Onde fica localizado o esôfago

Kristle Lee Lynch

, MD, Perelman School of Medicine at The University of Pennsylvania

Última revisão/alteração completa mar 2022| Última modificação do conteúdo mar 2022

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Funcionamento do esôfago

Quando a pessoa engole, os alimentos passam da boca para a garganta, também denominada faringe (1). O esfíncter esofágico superior se abre (2) para que os alimentos possam entrar no esôfago, onde ocorrem contrações musculares, denominados movimentos peristálticos, que empurram os alimentos para baixo (3). Em seguida, os alimentos atravessam o diafragma (4) e o esfíncter esofágico inferior (5) e entram no estômago.

Logo abaixo da junção entre a garganta e o esôfago, há uma faixa muscular denominada esfíncter esofágico superior. Imediatamente acima da junção gastroesofágica, localiza-se outra faixa muscular, denominada esfíncter esofágico inferior. Quando o esôfago se encontra em repouso, esses esfíncteres se fecham para evitar o refluxo de alimentos e ácido gástrico do estômago para a boca. Durante a deglutição, os esfíncteres se abrem para permitir a passagem dos alimentos até o estômago.

Os distúrbios esofágicos e de deglutição incluem os seguintes:

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Onde fica localizado o esôfago

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Desenvolvimento

Desenvolvimento embrionário do esófago:

  • Começa a formar-se na 4ª semana de desenvolvimento
  • Derivado do intestino anterior do tubo intestinal primitivo(uma invaginação do saco vitelino do embrião)
  • Tem componentes da endoderme e mesoderme:
    • Endoderme: forma o revestimento de todo o trato digestivo, incluindo o esófago
    • A mesoderme esplâncnica forma:
      • Componentes musculares do esófago
      • Tecido conjuntivo

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Desenvolvimento embrionário do tubo intestinal

Imagem por Lecturio. Licença: CC BY-NC-SA 4.0

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Anatomia Geral

Características gerais e localização

  • Longo tubo muscular que conecta a faringe ao estômago
  • Estende-se da vértebra C6 a T11
  • Tamanho:
    • Comprimento: aproximadamente 25 cm
    • Diâmetro: aproximadamente 2 cm quando relaxado
  • Secções do esófago:
    • Cervical: percorre o pescoço, atrás da traqueia
    • Torácica: localizada no mediastino, entre o coração e as vértebras
    • Abdominal: localizada abaixo do diafragma, dentro da cavidade abdominal

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Localização do esófago

Imagem por Lecturio.

Parte cervical (pars cervicalis)

  • Localizada dentro do pescoço, em conexão direta com a faringe
  • Comprimento: aproximadamente 5 cm
  • Borda superior da parte cervical: borda inferior da cartilagem cricoide (em C6)
    • Conhecida como junção faringoesofágica
    • Esfíncter esofágico superior (EES):
      • Composto por vários músculos, sendo o mais importante o músculo cricofaríngeo
      • Circunda a junção faringoesofágica
      • Ajuda a controlar a passagem de alimentos da faringe para o esófago
  • Borda inferior da parte cervical: a entrada torácica e a incisura esternal (em T1)
  • Relações anatómicas:
    • Anterior: traqueia
    • Anterolateral: tiroide
    • Lateral: bainha carotídea
    • Posterior: vértebras
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Corte transversal do pescoço a demonstrar a relação entre a tiroide, traqueia, esófago e bainha carotídea

Imagem por Lecturio.

Parte torácica (pars torácica)

  • Localizada no tórax entre a traqueia e a aorta
  • Comprimento: 17-19 centímetros
  • Borda superior: a entrada torácica e a incisura esternal (em T1)
  • Borda inferior:
    • Diafragma
    • Passa para a cavidade abdominal superior através do hiato esofágico (um orifício no diafragma também denominado buraco esofágico) no nível de T10
  • Relações anatómicas:
    • Estruturas anteriores ao esófago torácico:
      • Traqueia e brônquio principal esquerdo
      • Aorta ascendente e arco aórtico
      • Aurícula esquerda
      • Nervo vago anterior
    • Estruturas posteriores ao esófago:
      • Aorta descendente
      • Vértebra torácica
      • Ducto torácico (à esquerda do esófago)
      • Veias ázigos e hemiázigos
      • Nervo vagal posterior

Parte abdominal (pars abdominalis)

  • Localizada dentro da cavidade abdominal entre o diafragma e o estômago
  • Comprimento: 1-3 cm
  • Curva acentuada para a esquerda para unir à porção cardíaca do estômago
  • Borda superior:
    • O hiato esofágico do diafragma (em T10)
    • Membrana frenoesofágica: ancora o esófago ao diafragma
  • Borda inferior: o orifício cardíaco do estômago (em T11)
    • Conhecida como a junção gastroesofágica (GE)
    • Esfíncter esofágico inferior:
      • Circunda a junção GE
      • Espessamento da camada muscular circular
      • Permite a entrada de alimentos no estômago
      • Previne o refluxo do conteúdo do estômago para o esófago
  • Relações anatómicas:
    • Anterior: fígado
    • Posterior: aorta descendente
    • Borda direita: contínua com a curvatura menor do estômago
    • Borda esquerda: separada do fundo do estômago pela incisura cardíaca
  • Relação com o peritoneu:
    • Coberto por peritoneu parietal
    • Retroperitoneal
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Componentes anatómicos do estômago e a sua relação com o esófago abdominal

Imagem por BioDigital, editada por Lecturio

Constrições

As constrições são estreitamentos normais no tubo do esófago.

  • Constrição faringoesofágica:
    • Causada pela cartilagem cricoide
    • Porção mais estreita do esófago
  • Constrição aortobrônquica: causada pela proximidade do arco aórtico e do brônquio principal esquerdo (aproximadamente T4)
  • Constrição diafragmática: causada pela passagem do esófago através do hiato esofágico do diafragma

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Anatomia Microscópica

Visão geral da anatomia da parede esofágica

A parede esofágica consiste em 4 camadas primárias:

  1. Mucosa
  2. Submucosa
  3. Muscular própria
  4. Adventícia/serosa

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Camadas da parede esofágica

Imagem por Lecturio.

Camada mucosa

Consiste em 3 subcamadas:

  1. Epitélio escamoso estratificado não queratinizado:
    • Reveste o lúmen
    • Capaz de resistir às forças abrasivas do conteúdo alimentar e do ácido estomacal regurgitado
    • Linha Z (também conhecida como junção escamocolunar): transição do epitélio escamoso para colunar quando o esófago entra no estômago
  2. Lâmina própria, uma camada de tecido conjuntivo que contém:
    • Neurovasculatura
    • Tecido linfático
  3. Muscular mucosa
    • Camada muscular fina
    • Contrai independentemente da muscular externa
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Corte histológico da junção gastroesofágica (GE):
Observar o revestimento do epitélio escamoso do esófago à direita da linha preta e o epitélio colunar do estômago à esquerda.

Imagem: “Gastro-esophageal jxn” por Jpogi. Licença: Domínio Público

Camada submucosa

Localizada entre as camadas mucosa e muscular, a camada submucosa é uma camada de tecido conjuntivo que contém:

  • Vasos sanguíneos maiores
  • Plexo nervoso submucoso (Meissner) (gânglios do SNA): controla a muscular mucosa (independente da muscular própria)
  • Glândulas esofágicas:
    • Glândulas Tubuloacinares
    • Produzem muco lubrificante
  • Dobras longitudinais:
    • Dobras espessas ao longo do comprimento do esófago
    • Permitem a distensão do esófago durante a deglutição

Muscular própria

  • Também denominada muscular externa
  • Responsável pelas ondas peristálticas que movem o alimento em direção ao estômago
  • Composta por 2 camadas:
    • Fibras musculares circulares internas
    • Fibras musculares longitudinais externas
  • Consiste em músculos estriados e lisos
    • Parte craniana (⅓ proximal): músculo estriado (sob controlo somático)
    • Intermediário: misto
    • Parte distal (⅓ distal): músculo liso (sob controlo autónomo)
  • Contém o plexo nervoso mioentérico (Auerbach)
    • Gânglios do SNA que controlam a muscular externa/estimulam o peristaltismo
    • Localizado entre as 2 camadas de músculo liso

Camada adventícia/serosa

  • Tecido conjuntivo em redor do esófago
  • Adventícia (mais fibrosa) acima do diafragma
  • Serosa abaixo do diafragma
  • Contém:
    • Grandes vasos
    • Vasos linfáticos
    • Fascículos nervosos:
      • Nervo vago
      • Plexo simpático esofágico

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Imagem de baixa ampliação, em corte transversal, do esófago (coloração H&E)

Imagem de Geoffrey Meyer, PhD

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Neurovasculatura

Suprimento arterial

  • Parte cervical: artéria tiroideia inferior
  • Parte torácica:
    • Ramos da aorta torácica:
      • Ramos brônquicos
      • Ramos esofágicos
    • Artérias intercostais
  • Parte abdominal:
    • Ramo esofágico da artéria gástrica esquerda
    • Artéria frénica esquerda

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Imagem a exibir algumas das artérias responsáveis pelo suprimento sanguíneo do esófago

Imagem: “Thoracic Abdominal Arteries” por OpenStax College. Licença: CC BY 3.0

Drenagem venosa

  • Parte cervical: veia tiroideia inferior
  • Parte torácica: no final drena para a veia cava inferior (VCI)
    • Veias ázigos
    • Veias hemiázigos
    • Veias intercostais
    • Veias brônquicas
  • Parte abdominal: no final drena para a veia porta através da veia gástrica esquerda
  • Relevância clínica:
    • As veias que circundam o esófago formam uma importante anastomose entre o sistema porta e as veias sistémicas.
    • O ↑ da pressão no sistema porta pode levar a varizes esofágicas, que podem causar hemorragia GI superior profusa se ocorrer rutura

Drenagem linfática

  • Drenado por 2 plexos primários: redes densas de vasos longitudinais contínuos com os vasos linfáticos da faringe (acima) e da mucosa gástrica (abaixo)
    • Plexo mucoso
    • Plexo submucoso
  • Parte cervical: drena para gânglios cervicais profundos
  • Parte torácica: drena para gânglios mediastinais posteriores
  • Parte abdominal: drena para os gânglios gástricos e celíacos esquerdos
  • Ocorre também drenagem direta para o ducto torácico.

Inervação

  • Músculos estriados no ⅓ superior: nervo laríngeo recorrente (ramo do vago)
  • Músculos lisos: controle autonómico através dos sistemas parassimpático e simpático
  • Inervação simpática:
    • Inibitória:
      • Causa relaxamento da parede muscular
      • Contração tónica dos esfíncteres esofágicos
    • Via fibras pós-ganglionares dos gânglios estrelados e torácicos
    • Inclui fibras aferentes de dor visceral
  • Inervação parassimpática:
    • Estimulante:
      • Ondas de contração da parede muscular/peristaltismo
      • ↑ Secreções glandulares
      • Relaxamento dos esfíncteres para permitir a passagem do alimento
    • Via ramos do nervo vago
    • Sinapse com gânglios nos plexos de Meissner e Auerbach
    • Inclui fibras aferentes que podem detetar pressão

Função

A função primária do esófago é transportar o alimento parcialmente digerido da faringe para o estômago:

  • As contrações do músculo esofágico em forma de onda, denominadas peristaltismo, movem o alimento para o estômago.
  • Produção de muco pelas glândulas esofágicas → lubrificam o bolo alimentar e auxiliam no seu transporte
  • Contração tónica dos esfíncteres → relaxam quando o alimento é deglutido para permitir a passagem para baixo

Relevância Clínica

  • Atrésia esofágica: anomalia congénita na qual o esófago não se desenvolve completamente, criando uma bolsa cega que impede que o conteúdo deglutido passe para o estômago. A atrésia esofágica pode causar polidrâmnios in utero (porque o feto é incapaz de deglutir normalmente o líquido amniótico) e apresenta-se ao nascimento com regurgitação de todo o conteúdo deglutido. A condição é diagnosticada pela incapacidade de passar uma sonda NG até ao estômago; o tubo será encontrado enrolando na bolsa cega na radiografia de tórax. O tratamento é cirúrgico.
  • Fístula traqueoesofágica (FTE): comunicação anormal entre a traqueia e o esófago. As fístulas traqueoesofágicas estão, geralmente, associadas a outras anomalias, especialmente a atrésia esofágica, anomalias da associação VACTERL e síndrome CHARGE. A apresentação dependerá da anomalia exata, mas os sintomas podem incluir incapacidade em se alimentar, vómito/regurgitação, secreções excessivas, distensão gástrica pelo ar inspirado e pneumonia por aspiração. O tratamento é cirúrgico.
  • Hérnia de hiato: protrusão do esófago abdominal e/ou estômago através do hiato esofágico. As hérnias hiatais podem ser decorrentes de um defeito congénito no diafragma, trauma ou doença iatrogénica após a disseção cirúrgica do hiato durante certos procedimentos (e.g., procedimentos antirrefluxo). A maioria das hérnias hiatais é assintomática, mas hérnias maiores podem causar pirose, regurgitação ou disfagia.
  • Divertículos esofágicos: protuberâncias da parede esofágica que formam pequenos sacos. As bolsas podem ser classificadas de acordo com a sua localização: faringoesofágica (divertículo de Zenker), mesoesofágica ou epifrénica. Os sintomas incluem disfagia, regurgitação e halitose (mau hálito).
  • Acalásia: distúrbio primário da motilidade esofágica que se desenvolve a partir da degeneração do plexo mioentérico, resultando na alteração do relaxamento do esfíncter esofágico inferior e ausência de peristaltismo esofágico normal. Os doentes, geralmente, apresentam disfagia para sólidos e líquidos, associada a regurgitação. O diagnóstico é estabelecido pela manometria esofágica.
  • Esofagite: inflamação ou irritação do esófago. A esofagite pode ser causada por fármacos, infeções, refluxo ácido, eosinofilia ou ingestão de substâncias corrosivas. Os doentes apresentam-se tipicamente com odinofagia, disfagia e dor torácica retroesternal. O diagnóstico é realizado por endoscopia com biópsia. O tratamento da esofagite depende da etiologia subjacente.
  • Síndrome de Mallory-Weiss: condição caracterizada por uma rutura longitudinal na mucosa do esófago, geralmente localizada na junção GE. A condição é, geralmente, causada por vómitos forçados e é frequentemente associada ao alcoolismo. As lesões de Mallory-Weiss podem levar a hemorragia do trato GI superior, e os doentes geralmente apresentam dor epigástrica e/ou hematemeses. O diagnóstico e o tratamento são realizados por endoscopia esofágica.
  • Varizes esofágicas: dilatação das veias esofágicas que se formam devido ao aumento da pressão no sistema venoso portal. As varizes esofágicas são observadas em aproximadamente ½ dos indivíduos com cirrose. O risco de rutura de varizes é alto (ocorre em aproximadamente ⅓ dos doentes com varizes) e pode resultar em hemorragia significativa com risco de vida. O tratamento inclui opções cirúrgicas (e.g., laqueação das varizes, colocação de um shunt) e opções médicas para reduzir a hipertensão portal (e.g., betabloqueadores).
  • Esófago de Barrett: condição pré-neoplásica na qual o epitélio escamoso normal do esófago é substituído por epitélio colunar devido à esofagite de refluxo de longa duração. O esófago de Barrett está associado a um risco aumentado de adenocarcinoma esofágico. O diagnóstico é realizado por endoscopia, que revela deslocamento proximal da junção escamocolunar (linha Z) para longe da junção GE. O tratamento é principalmente com inibidores da bomba de protões (IBPs) e modificações no estilo de vida.
  • Cancro do esófago: os 2 principais tipos de neoplasias primárias do esófago são o carcinoma de células escamosas ((CEC) que afeta tipicamente o esófago superior) e o adenocarcinoma (que afeta tipicamente o esófago inferior). Os fatores de risco incluem tabagismo, obesidade, esófago de Barrett, consumo de álcool e certos fatores dietéticos. A neoplasia em estágio inicial é geralmente assintomática, com a disfagia e a perda de peso a manifestarem-se à medida que a doença progride. O diagnóstico é realizado por biópsia endoscópica ou biópsia do local metastático guiada por imagem.

Referências

  1. Viswanatha, B. (2015). Esophagus anatomy. Medscape. Retrieved Sep 3, 2021, from https://emedicine.medscape.com/article/1948973-overview#a1 
  2. Mazziotti, M. (2021). Congenital anomalies of esophagus. Medscape. Retrieved Sep 3, 2021, from https://emedicine.medscape.com/article/934420-overview 
  3. Chaudhry, S. (2021). Anatomy, thorax, esophagus. StatPearls. Retrieved Sep 3, 2021, from https://www.statpearls.com/articlelibrary/viewarticle/33963/ 
  4. Saladin, KS, & Miller, L. (Eds.) (2004). The digestive system. In Anatomy and Physiology. (3rd ed., pp. 948–949). 
  5. DeNardi, FG, & Riddell, RH. (1991). The normal esophagus. Am J Surg Pathol, 15(3): 296–309. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/1996732/
  6. Nikaki, K, Sawada, A, Ustaoglu, A, & Sifrim, D. (2019). Neuronal control of esophageal peristalsis and its role in esophageal disease. Curr Gastroenterol Rep. 2019, 21(11):59. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31760496/
  7. Sasegbon, A, Hamdy, S. (2017). The anatomy and physiology of normal and abnormal swallowing in oropharyngeal dysphagia. Neurogastroenterol Motil, 29(11). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28547793/

Em qual lado fica o esôfago?

O órgão está localizado entre o extremo inferior da laringofaringe e se estende até a parte superior do estômago. Para ilustrar melhor, podemos dizer que o esôfago atravessa o pescoço e toda a região do tórax, terminando na parte superior do abdômen.

O que pode causar dor no esôfago?

Existem doenças que podem causar lesões e afetar a estrutura do esôfago, um órgão que tem a importante função de transportar alimentos e líquidos entre a boca e o estômago, e algumas das principais incluem refluxo gastroesofágico, esofagite, tumor, espasmos, infecções, ferimentos, por exemplo.

O que que é inflamação no esôfago?

Esofagite é uma inflamação no esôfago, que causa frequentemente dor, dificuldade para engolir e dores no peito.

O que acontece quando o esôfago não funciona?

Os principais sintomas são: engasgos, dificuldade de engolir (disfagia) ou a deglutição dolorosa (odinofagia). Em alguns casos, a estenose causa acúmulo de líquidos e alimentos, que podem causar mau hálito e regurgitação.