est�o sempre alertando as pessoas para a pr�tica regular de atividades f�sicas em busca de uma melhor qualidade de vida. No entanto as pessoas d�o muito valor no que diz respeito aos locais onde treinar, estrutura f�sica, pre�os e na maioria das vezes esquecem o fator principal que � o acompanhamento de um profissional de educa��o f�sica e acaba colocando em risco sua sa�de. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar se os diversos praticantes de atividade f�sica no parque praticam essa atividade de forma supervisionada ou n�o e se conseguiram alcan�ar os seus objetivos. Foram entrevistadas 50 pessoas de diferentes faixas et�rias e as respostas mostram que grande parte dos entrevistados n�o alcan�ou seus objetivos, o que nos leva a concluir que os profissionais de educa��o f�sica t�m um papel fundamental na orienta��o do treinamento, desde orienta��o de equipes desportivas at� as pessoas que freq�entam o parque em busca de melhorar a sa�de. Unitermos : Atividade f�sica. Profissional. Objetivos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 18, N� 185, Octubre de 2013. http://www.efdeportes.com/
Introdu��o Nos �ltimos anos muitas pessoas est�o aderindo a pratica de atividade f�sica visando melhoria na sa�de e qualidades de vida, e de fato isso pode ser observados nas �reas de lazer dos centros p�blicos, mas essa pratica na maioria das vezes n�o � supervisionada por um profissional competente, o que � prejudicial aos praticantes, pois o indiv�duo que treina e faz exerc�cios f�sicos sem a orienta��o de um profissional competente, est� sujeito a enfrentar problemas e a n�o conseguir alcan�ar os objetivos propostos. Sendo assim � de grande validade um programa de treinamento acompanhado de um profissional de Educa��o F�sica, pois este tem o conhecimento cient�fico para aplicar em cada fase de treinamento. Pensando na import�ncia do acompanhamento profissional, essa pesquisa surgiu para verificar se os indiv�duos que praticam atividade f�sica de forma n�o supervisionada em um parque na cidade de Goi�nia alcan�aram seus objetivos, ou seja, obtiveram �xito no programa de treinamento, pois acredita-se que a falta de um planejamento adequado, regido por um bom profissional de Educa��o F�sica, diminui as chances de sucesso. Referencial te�rico A atividade f�sica apresenta diversos efeitos ben�ficos ao organismo, sendo recomendada como uma estrat�gia de promo��o da sa�de e qualidade de vida para a popula��o. A atividade f�sica � qualquer forma de atividade muscular, portanto resulta no gasto de energia proporcional ao trabalho muscular e est� relacionada ao condicionamento f�sico (POWERS e HOWLEY, 2000, p. 286). Atualmente v�rios estudos t�m sido amplamente divulgados e discutidos na literatura cient�fica a respeito dos benef�cios da pr�tica da atividade f�sica, preferencialmente com o acompanhamento profissional est�o associados � sa�de e ao bem-estar, assim como os riscos que predisp�e ao aparecimento e ao desenvolvimento de disfun��es org�nicas relacionadas ao sedentarismo. � poss�vel considerar o profissional de Educa��o F�sica como o principal respons�vel pela orienta��o t�cnica, t�tica e f�sica de equipes desportivas, de praticantes do esporte em n�vel amador, dos ass�duos freq�entadores de academia, dos alunos na Educa��o F�sica Escolar, e das diversas outras pr�ticas de atividades f�sicas ligadas ou n�o a algum esporte. (PEREIRA apud OLIVEIRA e SILVA, 2005). Hoje em dia o termo qualidade de vida vem ocupando um lugar de destaque em todas as civiliza��es mundiais. Cada vez mais os profissionais da sa�de est�o sempre alertando as pessoas a mudarem certos h�bitos alimentares e orientando os mesmos a pr�tica regular de atividades f�sicas para a manuten��o da sa�de. A atividade f�sica que por sinal traz com sigo in�meros benef�cios, como est�ticos, preven��o de doen�as, reabilita��o de diversas patologias entre outros, cada vez mais esta pr�tica esta se fortalecendo, e � de se notar a crescente procura de pessoas buscando locais espec�ficos para a realiza��o desta pratica como academias, grupos de corrida, etc. No entanto as pessoas d�o o tremendo valor no que diz respeito aos locais onde treinar, estrutura f�sica, pre�os, publico que a frequenta e na maioria das vezes esquecem o fator principal que � o acompanhamento/supervis�o de um profissional educa��o f�sica no qual o mesmopassam anos estudando as diversas ci�ncias envolvidas na pr�tica de atividades f�sicas, como fisiologia, bioqu�mica, biomec�nica, cin�siologia, anatomia, sem esquecer de outras n�o menos importantes como as relacionadas � aprendizagem motora, psicologia, etc. E esse conhecimento acad�mico � essencial para se tirar o m�ximo de proveito de um treino. Por exemplo, um bom profissional saber� controlar a velocidade, intervalos, aproveitar melhor os �ngulos de movimento, ajustar cargas, etc. vari�veis pouco compreendidas e muito importantes para os resultados (GENTIL, 2011). O indiv�duo que treina e faz exerc�cios f�sicos sem a orienta��o de um profissional competente, est� sujeito a enfrentar situa��es dif�ceis, como les�es, movimentos/alongamentos executados de forma erradas, ou seja, colocando em riso sua sa�de.Dentro desta �tica � poss�vel observar a grande validade de se seguir um programa de treinamento seguido de um bom acompanhamento profissional no qual o profissional de educa��o f�sica tem a disposi��o o conhecimento cientifico e tamb�m o pratico no qual o mesmo saber� aplic�-lo em cada fase do treinamento. Com ou sem o acompanhamento profissional, dentre os v�rios motivos que levam os indiv�duos a iniciarem a pratica de atividade f�sica, o emagrecimento e o condicionamento cardiorrespirat�rio ganham destaque. O papel do exerc�cio f�sico � fundamental para o emagrecimento al�m de atuar na manuten��o e no aprimoramento das capacidades f�sicas relacionadas com sa�de. (MONTEIRO, 2007) De acordo com Sim�o (2008) As recomenda��es para dura��o de atividades f�sicas dos indiv�duos � de, no m�nimo, 30 minutos de exerc�cios moderados e no m�ximo, 60 minutos, preferivelmente, em todos os dias da semana. Segundo o ACSM apud Sim�o (2008) � recomendado um aumento progressivo em rela��o aos exerc�cios para obter resultados na diminui��o de peso, e ainda que a quantidade necess�ria para melhoria da condi��o cardiorrespirat�ria pode ser diferente em rela��o � perda de peso em longo prazo. E mais, recomenda que indiv�duos com sobrepeso e obesos aumentem o n�vel de exerc�cios para 200 a 300 minutos por semana. Quando o objetivo � condicionamento cardiorrespirat�rio, o exerc�cio aer�bio tamb�m � um dos mais recomendados por trazer diversos benef�cios, como aumento da capacidade de produzir energia, aumento do consumo m�ximo de oxig�nio, diminui��o a frequ�ncia card�aca de repouso e diminui��o do risco de cardiopatias. A frequ�ncia e a intensidade da sess�o de treino s�o vari�veis importantes. Powers e Howley (2000) apresentam estudos que comprovam que as melhorias na fun��o cardiorrespirat�ria aumentam de acordo com o aumento da frequ�ncia das sess�es de treino, mais que s�o necess�rio no m�nimo 2 sess�es por semana, com intensidades entre 50 a 85% do VO2 m�x ou 70 a 80% da FC m�x e de 30 a 60 minutos por sess�o dependendo da intensidade. ACSM apud Sim�o (2008) n�o diferencia muito e recomenda uma frequ�ncia de 3 a 5 vezes por semana com intensidade entre 55 a 85% da FC m�x ou 55 a 80% do VO2 m�x. � importante destacar que a intensidade e a frequ�ncia do exerc�cio v�o depender do condicionamento do indiv�duo, para os menos condicionados parte-se dos valores de referencia menores e para os mais condicionados utiliza-se os valores de m�dios a mais altos dentro da referencia. Metodologia Este trabalho trata-se de um estudo descritivo realizado em um parque da regi�o sul de Goi�nia. Apresenta como objetivo geral, verificar se os praticantes de atividade f�sica n�o supervisionada conseguiram alcan�ar os seus objetivos. Iniciou-se o trabalho com aplica��o de um question�rio, que cont�m quest�es de cunho informativo. As atividades ocorreram em 2 finais de semana (s�bados), respectivamente nos dias 07 e 14 de abril de 2012, das 07:00 as 10:00 horas. Foram utilizados question�rios para realizar as entrevistas, cada question�rio cont�m 20 quest�es e ao todo foram entrevistadas 50 pessoas. Para analise dos dados foram utilizados gr�ficos para facilitar a demonstra��o e discuss�o dos resultados obtidos. Resultados e discuss�es Foram levantados dados de 50 entrevistados divididos entre homens e mulheres na faixa et�ria de 15 a 70 anos conforme mostra a figura 1.
Figura 01. Idade Masculino/Feminino De acordo com os dados levantados e expostos na figura 2, percebe-se que mais de 50% dos que praticam exerc�cios f�sicos no parque, n�o realizam avalia��o m�dica ou f�sica o que pode colocar sua sa�de em risco, pois � necess�rio fazer uma bateria de exames antes de come�ar a realizar a pratica de atividade f�sica. Figura 02. Avalia��o m�dica e ou f�sica Na figura 3 observa-se que a maior parte relatou n�o apresentar nenhum tipo de problema relacionado a sa�de. Dentre os que apresentaram problemas de saude estao os hipertensos e com outros problemas cardiacos. As pessoas que apresentam esses problemas devem ter muito cuidado, pois se n�o souberem controlar frequencia e intesidade do exercicio, os mesmos estaram sujeitos a varias complica��es.
Figura 03. Complica�oes de saude A figura 4 mostra que atividade f�sica mais praticada entre os entrevistados � a caminhada, possivelmente pela sua pratica ser altamente vialvel para praticamente toda a popula�ao independente de condi�ao f�sica ou finaceira. Esta atividade ajuda a manter a forma e evita que as pessoas se tornem sedent�rias, sendo uma boa op��o, ainda, para aqueles que n�o se simpatizam ou n�o conseguem por falta de condi��o f�sica praticar exerc�cios ou modalidades esportivas mais intensas.
Figura 04. Eerc�cio f�sico praticado com maior frequ�ncia A freq��ncia semanal com a qual se pratica o exerc�cio � uma vari�vel muito importante para se obter �xito no programa de exerc�cio. Deve-se tamb�m saber qual o objetivo da pessoa, para adequar a frequ�ncia semanal. Na Figura 5 pode-se notar que mais de 90% dos entrevistados pratica exerc�cio f�sico com frequ�ncia de 2 a 7 vezes por semana, portanto est�o dentro dos valores recomendados pelos autores que tratam do assunto, resta saber agora se esta frequ�ncia esta de acordo com o objetivo tra�ado por cada um, e a pessoa mais preparada para isso o profissional de Educa��o F�sica, que saber� controlar as vari�veis do treinamento adequando o exerc�cio as necessidades do aluno.
Figura 05. Freq��ncia semanal de treino A dura��o do exerc�cio tamb�m � uma vari�vel bastante importante e que esta diretamente relacionada com a condi��o f�sica do individuo e com os objetivos tra�ados. A figura 6 mostra que dos entrevistados nenhum realiza menos de 30 minutos por sess�o, o que poderia nos levar a dizer que em se tratando de dura��o o exerc�cio praticado por eles deveria trazer benef�cios tanto para a condi��o cardiorrespirat�ria como para a perda de gordura, mas outros aspectos devem ser levados em considera��o, como intensidade, frequ�ncia de treino entre outros. Mais uma vez destaca-se o profissional de Educa��o F�sica que esta apto a controlar estas vari�veis.
Figura 06. Dura��o de cada sess�o de treino Como pode ser visto na figura 7, mais da metade dos entrevistados sempre realizou o exerc�cio f�sico com o mesmo tempo, o que � prejudicial para o alcance dos objetivos, pois o tempo do exerc�cio esta relacionado ao volume que esta diretamente relacionado � intensidade e se o tempo se mantem sempre o mesmo possivelmente a varia��o da intensidade � pequena. O �xito no exerc�cio fica dif�cil e o organismo acaba se adaptando aos est�mulos, fazendo com que os ganhos fiquem praticamente estagnados.
Figura 07. O tempo de realiza��o do exerc�cio foi sempre o mesmo? Cerca de 65% dos entrevistados controlam o tempo (dura��o) dos exerc�cios pelo cron�metro do rel�gio e/ou do celular, os demais apenas estimam ou mesmo n�o controlam o tempo n�o dando muita import�ncia nesse processo. E como j� foi dito anteriormente � necess�rio e importante verificar essa dura��o para se ter uma progress�o gradual dos exerc�cios. (Figura 08)
Figura 08. Como controla o tempo (dura��o) do exerc�cio? � poss�vel ver na figura 9 que no que se refere � intensidade dos exerc�cios, quase 60% dos entrevistados afirmaram que realizam varia��o do esfor�o, o que � interessante pelo fato de se ter sobrecarga, pois se n�o aumentar-se de forma progressiva a intensidade dos exerc�cios n�o haver� ganhos significativos.
Figura 09. O exerc�cio � realizado com varia��es de intensidade (picos com maior e/ou menor esfor�o) Dos entrevistados que informaram realizar varia��o de intensidade dos exerc�cios como demonstra a figura 09, 57% tem o controle dessa varia��o apenas por percep��o subjetiva, ou seja, apenas estimam essa varia��o n�o utilizando de outros meios ou equipamentos, outros 37% afirmaram que n�o controlam essa varia��o (Figura 10), nota-se ent�o a import�ncia do acompanhamento do profissional de educa��o f�sica que pode prescrever com o volume e intensidades corretas para cada situa��o.
Figura 10. Controle da varia��o no exerc�cio Observa-se na figura 11 que mais de 50% dos entrevistados n�o possui nenhum tipo de acompanhamento/orienta��o. Por�m � interessante esse acompanhamento visto que o profissional de Educa��o F�sica tem como caracteristica prescrever, orientar e acompanhar todos aqueles que iniciam a pratica de atividade f�sica, fator primordial para que se possam alcan�ar os objetivos esperados com o m�ximo de efici�ncia, respeitando sua integridade f�sica.
Figura 11. Acompanhamento/orienta��o para a realiza��o do exerc�cio Dos cerca de 33% dos entrevistados que informaram que possui algum acompanhamento ou orienta��o para realiza��o dos exerc�cios de acordo com a figura 11, apenas 25% deles possuem acompanhamento de um profissional de educa��o f�sica com planilha de treino (Figura 12). O que � um numero baixo, mostrando que a este profissional ainda n�o � dada a import�ncia a qual ele deveria ter.
Figura 12. Em caso positivo, quem te acompanha/orienta? De acordo com a figura 11, 67% n�o possuem acompanhamento ou orienta��o profissional e desse total como informa a figura 13, 45% gostaria de ter acompanhamento ou orienta��o profissional. Esse desejo j� pode ser considerado um passo importante para que futuramente possa ser dado ao profissional de Educa��o F�sica a import�ncia que lhe cabe.
Figura 13. Em caso negativo, gostaria de ter acompanhamento/orienta��o para a realiza��o do exerc�cio? Na figura 14 pode ser observado que a grande maioria dos entrevistados iniciou a pratica de exerc�cios f�sico visando melhorar ou manter a sa�de, e estes n�o estavam errados quando fizeram essa op��o, pois de fato a atividade f�sica traz benef�cios para sa�de, porem seria interessante o acompanhamento do profissional de Educa��o F�sica para controlar as diversas vari�veis presentes na prescri��o do treinamento.
Figura 14. O que levou voc� a praticar exerc�cios f�sicos? A grande maioria pratica exerc�cios a mais de tr�s anos porem uma pequena parte alcan�ou os objetivos almejados conforme mostra figura 15. Mais uma vez fica claro a import�ncia do acompanhamento de um profissional de educa��o f�sica para sistematizar o treinamento, otimizando o tempo necess�rio para o alcance dos objetivos.
Figura 15. Tempo que pratica o exerc�cio Nota-se na figura 16 a grande maioria dos entrevistados ainda n�o alcan�ou seus objetivos. Acreditamos que isto se d� pela falta de um planejamento adequado, regido por um bom profissional de educa��o f�sica.
Figura 16. J� alcan�ou o objetivo que o levou a praticar o exerc�cio? Exerc�cios realizados de forma sistem�tica s�o extremamente importantes para a manuten��o de sa�de ou algum outro tipo de objetivo relacionado � pr�tica de exerc�cio f�sico. A figura 17 mostra que quase 100% entrevistados parecem saber disso e pretendem continuar com a pr�tica regular da atividade f�sica.
Figura 17. Pretende continuar com a pr�tica do exerc�cio f�sico? Analisando o gr�fico da figura 18 pode se constatar que a op��o sa�de em geral � o fator principal que levou estas pessoas a praticarem caminhada/corrida no parque, com o intuito de uma melhor qualidade de vida. Isso mostra que os entrevistados est�o preocupados com a sa�de, mas correlacionando com as informa��es anteriores n�o s�o muitos que se preocupam com a qualidade do treinamento realizado o que dificulta alcan�ar os objetivos previstos.
Figura 18. Atual objetivo com a pr�tica do exerc�cio f�sico Conclus�o De acordo com os dados analisado pode-se concluir que com ou sem acompanhamento ou orienta��o profissional maior parte dos entrevistados est�o buscando a pratica de atividade f�sica para melhorar e manter a sa�de e ou por prescri��o m�dica. Por�m � interessante ressaltar a grande validade de se seguir um programa de treinamento seguido de um bom acompanhamento profissional no qual o profissional de educa��o f�sica que tem a disposi��o o conhecimento cientifico e tamb�m o pratico no qual o mesmo saber� aplic�-lo em cada fase do treinamento evitando assim que esses indiv�duos fiquem vulner�veis a diversas situa��es como, les�es, movimentos/alongamentos executados de forma erradas, ou seja, colocando em riso sua sa�de e ainda n�o alcan�ar os objetivos desejados com o treinamento por falta de conhecimento cientifico que s� o profissional de educa��o f�sica poder� contribuir. Referencias bibliogr�ficas
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