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LEIA ESTAS NOTAS COM ATENÇÃO Você poderá utilizar este arquivo para digitar os seus Planos de Aula e Plano de Ação NOTAS EXPLICATIVAS: Lembre-se de produzir e postar 2 planos de aula para a EJA e 1 proposta de plano de ação para Educação em Espaço não Escolar. Utilize este arquivo como modelo para a construção dos planos. Nele contém os 2 planos de aula e 1 plano de ação que devem ser preenchidos e postados na sala de aula em ferramenta própria de postagem. A postagem dos planos deve ser feita em arquivo único, ou seja, todos os planos no mesmo arquivo em formato Word ou PDF, como consta neste modelo de arquivo. Antes de postar o arquivo para correção, confira se você contemplou todos os itens solicitados nos planos. Caso algum item tenha ficado de lado, volte ao seu trabalho, complete-o antes de realizar a postagem ao professor. ATENÇÃO: ESTA PÁGINA DE ORIENTAÇÃO GERAL DEVERÁ SER EXCLUÍDA ANTES DO ENVIO DOS PLANOS PARA A CORREÇÃO. PLANO DE AULA 1 DATA DE APLICAÇÃO: ESCOLA: INTEGRANTES DA EQUIPE: (160121940) Jeanete Martins Setinaresky,(16011892)- Jociele Tamalok Avilla, (160118272) – Cristina Miranda Alves DISCIPLINA: TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Eja DURAÇÃO: 2horas OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS Objetivo Geral: Leitura de texto e compreensão da escrita. Interpretação de texto. Objetivo Especifico: Compreender a importância leitura e letramento. Desenvolver as habilidades linguísticas: falar, escutar, ler e escrever. Leitura e escrita Sensibilização: Pedir para que façam duplas, para eles possam discutir suas ideias. Desenvolvimento: Primeiramente pedir pra que façam as duplas, depois estaremos distribuindo os textos da música de “Ana Vilela” - Trem Bala, para que façam a leitura juntos. Após faremos novamente a leitura do texto. Entregaremos a eles uma folha com atividades de interpretação para que resolvam. Atividade de Fixação: Entregar uma folha com perguntas conforme anexo no plano de aula. Sensibilização: 20 minutos Desenvolvimento: 40 minutos Atividade de fixação: 1 hora Será realizada, através da participação nas atividades proposta. Texto da música de Ana Vilela Trem Bala. Impressões da atividade de interpretação de texto. //portal.mec.gov.br //br.pinterest.com //novaescola.org.br Blog Meu Cantinho DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA Sensibilização: Pedir para que façam duplas, para eles possam discutir suas ideias. Desenvolvimento: Atividade de Fixação: PLANO DE AULA 2 DATA DE APLICAÇÃO: ESCOLA: INTEGRANTES DA EQUIPE: (160121940) Jeanete Martins Setinaresky,(16011892)- Jociele Tamalok Avilla, (160118272) – Cristina Miranda Alves DISCIPLINA: Português - Leitura e compreensão de um conto popular afro-brasileiro TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: Eja - 5º ano DURAÇÃO: 2 horas OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS Reconhecer o sentido global do conto, informações contidas no texto e recuperação do sentido das palavras com base no contexto. Estratégia da leitura e compreensão em leitura; Leitura compartilhada e autônoma Modulo de leitura Texto fragmentado “Ossain dono das ervas e médico da religião africana no Brasil”. Será apresentado três etapa: ->Texto fragmentado; ->Perguntas do conto; ->Participação de todos de contos; Montar 4 grupo de 5 alunos com o nomes fictícios de A,B,C,D e entregar o texto fragmentado para que os grupos numerem e colem em uma folha a sequência correta conforme leitura realizada por eles, os estagiários colocara na lousa os nomes dos grupos e a sequencia que cada um numerou conforme seu entendimento do texto. 30 minutos leitura do texto 40 minutos exercícios 50 minutos hora livre p contos aleatórios Participação individual e grupal nos momentos da aula propostos; Respeito aos momentos de fala e de escuta e as opiniões dos colegas; envolvimento e participação dos alunos nas atividades. Folha cortada do texto Notbook slide do conto //portal.mec.gov.br //br.pinterest.com //novaescola.org.br DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA Texto fragmentado: “Ossain dono das ervas e médico da religião africana no Brasil”. Havia na África, em uma certa época, um casal que tinha três filhos. Um deles chamava-se Ossain. Desde pequeno era devotado às matas e só vivia dentro delas; era muito querido por todos que o conheciam. Com a idade de dez anos já era o médico de todos os moradores da cidade e de toda a redondeza onde ele morava com sua mãezinha e seus irmãos, faltando o pai, que ele não tinha conhecido. A sua mãe lhe gostava um pouco, porém simpatizava mais com os outros dois seus irmãos, que também lhe invejavam muito e não lhe tinham muita simpatia. Ossain reconhecia tudo o que faziam com ele em casa, porém não ligava, pois tudo o que faltava a ele em casa encontrava no mato, na rua, a chamado de alguma família, finalmente, em qualquer que fosse o lugar que ele estivesse. Os anos passaram. Sua mãe já estava bem velhinha e seus irmãos também já estavam com a idade bem avançada; só Ossain contava com dezoito anos de idade. Um dia, sem ninguém esperar, Ossain pegou um apó okê (saco grande), juntou todos os seus adôs kekerê (cabaças pequenas) com seus ixés (trabalhos), suas roupas e todos os seus demais ingredientes; depois de tudo arrumadinho, despediu se de sua mãe, seus irmãos e todos, saindo pelo mundo afora. Todo lugar por onde ele passava, era bem recebido pelo Obá Laiyê (rei da terra), e todas as pessoas que tinham parentes doentes iam à sua procura e ele imediatamente, confiado no seu poder, dava a atenção precisa àquela pessoa, fazendo com que ficasse boa o mais depressa possível. Havia uma cidade onde o rei estava às portas da morte e dizia sempre para todos que arranjassem uma pessoa que o fizesse ficar bom, homem ou mulher, que ele dava o seu trono. Aconteceu que Ossain tinha chegado nesta cidade e imediatamente foi falar com o rei para arranjar uma hospedagem. Quando foi chegando à porta do palácio, disse para o guarda: — Desejo falar com sua real majestade. — Sua real majestade está acamado e não pode atender pessoa alguma — Respondeu o guarda. — A mim ele atende, diga que é Ossain Obá Igbô (rei do mato). O soldado curvou-se a ele e imediatamente providenciou que Ossain chegasse à presença do rei, que ficou muito satisfeito, pois tinha conhecimento dos seus feitos e, pensando na sua cura, mandou que Ossain ficasse no palácio como seu hóspede. Ossain aceitou e, por recompensa ao rei, resolveu dar alguns remédios para que ele ficasse bom; sem saber de nada do que o rei tinha prometido. Dentro de seis dias o rei ficou completamente bom; estava curado e bem forte. Passados uns dias depois disso, Ossain foi a presença do rei e disse: — Rei meu senhor, vossa majestade vai me perdoar, mas o trabalho que tive para lhe devolver a vida tem que ser pago. Não é do meu costume trabalhar para pessoa nenhuma de graça. — Se eu não quiser lhe pagar e lhe mandar para a forca? – perguntou o rei. — Antes de eu subir para a forca, rei meu senhor morrerá; no corpo de vossa majestade está o meu sangue e a minha vila; sou tão poderoso quanto vossa majestade; basta que eu diga três palavras, para que rei meu senhor deixe de viver para sempre. O rei, muito espantado com toda aquela arrogância de Ossain para com ele, perguntou: — Quanto custa o seu trabalho, Ossain? — Rei meu senhor paga meu trabalho com dezesseis cauris (búzios furados e enfiados em forma de rosário). — Ossain, a palavra de rei nunca voltou atrás; muitas vezes, mais do que se pode se tem: todo este reinado lhe pertence. Encaminhando-se para ele, tirou sua coroa da cabeça e colocou-a na cabeça de Ossain, dizendo: — Prometi entregar o meu reinado
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