P. freitas jogos olímpicos de verão de 2022

P. freitas jogos olímpicos de verão de 2022

O judô é o esporte individual que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil. São 22, sendo 4 ouros, três pratas e 15 bronzes. Essa vitoriosa história começou em 1972 quando o japonês naturalizado brasileiro Chiaki Ishii conquistou o bronze nos Jogos de Munique na categoria meio pesado. Depois de 12 anos, o Brasil voltou a figurar no pódio. E vieram logo três medalhas. A primeira foi a de prata de Douglas Vieira, também no meio pesado, nos Jogos de Los Angeles em 1984. Foi a primeira vez em que um brasileiro chegou a uma final olímpica. Walter Carmona e Luís Onmura faturaram o bronze na mesma edição.

O primeiro ouro olímpico do judô brasileiro veio com o também meio pesado Aurélio Miguel nos Jogos de Seul em 1988. E a segunda veio na edição seguinte das Olimpíadas, em 1992, com Rogério Sampaio no meio leve. Em Atlanta 1996, Aurélio Miguel faturou sua segunda medalha olímpica, o bronze no meio pesado, enquanto Henrique Guimarães ficou com o bronze no meio leve.

Em Sidney 2000, o Brasil faria duas finais olímpicas e apresentaria um fenômeno ao mundo do judô. Com apenas 18 anos, Tiago Camilo conquistaria a prata entre os leves. Mesma conquista de Carlos Honorato no peso médio. Em Atenas 2004, a categoria leve voltaria a mostrar sua força dentro do Brasil com o bronze de Leandro Guilheiro. Considerado um dos melhores judocas do mundo no ne-waza (luta no chão), Flávio Canto coroaria sua carreira com o bronze do meio médio na Grécia.

O judô brasileiro voltaria a fazer história entre as modalidades olímpicas nos Jogos de Pequim em 2008. Com a medalha de bronze na categoria leve, Ketleyn Quadros se tornou a primeira mulher brasileira a chegar ao pódio olímpico em um esporte individual. Além dela, Tiago Camilo e Leandro Guilheiro colocaram seus nomes na história ao se juntarem a Aurélio Miguel como os únicos judocas brasileiros a faturarem duas medalhas olímpicas. Ambos conquistaram a medalha de bronze.

Na edição dos Jogos Olímpicos em Londres 2012, os judocas brasileiros quebraram mais um recorde. Pela primeira vez, o judô conquistou quatro medalhas numa mesma edição. Mais do que isso, conseguiu o inédito ouro entre as mulheres, com a conquista da piauiense Sarah Menezes no superligeiro. As outras três medalhas foram os bronzes de Mayra Aguiar no meio pesado (78kg), Felipe Kitadai no ligeiro (60kg) e Rafael Silva no pesado (+100kg).

Quando os Jogos Olímpicos foram realizados em casa, o Judô brasileiro mais uma vez mostrou sua força. Primeiro, com ouro apoteótico de Rafaela Silva no peso leve feminino (57kg), o que fez dela a única judoca brasileira campeã olímpica e mundial. No penúltimo dia dos Jogos Rio 2016, Mayra Aguiar conquistou seu segundo bronze olímpico e também marcou seu nome na história do esporte como a única judoca mulher a subir duas vezes no pódio olímpico. Para fechar, Rafael Silva também conseguiu sua dobradinha de bronze no pesado masculino.

Além das 22 medalhas olímpicas, o Brasil possui 44 medalhas em Mundiais Sênior, 9 medalhas em Mundiais Sênior Por Equipes, 61 medalhas em Mundiais Júnior e 20 em Mundiais Juvenis. Nos Jogos Pan-americanos, são 97 láureas. 

Além dos investimentos em treinamentos e participação em torneios, a CBJ investe numa comissão técnica multidisciplinar para as seleções principais e de base que contam com técnicos para cada um dos gêneros, preparadores físicos, fisioterapeutas, psicólogas, nutricionistas, estrategistas, massoterapeutas, dentre outros, pronta para atender a qualquer demanda e garantir a melhor performance.

Outro passo importante para o judô brasileiro foi a abertura do Centro Pan-americano de Judô, no município de Lauro de Freitas, na Bahia. Parte da Rede Nacional de Treinamento, o CPJ é a maior estrutura do tipo voltada totalmente para o judô na América Latina e conta com um ginásio climatizado para 1900 pessoas, alojamento para 72 atletas, um prédio administrativo, quadra poliesportiva, piscina e área de lazer. Todas as seleções passaram pelo local para treinamentos. Também são realizadas competições nacionais, cursos e projetos sociais no local.

Por tudo isso, a seleção brasileira de judô conquistou respeito a nível nacional e internacional. O talento natural dos atletas, a estrutura montada pela CBJ nos últimos anos e os resultados consistentes desde as categorias de base até a equipe olímpica são o cartão de visita da modalidade para adversários, torcedores, imprensa e patrocinadores.

Veja Também

  • Atletas
  • Galeria de Campeões
  • Onde Treinar
  • Regras
  • Federações
  • Olímpico
  • Paraolímpico
  • Militar
  • Universitário
  • Veteranos

Número do candidato

Nome

Modalidade e Participação nos Jogos

Por que se candidatar à CACOB?

18

Gilvan Bitencourt Ribeiro

Modalidade: Canoagem Velocidade

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Acredito que posso somar na construção de melhorias para o nosso sistema esportivo nacional, tendo em vista a minha experiência de vinte anos como atleta profissional. Acredito na força dos atletas!”

19

Juan Nogueira

Modalidade: Boxe

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Sempre tive uma ótima relação com todos do COB, já fui indicado ao Prêmio Brasil Olímpico e tenho vontade de participar mais de perto dos assuntos pertinentes ao COB e representar o boxe.”

21

Diogo André Silvestre da Silva

Modalidade: Taekwondo

Participação nos Jogos: Atenas 2004 e Londres 2012

 Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Sempre defendi que o atleta é parte da organização esportiva, não somente nos resultados de medalhas, mas também em sua gestão. Minha candidatura vem para reforçar o processo democrático da CACOB.”

34

Jonathan Riekmann

Modalidade: Atletismo

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Ser um representante dos atletas que defenda os interesses da classe e do esporte em geral. Ampliar a interlocução com a comunidade atlética durante todo o mandato, aproximando os atletas do COB.”

26

Arthur Nabarrete Zanetti

Modalidade: Ginástica Artística

Participação nos Jogos: Londres 2012 e Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Quero estar integrado na comissão de atleta para a evolução do esporte no Brasil, trabalhar para que um dia o país seja uma grande potência olímpica e formar grandes cidadãos.”

32

Ruy Leme Da Fonseca Filho

Modalidade: Hipismo

Participação nos Jogos: Londres 2012 e Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Com participação em 2 Jogos Olímpicos como atleta, 1 como técnico de Portugal (Atenas) e 5 medalhas Pan-americanas, 4 por equipe e 1 uma individual, posso contribuir com a experiência ao Brasil”

35

Bruno Prada

Modalidade: Vela

Participação nos Jogos: Londres 2012

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Já sou presidente da comissão de atletas da CBVela, sou empresário que trabalha com eventos esportivos e sempre fui defensor da representação dos atletas nas decisões do esporte.”

38

Bruno da Silveira Mendonça

Modalidade: Hóquei Sobre Grama

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Representar os atletas no âmbito nacional, sendo o canal entre os atletas e o COB, buscando ouvir suas demandas e esclarecer as necessidades que forem apresentadas.”

40

Murilo Antonio Fischer

Modalidade: Ciclismo

Participação nos Jogos: Sydney 2000, Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Naturalmente contribuir com o desenvolvimento das disciplinas olímpicas e formação de novos atletas.”

44

Rodrigo Santana

Modalidade: Voleibol

Participação nos Jogos: Atenas 2004, Pequim 2008 e Londres 2012

 Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Retribuir tudo aquilo que o esporte me proporcionou para novos atletas”

51

Edson Luques Bindilatti

 Modalidade: Bobsled

Participação nos Jogos: Salt Lake City 2002, Turim 2006, Sochi 2014 e Pyeongchang 2018

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Estou me candidatando pois sei o quão distante estão as federações e confederações dos atletas, que sempre acabam ficando em segundo plano.”

59

Thiagus Petrus Gonçalves dos Santos

Modalidade: Handebol

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Poder ajudar os atletas das diferentes modalidades e ser um elo entre o COB e os atletas, levando suas inquietudes e necessidades para que possam se preparar e ter condições para competir.”

62

Francisco Carlos Barretto Junior

Modalidade: Ginástica Artística

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Olá, sou Chico Barretto. Primeiro, é uma honra poder estar me candidatando, quero poder fazer parte da comissão e com isso poder agregar valores e experiência que obtive em mais de 20 anos de carreira.”

65

Gideoni Rodrigues Monteiro

Modalidade: Ciclismo

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Após 17 anos dedicados ao ciclismo, pude conquistar uma vaga olímpica e vivenciar os desafios do esporte no Brasil. Como forma de gratidão, quero integrar a comissão e acrescentar ao esporte brasileiro.”

68

Lucas Rodrigues Duque

Modalidade: Rugby 7

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Participar de um grupo seleto de pessoas que visa ajudar e valorizar a vida do atleta, além de representar a minha modalidade, o rugby, que tem valores intrínsecos que se aproximam dos valores olímpicos.”

72

Gustavo de Freitas Guimarães

Modalidade: Polo Aquático

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Interesse em ajudar o desenvolvimento do esporte no Brasil. Levar a voz dos atletas à alta administração do esporte nacional.”

74

Roberto Maehler

Modalidade: Canoagem Velocidade

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Oportunidade de ser ouvido pelos órgãos esportivos, apresentar os pontos a serem melhorados, onde as instituições normalmente erram com os atletas e apoiar os jovens a realizarem seus sonhos.”

78

Fabiano Peçanha

Modalidade: Atletismo

Participação nos Jogos: Pequim 2008 e Londres 2012

 Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Seguir sendo o membro mais presente da Comissão, sempre comprometido com a importância do cargo, fundamentado das responsabilidades e buscando sempre atender aos 4 principais objetivos da Comissão.”

79

Thiago Machado Pereira

Modalidade: Natação

Participação nos Jogos: Atenas 2004, Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Candidato-me a reeleição com o intuito de buscar novas oportunidades aos atletas dentro e fora do esporte e dar continuidade ao trabalho que gerou conquistas inéditas na representatividade dos atletas.”

80

Emerson Duarte

Modalidade: Tiro Esportivo

Participação nos Jogos: Rio 2016

Por que se candidatar à Cacob?

Resposta: “Acredito que com minha experiência adquirida nestes últimos 4 anos consigo contribuir sobremaneira para dar continuidade ao trabalho da atual Comissão, que tanto evoluiu em prol dos atletas do Brasil.”

O que representa o nome da mascote dos Jogos Olímpicos de 2022?

Beijing 2022A Mascote No chinês mandarim (dialeto oficial da China), “Bing" possui diversos significados, embora o mais comum seja "gelo". A palavra também simboliza pureza e força, enquanto que “Dwen Dwen” significa robustez e vivacidade, além de representar as crianças.

Que país sediará os Jogos Olímpicos de Verão de 2024?

Jogos Olímpicos de Paris 2024 - Jogos Olímpicos de Verão na França.

Quais são as modalidades dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022?

Guia dos esportes de Beijing 2022: os melhores momentos de cada disciplina dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Biatlo. ... .
Bobsled. ... .
Combinado nórdico. ... .
Curling. ... .
Esqui alpino. ... .
Esqui cross-country. ... .
Esqui estilo livre. ... .

Onde vai ser os Jogos Olímpicos de Inverno 2022?

Bobsled - Jogos Olímpicos de Inverno Pequim-2022.