Quais são os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

Principais perif�ricos

"Nada adiantaria hoje o computador se n�o tiv�ssemos meios de transformar seus dados em algo concreto e plaus�vel para seus usu�rios. Os perif�ricos que incluem as impressoras , scaner, caneta �ptica, c�meras, modens, placas de som e outros, tornam a vida do usu�rio muito mais pr�tica e produtiva, pois a medida que o n�mero de perif�ricos aumenta, mais recursos s�o disponibilizados, podendo tornar assim um simples programa de dados em algo muito mais interessante...". (Aluno: Marcelo Varela - "Os perif�ricos" - Trabalho da disciplina - INE5214 99.2 )"

Os perif�ricos s�o dispositivos instalados junto ao computador, cuja a fun��o � auxiliar na comunica��o homem/m�quina. Estes dispositivos poder�o estar na periferia (em torno) do computador ou dentro do pr�prio gabinete. O gabinete � uma caixa met�lica na horizontal ou vertical, que tem a fun��o de servir como suporte � placa-m�e, drives de comuta��o e outros dispositivos eletr�nicos. Nele s�o conectados os perif�ricos. Geralmente, os gabinetes dos PC's possuem chaves de comuta��o:

  • I/O ou On/Off - sua fun��o � ligar ou desligar o computador.
  • Reset - este bot�o corta momentaneamente a alimenta��o el�trica fornecida � mem�ria RAM, for�ando a reinicializa��o do Sistema Operacional.
  • Turbo - tem a fun��o de acelerar ou desacelerar a velocidade de processamento do computador. Nos computadores atuais esta chave caiu em desuso devido a exist�ncia de um �nico modo de funcionamento.

Perif�ricos de entrada-sa�da

O usu�rio ao utilizar o computador, precisa de meios que permitam a entrada de desejados e a conseq�ente sa�da. Para isso existem os perif�ricos de entrada e sa�da. O perif�rico de entrada mais comum � o teclado, e o de sa�da � o monitor de v�deo do computador. No caso dos perif�ricos de entrada, al�m do teclado existem v�rios outros meios que permitem a entrada dos dados, alguns deles s�o:

  • Fita magn�tica
  • Caneta �ptica
  • Cart�o magn�tico
  • Teclado
  • Mouse
  • Scanner
  • Joystick (utilizados para manipula��o de jogos)
  • Microfones, Etc.

A voz est� sendo usada como dispositivo de entrada, mas devido a grande variedade de padr�es de voz dos seres humanos, � dif�cil o desenvolvimento nesta �rea.

O monitor de v�deo � um dispositivo de sa�da tempor�rio pois caso a energia seja interrompida as informa��es que estavam na tela ser�o perdidas, desta forma para que haja uma fonte de consulta permanente � preciso recorrer a outros perif�ricos de sa�da existentes, como por exemplo:

  • Impressora
  • Plotters
  • Microfilme
  • Caixas de som, etc.

Quais são os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

FITAS MAGN�TICAS

S�o encontradas dois tipos: de rolo (Open Reel Tape) e as cassete (Data Cassete). As fitas de rolo s�o normalmente utilizadas em computadores de grande porte.Tamb�m s�o utilizadas para c�pias de seguran�a de arquivos. Como desvantagem apresentam uma certa lentid�o operacional e somente permitem leitura seq�encial. As fitas cassete, utilizadas em computadores pequenos e de tecnologia antiga, apresentam as mesmas desvantagens das fitas de rolo, e geralmente apresentam erros de leitura ap�s alguns dias de sua grava��o ou mesmo se lida em um drive diferente. Foram substitu�das pelos discos flex�veis e estes est�o sendo substitu�dos por discos zip. A tend�ncia � a substitui��o de "leitura/grava��o magn�tica" para "leitura/grava��o �tica" como encontrados nos compact disks de leitura/escrita.

CANETA �PTICA

Possui o formato de uma caneta comum, mas em sua extremidade possui um sinal luminoso, capaz de interpreta diferen�as entre o preto e o branco, como usado em c�digo de barras.

TECLADO

O teclado � utilizado para entrada de caracteres que s�o interpretados no programa e executados no computador. A fam�lia dos PCs possui um teclado padr�o conhecido como enhanced, com 101 teclas.

Principais teclas utilizadas:

  • DEL/DELETE - possui a fun��o de apagar os dados selecionados no computador
  • SHIFT - possui fun��o de fixar os caracteres em letra mai�scula, e obter alguns caracteres posicionados na parte superior das teclas
  • INS/INSERT - sua fun��o � ativar o modo de inser��o de texto e, quando este j� estiver ativado, desativ�-lo. Assim qualquer caractere digitado � inserido onde estiver o ponto de inser��o dentro do texto.
  • CRTL - esta tecla gera comandos especiais quando utilizada em conjunto com outra tecla. Esses comandos dependem do comando em uso.
  • CAPS LOCK - quando ativado, qualquer caractere ser� interpretado como mai�sculo, valido somente para teclas alfab�ticas. Precionando a tecla novamente o comando ser� desativado.
  • ESC - geralmente usada para abandonar um programa ou um procedimento, causado por acidente.
  • TAB - usado em programas editores de texto com a fun��o de avan�ar a tabula��o do texto.
  • ALT - permite o uso extra de algumas teclas. � inativa.
  • ENTER - as teclas ENTER e RETURN possuem fun��es id�nticas, confirmando a entrada de dados no computador.
  • BACKSPACE - retrocede o cursor, apagando o caractere imediatamente � esquerda do mesmo.
  • HOME - refere-se a um deslocamento do cursor, levando-o ao in�cio de algo.
  • END - o inverso de HOME
  • PAGE UP - desloca o cursor uma tela acima
  • PAGE DOWN - desloca o cursor uma tela a baixo
  • SETAS - desloca o cursor no sentido indicado

MOUSE

O mouse � um dispositivo de entrada do computador com bot�es de controle (geralmente dois ou tr�s). � movido com a m�o sobre uma superf�cie plana Possui um cursor que se movimenta pela tela do computador, acompanhando o movimento da m�o do usu�rio.

SCANNERS

Convertem imagens, figuras, fotos, para um c�digo de um programa espec�fico, dando condi��es de transportar a imagem para a tela do computador e ainda para imprimir.

Temos tr�s tipos de scanners:

  1. Scanners alimentados por folhas: tem rolamentos mec�nicos que movem o papel pela cabe�a de varredura. Possui uma precis�o, mas trabalha apenas com papel de tamanho normal.
  2. Scanner manual: a cabe�a de varredura � movida pela m�o.
  3. Scanner de mesa: o mais caro, tem o seu funcionamento semelhante a de uma m�quina fotocopiadora.

SISTEMAS DE V�DEO

O sistema de v�deo � a parte mais importante do computador, pelo fato de que � o componente que mais interage com o usu�rio. E ele se divide em duas partes: um adaptador de v�deo (placa de v�deo) e um monitor.

a) Placa de v�deo: Utilizada para obter uma boa qualidade gr�fica.

Terminologia:

Pixels: pixel � o menor elemento da imagem. � portanto, a menor �rea da tela cuja cor e brilho podem ser controlados;

Resolu��o da Tela: a resolu��o define a nitidez da imagem em uma tela em fun��o do n�mero de pixels;

Resolu��o de Caracter: um caracter � apresentado em um determinado modo de texto, o que significa que � feita a ilumina��o de determinados pixels dentro de �reas deste caracteres;

Raz�o de Imagem: a raz�o de imagem � uma rela��o entre largura e altura da tela;

Resolu��o em Pixels: o n�mero de pixels pode ser calculado dividindo-se a dimens�o da tela pelo passo dos pontos;

Modos de V�deo: os monitores de v�deo s�o capazes de operar em diversos modos de v�deo, sendo que cada um possui uma rela��o espec�fica;

  • Modo Gr�fico: para poder transmitir linhas, c�rculos ou desenhos, o adaptador de v�deo tem que endere�ar e controlar cada pixel em cada linha horizontal;
  • Modo Alfa – Num�rico: � o modo texto. O adaptador de v�deo tem que endere�ar o conjunto de linhas necess�rias para formar um caractere de texto. Por exemplo: se a resolu��o � 720 x 400 pixels e o box do caractere (�rea) � uma matriz de 9 x 16, ent�o o formato do texto � 80 caracteres por linhas de texto e 25 linhas por tela;

Existem diversos padr�es de monitor de v�deo, conforme sua resolu��o gr�fica. Os modos de v�deo mais comuns s�o:

Siglas:

  • CGC: Color Graphics Adapter
  • EGA: Enhanced Graphics Adapter
  • MCGA: Padr�o Espec�fico de Fabricante
  • VGA:Video Graphics Array
  • MDA: Adaptador de V�deo Monocrom�tico
  • 8514/A:Micro Channel Architecture
  • 8515/A: IBM
  • PCG:Professional Graphics Controller

Os padr�es mais utilizados s�o:

  • VGA - possui umas resolu��o de 640 pontos horizontais por 480 linhas.
  • SVGA - pode chegar a uma resolu��o de 1024 por 768 pontos.

Varredura: a tela � percorrida da esquerda para a direita e de cima para baixo, perfazendo a seguinte contagem de pixels por tela. (80 colunas, 25 linhas);

Frequ�ncia Horizontal: durante cada per�odo de varredura, o feixe de el�trons tem que fazer v�rias centenas de passagens horizontais pela tela;

Principais Valores de freq��ncia horizontal:

  • MDA:  18,43 Hz
  • CGA:  15,70 Hz
  • EGA:  15,70 Hz
  • VGA:  31,46 Hz

Frequ�ncia Vertical: em TV, a frequ�ncia � de 60Hz. No monitor de v�deo, a frequ�ncia vertical depender� do modo de v�deo, conforme analisamos no link anterior;

Principais Valores da Frequ�ncia Vertical

  • MDA:  50,08 Hz
  • CGA:  59,92 Hz
  • EGA:  60,03 Hz
  • VGA:  70,08 Hz

Quais são os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

b) Monitores de v�deo

Onde s�o mostradas as informa��es, permitindo a comunica��o direta do usu�rio com o sistema do computador.

Encontramos monitores de v�deo do tipo:

  • Monocrom�tico: utiliza apenas uma cor no fundo preto, branco ou �mbar.
  • Policrom�ticos: apresentam diferentes resolu��es gr�ficas e cores. Isto acontece devido ao n�meros de pontos ou Pixels (Picture Elements) que cont�m a tela.

Hoje podemos encontrar tamb�m telas de cristal l�quido, utilizadas em lap tops, tamb�m conhecidos como notebooks, computadores pessoais que podem ser transportados a qualquer lugar, funcionando atrav�s de uma bateria, sem exigir eletricidades para serem ligados.

IMPRESSORA

Dispositivo de sa�da utilizado para emiss�o de listagens de dados ou fontes de programas. As impressoras s�o classificadas, quanto a forma de comunica��o, como Seriais ou Paralelas, e a tecnologia de impress�o pode ser Laser, Jato de Tinta, Matriciais de Impacto, entre outras. � atrav�s dela que os dados s�o fixados no papel, � sem d�vida a mais importante sa�da de dados. Existem v�rios tipos de impressoras, tanto de baixa velocidade como de alta velocidade. Algumas possuem defini��o melhor que a outra, algumas imprimem em preto e branco e outras, colorido. Alguns tipos mais comuns de impressoras s�o:

  • Matriciais: semelhante � m�quina de escrever, ela � muito �til onde se faz necess�rio a impress�o de formul�rios de v�rias vias. A cabe�a de impress�o de uma matricial possui de 9 a 48 agulhas, tamb�m chamadas pinos de impress�o alinhadas verticalmente. Essas cabe�as movimentam-se em dire��o ao papel e tocam uma fita de tinta que projeta o caracter no papel. Ou seja, o papel � puxado atrav�s de um rolo e as letras s�o formadas quando agulhas batem com impacto na em cima do papel.
  • Jato de tinta: As Impressoras a Jato de Tinta possuem resolu��o muito boa (t�o boa quanto a impress�o de uma Laser) mas se assemelha a uma matricial: ambas possuem cabe�as de impress�o que percorrem toda a extens�o da p�gina, colocando uma linha de texto completa a cada passada. Esse movimento mec�nico coloca as impressoras a Jato de Tinta na mesma classe das matriciais, em termos de velocidade, por�m elas depositam tinta em pontos bem menores que as de impacto. O pre�o das impressoras a jato de tinta geralmente fica pr�ximo das matriciais e s�o perfeitas em termos de custo, velocidade e qualidade. A grande diferen�a entre as impressoras a jato de tinta e suas duas primas est� na cabe�a de impress�o. Utilizando uma tecnologia especial a impressora Jato de Tinta espalha pequenas gotas de tinta no papel. Ou seja, atrav�s de uma placa refletora as gotas de tinta caem no papel de acordo com a configura��o desejada.

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Impressora Jato de tinta

  • Laser: A Impressora Laser tem como ancestral a m�quina fotocopiadora, pois usa um um m�dulo de impress�o que usa o mesmo p� negro das m�quinas xerox (cartucho de toner). Apesar disso, as impressoras laser apresentam o mais alto grau de tecnologia de impress�o, incluindo o tratamento de imagens por laser, a movimenta��o precisa do papel e um microprocessador que controla todas essas tarefas. A impress�o laser possui alt�ssima qualidade gr�fica e funciona realizando os seguintes processos: ela interpreta os sinais vindos do computador, convertendo tais sinais em instru��es que controlam o movimento do feixe de laser; movimenta o papel e vai polarizando-o com o laser o papel de forma que ele atraia o toner negro que ir� compor a imagem e fundir o toner j� polarizado no papel. O resultado � uma impress�o excelente. A Impressora Laser n�o s� produz c�pias mais rapidamente que a impressora matricial, como as p�ginas s�o tamb�m mais fielmente detalhadas que as produzidas em matriciais.

PLOTTER

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� um dispositivo mec�nico usado para impress�o de gr�ficos em folhas de papel. A dimens�o do papel varia de acordo com o modelo, cobrindo desde o tamanho A0 at� A4 geralmente utilizados em projetos de engenharia e outros. O mercado oferece os modelos que utilizam penas, tecnologias a jato de tinta, laser ou eletrost�ticas para gerar a imagem no papel.

Perif�ricos de armazenamento

A fun��o destes perif�ricos � de ler e gravar as informa��es. S�o os seguintes:

DISCO FLEX�VEL

Tamb�m conhecido como floppy disk, � uma l�mina fina de material pl�stico, em formato circular, e que , tal qual as fitas cassetes comuns, � recoberta por uma camada de �xido de ferro com capacidade para armazenar campos magn�ticos e protegida por uma capa fibrosa. A grava��o desses discos � feita de maneira aleat�ria, de acordo com os espa�os neles dispon�veis. J� a leitura � feita de forma direta, isto �, o cabe�ote de leitura vai direto ao dado desejado, sem ter que passar pelos outros dados. Existe um �ndice (diret�rio) em uma trilha espec�fica, para localizar o in�cio de cada grupo de dados (arquivos) e o endere�o de cada registro dentro deste grupo de dados, que se deseja acessar. Os disquetes s�o denominados de mem�rias auxiliares (externa ou secund�ria). O equipamento utilizado para que possamos ler ou gravar um disquetes � o Disk Drive ou acionador de disquetes que cont�m o cabe�ote de leitura e grava��o. As leitoras de disquetes podemo ser classificadas de acordo com seus tamanhos (por exemplo, driver de 5 1/4 (polegadas) e Driver 3 1/2 (polegadas). Abaixo alguns tipos de disquetes:

Disquete

Medida

Capacidade

FDD

5 1/4"

360 Kb

HDD

5 1/4"

1,2 Mb

FDD

3 1/2"

720 Kb

HDD

3 1/2"

1,44 Mb

FDD = Dupla Face e Dupla Densidade
HDD = Dupla Face e Alta Densidade
Kb = 1024 bytes
Mb = 1.048.576 bytes

DISCO R�GIDO

Os discos r�gidos (winchester ou hard disks HD) s�o semelhantes aos floppy disks, diferenciando na concep��o. � composto por uma chapa fina de alum�nio com um revestimento de uma subst�ncia (�xido magn�tico), que � capaz de ser magnetizada, armazenando assim os dados. Ficam dentro de uma caixa met�lica hermeticamente fechada. Eles t�m a velocidade, a capacidade de armazenamento ou a taxa de transfer�ncia de dados muito superior aos disquetes (floppy disks). Giram em torno de 160 km/h e enquanto a m�quina est� ligada, a velocidade � de cerca 5.000 rota��es por minuto. Ao contr�rio dos disquetes, o Hard Disk fica armazenado dentro de sua exclusiva unidade de acesso (Hard Disk Drive – HDD), tendo uma cabe�a de leitura e grava��o voltada para cada face do disco.

Um HDD tem como estrutura um bra�o de controle (posiciona os cabe�otes), cabe�otes de acesso e superf�cie dos discos (local de acesso) (Ver Fig. 1). Tanto os discos r�gidos como os flex�veis se dividem em duas partes, em trilhas e setores. Cada disco apresenta no m�nimo 300 trilhas.

Quais são os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

Fig. 1 - Diagrama de um disco r�gido

O cilindro (Fig. 2) � considerado um conjunto completo de trilhas.

Quais são os periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

Fig. 2 - Cilindro de um HD

O bra�o de controle posiciona todos os cabe�otes de acesso, de uma s� vez, os quais acessam v�rios discos ao mesmo tempo, procurando as trilhas que contem os dados a serem acessados. Nesse momento permanecem girando, enquanto a cabe�a de leitura desloca-se radialmente em rela��o ao centro do disco. No momento em que localiza a trilha procurada, a cabe�a de leitura passa a ler ou escrever dados, permanecendo im�vel, enquanto os discos continuam girando.
Sua formata��o � basicamente id�ntica aos dos disquetes – trilhas e setores. As trilhas s�o em n�mero relacionados com o tipo de disco utilizado. A contagem � feita de fora para dentro (o cilindro zero � o externo e o cilindro de numera��o mais elevada encontra- se no di�metro interno do disco.

Os setores s�o subdivis�es das trilhas. Como se observa na Fig. 3, a superf�cie de cada disco � dividida em 17 setores. Alguns setores s�o sempre reservados, durante a formata��o de setores, para programas e �ndices especiais usados pelo DOS, para seus controles:

  1. Setores de Registro BOOT – execu��o autom�tica de um conjunto de instru��es respons�veis, principalmente, pela “carga” de inicializa��o do sistema operacional;

  2. Setores de Armazenamento da FAT – contem informa��es oficiais sobre o formato do disco e o mapa de localiza��o dos arquivos;

  3. Setores de �rea de Diret�rio – tabela relacionando todos os arquivos gravados no disco e suas respectivas posi��o na FAT, bem como a data, hora de cria��o do arquivo e seu tamanho;

  4. Setores de �rea de Dados – s�o os setores do disco onde est�o gravados os dados.

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Fig. 3 Trilhas e setores

Caracter�sticas T�cnicas

Raz�o de Transfer�ncia de Dados: � a quantidade de dados que pode ser transferida do disco para o controlador em um segundo. Ex: 5 mbps (megabyte por segundo).

Tempo de Acesso: � o tempo da procura, ou seja, o tempo gasto na movimenta��o da cabe�a.

Capacidade de Armazenamento: Trata- se da quantidade m�xima de dados que podem ser armazenados no disco. Atualmente est� em torno de Gigabytes

Altura do Disco: Refere- se � altura do disco, que foi padronizado em 3 tipos: meia altura, altura total ou terceira altura.

Fator de Forma: Este par�metro refere- se � dimens�o do disco: pratos de 5 � ou 3 � polegadas.

Nota: Opera��o de SPOOLING

Uma opera��o muito comum em processamento de dados � o spooling que consiste em armazenar dados em um dispositivo, geralmente em disco ou fita magn�tica, chamado de spool. Ele serve para reter dados durante um determinado tempo para que os mesmos sejam usados, posteriormente, pela CPU ou por um perif�rico qualquer de sa�da.

O objetivo de spooling � o de liberar, o quanto antes, as unidades que estiverem tentando enviar dados a uma outra unidade que se encontra ocupada ou � lenta demais para acompanhar a transfer�ncia em tempo real.

Como exemplo: as informa��es resultantes de um processamento qualquer v�o ser impressas. Como o processador � muit�ssimo mais r�pido que  o dispositivo de sa�da (impressora), usa- se a opera��o de spooling, assim os dados ser�o armazenados para posterior impress�o.

As opera��es de spooling s� podem ser feitas:

  1. a partir dos dispositivos de armazenamento para os de sa�da;
  2. a partir dos dispositivos de armazenamento para os de processos;
  3. a partir dos dispositivos de processo para os de armazenamento ou de sa�da;
  4. a partir dos dispositivos de entrada para os de armazenamento ou de processo.

Perif�ricos de comunica��o

PLACA CONTROLADORA

A placa controladora fornece uma interface entre a CPU e o HARDWARE de fato de entrada e sa�da. Todos os subsistemas de entrada e sa�da possuem circuitos especializados de controle.

MODEM

Respons�vel pela transmiss�o de informa��es a longas dist�ncias, ele converte os sinais digitais do computador em sinais an�logos para a transmiss�o dos dados no sistema telef�nico. Um modem � um dispositivo de hardware que permite a conex�o de dois computadores por meio de linhas telef�nicas. Primeiro, o modem do computador emissor modula os sinais digitais do computador em sinais anal�gicos que viajam pelas linhas telef�nicas. Depois, o modem do computador receptor demodula o sinal anal�gico de volta para sinal digital que os computadores compreeendem.

PLACAS DE REDE

Devido a transmiss�o e o recebimento de dados atrav�s das redes de computadores podemos consider�-la como um perif�rico de entrada/sa�da de dados, de comunica��o e tamb�m de armazenamento de dados. Atrav�s de placas de rede (por exemplo, Ethernet) conectadas internamente nos computadores usu�rios podem receber/enviar, compartilhar e armazenar informa��es utilizando redes locais (Intranet) ou a rede mundial (Internet). O acesso a rede mundial tamb�m pode ser feito com uma placa de fax/modem (externa ou interna) conectada a um computador dom�stico e a uma linha telef�nica.


São exemplos de periféricos que acumulam a função de entrada e saída de dados?

Periféricos de entrada-saída.
Fita magnética..
Caneta óptica..
Cartão magnético..
Teclado..
Mouse..
Scanner..
Joystick (utilizados para manipulação de jogos).
Microfones, Etc..

Quais são os dispositivos de entrada e saída de dados?

Os dispositivos de entrada são os que inserem informações em um computador a partir de uma fonte externa. Exemplos incluem: teclado, mouse, microfone, scanner e telas sensíveis ao toque. Já os dispositivos de saída são os aparelhos usados por um computador para comunicar informações.

Quais são os periféricos de saída de dados?

Os exemplos de periféricos sao: impressoras, digitalizadores, leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes, mouses, teclados, câmeras de vídeo, entre outros.

Quais são os exemplos de periféricos de armazenamento?

Periféricos de armazenamento: são periféricos de entrada/saída, que podem armazenar as informações de forma permanente (disco rígido, CD, CD de áudio e CD-ROM e DVD, DVD áudio e DVD-ROM etc.).