Qual a importância da humanização no serviço de urgência e emergência?

Palavras-chave: humanização, assistência de enfermagem, emergência

Resumo

A humanização na saúde em especial nos serviços de urgência e emergência é vista como um grande desafio para enfermagem. Ela é um ato de humanizar, ou seja, dar estado ou condições ao homem. Dentre as várias conceituações existentes, a humanização se traduz em uma forma de cuidar, compreender, abordar, perceber e respeitar o doente em momentos de vulnerabilidade. No Brasil estabeleceu-se o conceito de humanização no final dos anos 90 com o Programa Nacional de Assistência Hospitalar – PNHAH (BRASIL, 2002), que resultou na Política Nacional de Humanização – PNH (BRASIL, 2003). O PNHAH tem como objetivo promover uma cultura de respeito e valorização da pessoa humana, a fim de maior qualidade nos cuidados. O objetivo da pesquisa é realizar uma educação em serviço com Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem sobre a importância do atendimento humanizado em uma UPA 24h de Curitiba/PR. A metodologia faz parte de um projeto assistencial do Estágio Curricular Supervisionado II que se trata de uma educação em serviço, aplicada em uma UPA 24h de Curitiba/PR sobre atendimento humanizado, com duração de 30 minutos no turno da tarde. Será realizada em três momentos:

1. Momento: Apresentação pessoal e do tema abordado através de uma aula expositiva dialogada em Power point;

2. Momento: Será realizada uma vivência com cada funcionário individualmente, na qual passarão por situações semelhantes às vivenciadas pelos pacientes (falta de comunicação, falta de privacidade, ruídos, calor, procedimento sem explicar);

3. Momento: Após a mesma, os funcionários serão reunidos para discutir como foi a sensação de ficar "na mão" do profissional e não saber direito o que ia acontecer.

Porém, os resultados estão em aperfeiçoamento, mais espera-se que haja uma melhora de comportamento dos funcionários na execução de um atendimento humanizado. Conclui-se que o atendimento humanizado é um ato a ser refletido e seguido, e que se faz importante para a melhor qualidade e melhores resultados.

Introdu��o

    A concretiza��o da universalidade, da integralidade e da equidade da aten��o em sa�de, no cotidiano das institui��es de sa�de, depara-se com in�meros problemas que persistem sem solu��o, impondo a urg�ncia, seja de aperfei�oamento do sistema, seja de mudan�a de rumos (BRASIL, 2006). Segundo Martins (2001), a humaniza��o � um processo amplo, demorado e complexo, ao qual se oferecem resist�ncias, pois envolve mudan�as de comportamento, que sempre despertam inseguran�a. Os padr�es conhecidos parecem mais seguros; al�m disso, os novos n�o est�o prontos nem em decretos nem em livros, n�o tendo caracter�sticas generaliz�veis, pois cada profissional, cada equipe, cada institui��o ter� seu processo singular de humaniza��o.

    Para Mota, Martins e V�ras (2006), a humaniza��o pode ser entendida como estrat�gia de interfer�ncia no processo de produ��o de sa�de, levando em conta que sujeitos sociais, quando mobilizados, s�o capazes de modificar realidades, transformando-se a si pr�prios neste mesmo processo. Trata-se, sobretudo, de investir na produ��o de um novo tipo de intera��o entre os sujeitos que constituem os sistemas de sa�de e deles usufruem, acolhendo tais atores e formulando seu protagonismo.

    Assim, aliando o processo de humaniza��o da sa�de com os desafios de tornar os princ�pios do Sistema �nico de Sa�de (SUS) operativos na pr�tica, o Minist�rio da Sa�de elaborou a Pol�tica Nacional de Humaniza��o (PNH), que tem por objetivo qualificar pr�ticas de gest�o e de aten��o em sa�de (BRASIL, 2010). A proposta de humaniza��o da aten��o � sa�de surge no cen�rio das pol�ticas p�blicas como uma oportunidade de propor, discutir e empreender um processo de mudan�a na cultura de atendimento vigente em toda a rede do SUS (BRASIL, 2004).

    No contexto da assist�ncia em unidades de emerg�ncia pelo SUS, o foco do presente artigo, pode-se perceber uma dificuldade maior para exerc�cio da PNH, visto que por tratar-se de atendimentos de urg�ncia e emerg�ncia, a diversidade de servi�os de alta complexidade � grande, e estes exigem tecnologias que n�o garantem qualidade da assist�ncia, pois h� influ�ncia decisiva de fatores relacionados ao objeto e � for�a de trabalho neste processo.

    Pai e Lautert (2006), afirma que na busca pela estabiliza��o das condi��es vitais do paciente, o atendimento se d� por meio do suporte � vida, exigindo agilidade e objetividade no fazer. Desta forma, quando se fala em humaniza��o nas unidades de urg�ncia e emerg�ncia, pensa-se na descentraliza��o do atendimento e remete-se � necessidade de resgate de um atendimento mais humano que seja capaz de focar a dignidade das pessoas em situa��es de necessidade de cuidados ou aten��o, algo presente em todo momento nos servi�os emergenciais.

    Sendo assim, � necess�ria uma reflex�o sobre uma humaniza��o que vem sendo precariamente exercida em dias de hoje, predominando o avan�o tecnol�gico e cient�fico e, muitas vezes, fragmentando-se a aten��o que deveria ser dispensada de forma mais humana principalmente nas unidades de Urg�ncia e Emerg�ncia que atuam pelo SUS.

    Parte-se deste pressuposto, portanto, o desenvolvimento deste trabalho, uma vez que a humaniza��o hoje � um tema freq�ente nos servi�os p�blicos de sa�de, nos textos oficiais e nas mais diversas publica��es da �rea de Sa�de Coletiva, e o profissional de enfermagem � um dos atores principais desta pr�tica.

Metodologia

    Este estudo, de natureza qualitativa, utilizou-se do m�todo explorat�rio e descritivo e adotou a t�cnica de revis�o da literatura nas bases de dados do BIREME. Os descritores utilizados foram: atendimento humanizado, enfermagem, humaniza��o e urg�ncia e emerg�ncia. Os artigos que surgiram passaram por uma leitura din�mica a partir de seus resumos e foram classificados de acordo com sua rela��o com o presente tema. Foram selecionados para estudo ao final 08 artigos, publicados entre 2006 e 2011 e na l�ngua portuguesa. Assim, as seguintes fontes cient�ficas emergiram: Revista Texto e Contexto- Enfermagem, Revista Latino Americana de Enfermagem, Revista F@pCi�ncia, Revista Brasileira de Educa��o M�dica, Revista Ci�ncia & Sa�de Coletiva, Revista Psicologia em Estudo e Revista Brasileira de Enfermagem.

Resultados

    Foram encontrados 87 artigos e selecionados 08 relacionados diretamente ao tema enfocando a assist�ncia humanizada, o setor de urg�ncia e emerg�ncia e a atua��o dos profissionais de enfermagem.

1

OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gon�alves de; COLLET, Neusa; VIERA, Cl�udia Silveira. A humaniza��o na assist�ncia � sa�de. Rev Latino-am Enfermagem, S�o Paulo, v. 14, n. 2, p.277-284, 2006.

2

BECK, Carmem L�cia Colom� et al. A humaniza��o na perspectiva dos trabalhadores de enfermagem. Texto Contexto-Enferm, Florian�polis, p.503-510, Jul/Set, 2007.

3

GALLO, Adriana Martins; MELLO, Hellen Caroline de. Atendimento humanizado em unidades de urg�ncia e emerg�ncia. Revista F@pci�ncia, Apucarana, v. 5, n. 1, p.1-11, 2009.

4

RIOS, Izabel Cristina. Humaniza��o: a ess�ncia da a��o t�cnica e �tica nas pr�ticas de sa�de. Revista Brasileira De Educa��o M�dica, S�o Paulo, 33(2), p.253-261, 2009.

5

ANDRADE, Maria Ang�lica Carvalho; ARTMANN, Elizabeth; TRINDADE, Zeidi Araujo. Humaniza��o da sa�de em um servi�o de emerg�ncia de um hospital p�blico: compara��o sobre representa��es sociais dos profissionais antes e ap�s a capacita��o. Ci�ncia & Sa�de Coletiva, Serra, v. 1, n. 16, p.1115-1124, 2011.

6

GOULART, B�rbara Niegia Garcia de; CHIARI, Bras�lia Maria. Humaniza��o das pr�ticas do profissional de sa�de: � contribui��es para reflex�o. Ci�ncia & Sa�de Coletiva, Porto Alegre, v. 1, n. 15, p.255-268, 2010.

7

MOTA, Roberta Ara�jo; MARTINS, Cileide Guedes de Melo; V�RAS, Renata Meira. Papel dos profissionais de sa�de na pol�tica de humaniza��o hospitalar. Psicologia em Estudo, Maring�, v. 11, n. 2, p.323-330, 2006.

8

PAI, Daiane Dal; LAUTERT, Liana. Suporte humanizado no Pronto Socorro: um desafio para a enfermagem. Rev Bras Enferm, Santa Maria, v. 11, n. 2, p.231-234, 2005.

Discuss�o

    Ap�s leitura e estudo dos artigos selecionados p�de-se perceber que todos os autores consideram a humaniza��o na sa�de, em especial nos servi�os de urg�ncia e emerg�ncia, como um grande desafio para a enfermagem, que envolve uma constru��o permanente de la�os de cidadania e corresponde � produ��o de novas atitudes por parte de trabalhadores, gestores e usu�rios, de novas �ticas no campo do trabalho, incluindo a� o campo da gest�o e das pr�ticas de sa�de, superando problemas e desafios do cotidiano do trabalho (BRASIL, 2010).

    Beck et al. (2007)considera que algumas a��es devem ser avaliadas para a pr�tica da humaniza��o na sa�de; seriam elas: a��es de investimento em termos de n�mero suficiente de pessoal, sal�rios e condi��es de trabalho adequadas, bem como a realiza��o de atividades educativas que permitam o desenvolvimento das compet�ncias para o trabalho. S�o considera��es bem pertinentes, uma vez que para o profissional enfermeiro poder desenvolver o t�o falado atendimento mais humano � importante que ele primeiramente se sinta tratado de tal forma. Esse tratamento reflete-se nesses pontos abordados por Beck.

    A partir dessa reflex�o podemos ent�o entender a dificuldade maior de atendimento humanizado nos servi�os de urg�ncia e emerg�ncia: tem-se a tens�o como uma caracter�stica decisiva deste ambiente de trabalho em que a equipe de sa�de respons�vel vive diariamente sob press�o ocasionada pelo ganho de tempo, rapidez e precis�o da interven��o/ aten��o, pela elevada demanda de atendimentos e experi�ncias di�rias de morte. O perfil dos pacientes dessas unidades tamb�m pode ser analisado e definido como mais um agravante para a dificuldade de humaniza��o nesses setores. Ele � definido da seguinte forma por Pai e Lautert (2006):

    �Os pacientes, por sua vez, encontram-se tensos e temerosos perante o desconhecido - ambiente e profissionais - e sentem-se fragilizados, reagindo muitas vezes com agressividade. A passagem, repentina e inesperada, de um estado de sa�de plena � proximidade com a morte pode afetar o equil�brio emocional das v�timas - pacientes e fam�lias -, os quais, por vezes, se expressam por agress�es f�sicas e verbais, evidenciando revolta contra as car�ncias das pol�ticas p�blicas e deparando no profissional de sa�de o seu representante e o respons�vel, portanto.� (PAI; LAUTERT, 2006).

    Percebe-se assim porque atuar de acordo com o PNAD torna-se, um desafio para a enfermagem na constru��o de seu fazer, considerando as dimens�es - �ticas, subjetivas, t�cnicas e institucionais - do cuidado e - valores, sentimentos e limites - do ser de cuidado e do ser cuidador, especialmente quando o cen�rio laboral � uma unidade de emerg�ncia e suas especificidades. Entretanto, Gallo e Mello (2009) alerta que isso n�o pode ser considerado uma regra, pois a conviv�ncia com o sofrimento, mesmo que alheio, pode, por outro lado, propiciar a experi�ncia de viver numa diversidade de situa��es nas quais, mesmo diante das tens�es e dos riscos nos momentos mais dif�ceis, � poss�vel trilhar novos caminhos que podem demonstrar a solidariedade implicada no cuidado e a conseq�ente humaniza��o.

    Alguns autores como Oliveira, Collet e Viera (2006)consideram como um dos problemas chaves para exercer a humaniza��o, a falta de condi��es t�cnicas, seja de capacita��o, seja de materiais. Isso leva a um o atendimento desumanizante pela sua m� qualidade e sua baixa resolubilidade. Entretanto, Gallo e Mello (2009) ampliam essa id�ia ao afirmar que a compra de equipamentos e desenvolvimento de tecnologias criativas n�o � suficiente se toda a gest�o n�o estiver voltada ao atendimento dos usu�rios e clientes, no caso os funcion�rios e pacientes. Neste sentido, abordou-se que os trabalhadores de uma institui��o t�m buscado respaldo em pr�ticas de coletivas de humaniza��o para melhorar os servi�os, concluindo-se que apesar da humaniza��o ser um processo demorado e amplo, � necess�rio que todos os trabalhadores da sa�de estejam envolvidos, do porteiro ao diretor, sendo necess�rio constituir um sistema de sa�de que se paute em valores como a equidade e a integralidade da aten��o.

    Um ponto em comum entre os oito artigos lidos diz respeito � import�ncia da capacita��o e treinamento das equipes de sa�de, principalmente daqueles que possuem muitos anos de servi�o e que est�o acostumados com uma rotina, muitas vezes fria, centrada somente no cuidar, deixando de lado a fun��o de assistir integralmente o doente e seus familiares.

    Andrade, Artmann e Trindade (2011)relatam em seu artigo a mudan�a de vis�o de profissionais de sa�de antes e ap�s uma capacita��o a respeito das Pol�ticas Nacionais de Humaniza��o e revela que a princ�pio a estrutura da representa��o social do objeto humaniza��o encontrava-se associada a uma concep��o human�stica (amor, cuidado, respeito, dignidade, aten��o, carinho, ser humano, igualdade), relacionada a um comportamento voltado para a qualifica��o do atendimento (acolhimento, atendimento bom, melhoria, organiza��o). Ap�s a capacita��o, o termo humaniza��o na sa�de, al�m das concep��es anteriores, ganhou import�ncia (necess�rio) e concretude, sendo associado � a��o (atendimento, empatia, ouvir) e relacionado a resultados positivos (qualidade, resolutividade).

    Assim, percebe-se que a capacita��o possibilita mudan�as na dire��o da incorpora��o da perspectiva do direito � representa��o do SUS, na tradu��o da humaniza��o na sa�de como acolhimento, ou seja, como uma ferramenta para lidar com a problem�tica da qualidade do acesso nos servi�os de sa�de, e a progress�o na compreens�o do acolhimento, do foco human�stico para a qualifica��o dos processos de atendimento da demanda dos usu�rios nas urg�ncias e emerg�ncias do SUS. Mas, embora se possa considerar que houve uma modifica��o inicial na representa��o social do SUS, humaniza��o e acolhimento, n�o se pode afirmar a persist�ncia e profundidade da mudan�a (ANDRADE; ARTMANN; TRINDADE, 2011).

    De fato, na busca pela humaniza��o, � necess�rio constituir um sistema de sa�de que se paute em valores como a equidade e a integralidade da aten��o vislumbrando o trabalhador de sa�de e o paciente e seus familiares como cidad�os. Este universo deve focalizar-se no di�logo, no respeito e na solidariedade para todos os envolvido na assist�ncia hospitalar.

Conclus�o

    Conclui-se, portanto, que � relevante a quantidade de bases liter�rias existentes que fundamentem as vis�es de quem pesquisa sobre assist�ncia humanizada nos atendimentos emergenciais e que h� possibilidades de implanta��o de um processo assistencial humanizado em unidades de urg�ncia e emerg�ncia, mesmo que em longo prazo, desde que este tema seja abordado na pr�tica e n�o somente na literatura. Para isso devem ser desenvolvidos cursos de capacita��o para as equipes de sa�de com foco na assist�ncia humanizada.

    Isso busca a vis�o de que a humaniza��o seja uma das dimens�es fundamentais para a constru��o de uma pol�tica de qualifica��o da sa�de, n�o podendo ser entendida apenas como um programa a mais a ser aplicado aos diversos servi�os, mas como uma pol�tica que opere transversalmente em toda a rede de servi�o hospitalar do Brasil.

    O ideal � que na verdade esse processo de conscientiza��o comece durante o processo de gradua��o, per�odo em que os futuros profissionais de sa�de est�o sendo treinados e modelados para exercer tal fun��o. � importante destacar ainda, que para a implementa��o do cuidado com a��es humanizadoras � preciso valorizar a dimens�o subjetiva e social em todas as pr�ticas de aten��o e gest�o no SUS, fortalecer o trabalho em equipe multiprofissional, fomentar a constru��o de autonomia e protagonismo dos sujeitos, fortalecer o controle social com car�ter participativo em todas as inst�ncias gestoras do SUS, democratizar as rela��es de trabalho e um ponto muito importante: valorizar os profissionais de sa�de.

Refer�ncias

  • ANDRADE, Maria Ang�lica Carvalho; ARTMANN, Elizabeth; TRINDADE, Zeidi Araujo. Humaniza��o da sa�de em um servi�o de emerg�ncia de um hospital p�blico: compara��o sobre representa��es sociais dos profissionais antes e ap�s a capacita��o. Ci�ncia & Sa�de Coletiva, Serra, v. 1, n. 16, p.1115-1124, 2011.

  • BECK, Carmem L�cia Colom� et al. A humaniza��o na perspectiva dos trabalhadores de enfermagem. Texto Contexto-Enferm, Florian�polis, p.503-510, Jul/Set, 2007.

  • BRASIL. Minist�rio da Sa�de. Pol�tica Nacional de Humaniza��o: HumanizaSUS � Documento-base. 3� ed. In: Passos E, Benevides R, organizadores. Forma��o de apoiadores para a pol�tica nacional de humaniza��o da gest�o e da aten��o � sa�de. Leituras complementares. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006. p. 13-32.

  • BRASIL. Minist�rio da Sa�de. Secretaria de Aten��o � Sa�de. Pol�tica Nacional de Humaniza��o. Forma��o e interven��o / Minist�rio da Sa�de, Secretaria de Aten��o � Sa�de, Pol�tica Nacional de Humaniza��o� Bras�lia: Minist�rio da Sa�de, 2010.

  • BRASIL. Minist�rio da Sa�de. Secretaria Executiva. N�cleo T�cnico da Pol�tica Nacional de Humaniza��o. HumanizaSUS: pol�tica nacional de humaniza��o. Bras�lia (DF): Minist�rio da Sa�de; 2004.

  • GALLO, Adriana Martins; MELLO, Hellen Caroline de. Atendimento humanizado em unidades de urg�ncia e emerg�ncia. Revista F@pci�ncia, Apucarana, v. 5, n. 1, p.1-11, 2009.

  • GOULART, B�rbara Niegia Garcia de; CHIARI, Bras�lia Maria. Humaniza��o das pr�ticas do profissional de sa�de: � contribui��es para reflex�o. Ci�ncia & Sa�de Coletiva, Porto Alegre, v. 1, n. 15, p.255-268, 2010.

  • MARTINS, M. C. F. Humaniza��o das rela��es assistenciais de sa�de: a forma��o do profissional de sa�de. S�o Paulo: Casa do Psic�logo. 2001.

  • MOTA, Roberta Ara�jo; MARTINS, Cileide Guedes de Melo; V�RAS, Renata Meira. Papel dos profissionais de sa�de na pol�tica de humaniza��o hospitalar. Psicologia em Estudo, Maring�, v. 11, n. 2, p.323-330, 2006.

  • OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gon�alves de; COLLET, Neusa; VIERA, Cl�udia Silveira. A humaniza��o na assist�ncia � sa�de. Rev Latino-am Enfermagem, S�o Paulo, v. 14, n. 2, p.277-284, 2006.

  • PAI, Daiane Dal; LAUTERT, Liana. Suporte humanizado no Pronto Socorro: um desafio para a enfermagem. Rev Bras Enferm, 2005 mar-abr; 58(2): 231-234.

  • RIOS, Izabel Cristina. Humaniza��o: a ess�ncia da a��o t�cnica e �tica nas pr�ticas de sa�de. Revista Brasileira De Educa��o M�dica, S�o Paulo, 33(2), p.253-261, 2009.

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