Quando surgiu o telefone no brasil

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADODO

RIO GRANDE DO SUL

PROGRAMA DE MELHORIA E EXPANS�O DO ENSINO M�DIO � CURSO DE CAPACITA��O DE PROFESSORES DA �REA DE CI�NCIAS DA NATUREZA, MATEM�TICA E SUAS TECNOLOGIAS

EDUCA��O: QUALQUER COISA� ME LIGUE! - O USO DO CELULAR

FABIANA AGOSTINI MAFFEI

INTRODU��O

����� � muito importante que haja um conhecimento na escola, relacionado ao cotidiano dos alunos, que sejam trabalhados temas relacionados com situa��es do cotidiano deles. Por isso � que vou desenvolver um trabalho com o tema� �O uso do celular pelos adolescentes�.

����� Est� cada vez mais vis�vel a necessidade de relacionar os conte�dos matem�ticos com o cotidiano dos alunos, para que, estudando conceitos de sua viv�ncia, possam assimilar melhor suas id�ias, e com isto o professor poder� despertar um interesse maior em seus alunos na disciplina de matem�tica.

���� E no intuito de facilitar a constru��o do conhecimento � que escolhi o tema: �O uso do celular pelos adolescentes" como objetivo de estudo. O celular nos dias de hoje � usado por crian�as e adolescentes principalmente dentro das escolas e tamb�m nas salas de aula, o uso deste muitas vezes � um exagero, precisamos conscientizar o nosso aluno dos males que isto pode ocasionar e demonstrar para eles o gasto que eles t�m usando em exagero o seu telefone celular. Fazer o aluno decidir, ou seja, escolher o melhor tipo de plano para o seu uso.

HIST�RIA DO TELEFONE

���� O telefone nasceu meio por acaso, na noite de 2 de junho de 1875. Alexander Graham Bell, um imigrante escoc�s que morava nos Estados Unidos e era professor de surdos-mudos, fazia experi�ncias com um tel�grafo harm�nico quando seu ajudante, Thomas Watson, puxou a corda do transmissor e emitiu um som diferente. O som foi ouvido por Bell do outro lado da linha.�

���� A inven��o foi patenteada em 7 de mar�o de 1876, mas a data que entrou para a hist�ria da telefonia foi 10 de mar�o de 1876. Nesse dia, foi feita a transmiss�o el�trica da primeira mensagem completa pelo aparelho rec�m-inventado. Graham Bell se encontrava no �ltimo andar de uma hospedaria em Boston, nos Estados Unidos. Watson trabalhava no t�rreo e atendeu� o telefone, que tilintara. Ouviu, espantado: "Senhor Watson, venha c�. Preciso falar-lhe." Ele correu at� o s�t�o de onde Bell havia telefonado. Come�ava uma longa hist�ria. A hist�ria das telecomunica��es, que iria revolucionar o mundo dali em diante.

TELEFONIA CELULAR

���� A forma mais conhecida e comum de ligar o usu�rio � Central Telef�nica at� bem pouco tempo, em todo o mundo, era o fio met�lico; mas existem outras formas. H� muito tempo, � utilizado o sistema de r�dio para interligar assinantes que estejam distantes das Centrais Telef�nicas ou em local de dif�cil acesso. Assim como recebemos sinais de TV e R�dio transmitidos em freq��ncias, recebemos tamb�m sinais de voz em freq��ncias substituindo o fio met�lico. Dessa forma, � poss�vel que esse sinal seja emitido a partir de ve�culos ou pessoas em movimento.

���� A comunica��o m�vel � utilizada h� muito tempo, mas tratava-se de sistemas de baixa qualidade que apresentavam limita��es em fun��o da ocupa��o do espectro de freq��ncias (h� perigo de interfer�ncia quando h� grande quantidade de liga��es), al�m da tecnologia at� ent�o dispon�vel. Com a evolu��o tecnol�gica e o crescimento da procura por este tipo de servi�o, surge a Telefonia M�vel Celular.

���� O sistema celular � uma tecnologia aplicada para conseguir melhor efici�ncia no emprego de freq��ncias de r�dio dispon�veis (freq��ncias n�o utilizadas por r�dio ou TV), reutilizando-as a dist�ncias relativamente curtas, dentro de uma mesma �rea metropolitana. A reutiliza��o de freq��ncias consiste basicamente em dividir uma determinada �rea de atendimento em c�lulas (formato hexagonal), onde cada uma disp�e de um conjunto de freq��ncias diferentes das vizinhas, de forma que c�lulas pr�ximas (mas n�o vizinhas) possam valer-se da mesma freq��ncia sem risco de interfer�ncia. Al�m do aumento na capacidade, isso significa que, uma vez estabelecida a liga��o, o usu�rio pode se deslocar para qualquer ponto, pois a mudan�a de uma c�lula para outra ser� autom�tica. Todo esse processo envolve um complexo sistema de sinaliza��o, controles de chamadas e outros recursos.

COMPOSI��O DO SISTEMA

���� Al�m do terminal m�vel, conhecido como telefone celular, h� a Esta��o R�dio Base (ERB), respons�vel pela emiss�o e recep��o de sinais provenientes destes terminais (torres em v�rios locais). Cada c�lula possui uma ERB, e estas se interligam a uma Central de Comuta��o e Controle (CCC) que realiza as fun��es b�sicas de designar canais de comunica��o do Sistema M�vel, interligar este sistema ao de Telefonia P�blica e supervisionar e controlar todas as chamadas para dentro ou para fora do Sistema. Geralmente a interliga��o das ERBs � Central de Comuta��o e Controle se faz por meio de troncos convencionais.

���� � poss�vel, hoje, fazer liga��es para qualquer parte do planeta.

TELEFONIA CELULAR NO BRASIL E NO MUNDO

���� Apesar de a comunica��o m�vel ser conhecida desde o come�o do s�culo XX, ela s� foi desenvolvida em 1947 pelo Laborat�rio Bell, dos EUA, mas somente no final da d�cada de 70 e in�cio da de 80 o Jap�o e a Su�cia ativam seus servi�os com tecnologia pr�pria (78 e 81 respectivamente). E em 1983 a companhia americana AT&T criou tecnologia espec�fica, implantada pela primeira vez em Chicago. A telefonia celular eclodiu, portanto, na d�cada de 80; quase todos os pa�ses, desde ent�o, a est�o adotando. Com a incr�vel expans�o do mercado, j� se partiu para a segunda gera��o, com a telefonia celular digital, onde o sinal de voz � digitalizado.

���� No Brasil, no in�cio da d�cada de 70, foi implantado em Bras�lia um servi�o anterior � tecnologia celular, contando com apenas 150 terminais. E, em 1984, deu-se in�cio � an�lise de sistemas de tecnologia celular, sendo definido o padr�o americano, anal�gico AMPS, como modelo a ser introduzido (foi implantado, tamb�m, em todos os outros pa�ses do continente americano e em alguns pa�ses da �sia e Austr�lia). A primeira cidade a usar o servi�o foi o Rio de Janeiro, em 1990, seguido por Bras�lia. Em S�o Paulo, considerado o �ltimo dos grandes mercados do mundo, o servi�o m�vel celular foi inaugurado em 6 de agosto de 1993 numa �rea de concess�o que envolveu 620 munic�pios, sendo 64 em sua regi�o metropolitana e 556 no Interior. A partir de 31 de janeiro de 1998, o servi�o celular passou a ser operado pela Telesp Celular S.A., na Banda A.

���� No in�cio, os aparelhos pesavam quase meio quilo, e os assinantes tinham que pagar uma cau��o de US$ 20 mil para entrar no sistema. Havia aparelhos veiculares que ficavam fixos no carro e outros que podiam ser carregados.

���� Em 1997, com a libera��o da Banda B para empresas privadas, o sistema aumentou as �reas de abrang�ncia e o n�mero de terminais.

���� A Telebahia Celular foi a primeira do Brasil a oferecer os servi�os de "Caixa de Mensagem", como op��o gratuita para os clientes. Foi tamb�m a primeira operadora no Pa�s a lan�ar a tecnologia CDMA, sigla em ingl�s para a express�o Acesso M�ltiplo por Divis�o de C�digo.

�� ��A Telesp Celular lan�ou em 28 de junho de 2000 o servi�o WAAAP. A empresa foi a primeira operadora a disponibilizar comercialmente o servi�o de Internet no celular - Internet de Bolso - no Estado de S�o Paulo. O WAAAP oferece, entre outros servi�os, o envio e recebimento de e-mails, acesso ao sistema banc�rio, not�cias on-line gerais e especializadas, verifica��o das condi��es do tr�nsito, compras, consulta ao roteiro gastron�mico para escolha de restaurantes e bares e consulta de cinemas, al�m de hor�scopos, jogos e outros servi�os.

���� O mercado brasileiro registrou grande expans�o em 1999. O n�mero de terminais passou de 7,4 milh�es para 15 milh�es. Em janeiro de 2001, com a libera��o das Bandas C, D e E, o sistema aumentou ainda mais as �reas de abrang�ncia e o n�mero de terminais.

TECNOLOGIA

���� O CDMA � a tecnologia escolhida para a terceira gera��o em todo o mundo. � a tecnologia do futuro. Apresenta a melhor performance entre as dispon�veis para a transmiss�o de dados via celular e permite a oferta de produtos e servi�os de terceira gera��o, a 3G, sem a necessidade de aquisi��o de novas faixas de radiofreq��ncia.

���� O sistema CDMA foi aprovado, em 1999, pela Uni�o Internacional de Telecomunica��es (UIT) para o setor, como padr�o para a terceira gera��o em todo o mundo.

Vivo oferece o sistema CDMA 1XRTT, que permite a transmiss�o de dados com velocidade de at� 144 kbps por segundo.

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EDUCA��O: QUALQUER COISA ME LIGUE! - O USO DO CELEULAR

���� Fazemos parte de uma sociedade, onde tudo ocorre muito r�pido, e de prefer�ncia de forma personalizada. Hoje em dia n�o suportamos mais esperar por nada, nem pelo elevador, nem pelo �nibus nem pela conec��o com a internet e, muito menos, pelas pessoas.�

���� Enlouquecemos se o nosso computador fica lento, se o m�dico demora a nos atender e, muitos de n�s, perguntam se a escada rolante � para a pessoa subir calmamente ou para acelerar a subida.

���� Reuni�es com os pais e folhetos informativos servem para refor�ar a regra escolar: na sala de aula, o celular deve estar desligado. Para muitos professores e pedagogos, o ideal � que o aluno nem leve o aparelho para a escola. Mas, para se sentir mais seguros, os pais deixam o filho colocar o aparelho na mochila . E, na classe, nem sempre os alunos conseguem se conter. Entre as crian�as e os adolescentes, o celular � um objeto de �Status�, quando algum aluno aparece com um celular poderoso, os colegas ficam admirados e muitas vezes se sentem exclu�dos.

���� Crian�as e adolescentes burlam regra escolar e usam aparelho para enviar torpedos, passar cola e jogar games. O mais complicado de tudo isso, � que a crian�a acaba numa situa��o dif�cil, porque de um tem os pais que pedem para o filho levar o celular para a escola caso eles precisem se comunicar, de outro lado tem a escola: onde o uso do celular � proibido e isso gera um conflito de autoridade e a crian�a e at� mesmo os adolescentes n�o sabem o que fazer muitas vezes.

����� Dentro da sala de aula a coisa tamb�m � complicada, quando o professor est� escrevendo no quadro ou est� distra�do, alguns alunos aproveitam para enviar torpedos via celular para os colegas. Muitos deles deixam o aparelho no modo vibrat�rio e, �s vezes, n�o resistem quando recebem uma liga��o. Atendem sussurrando, tentando escond�-lo. Os mais ousados se divertem com os games do telefone. Em outras situa��es os alunos ligam para o colega que esqueceu de desligar o telefone, s� para ver o colega numa fria em algumas escolas isso d� um problem�o, cartas de advert�ncia, broncas, conversas com o coordenador; em outras �n�o d� nada�, como falam os adolescentes. Mas a quest�o aqui n�o � essa, a quest�o e: Como os adolescentes usam o celular na escola? Basta uma distra��o do professor para que os dedos por debaixo da carteira comecem a se mexer. Depois da prova nada melhor do que conferir se no t�o amado celular foi recebida alguma mensagem. Essa quase irresist�vel a atra��o de crian�as e adolescentes com o telefone m�vel durante as aulas d� muito assunto.

���� Segundo a psic�loga Mariana Trombeta, 26, o uso do celular n�o deve ser proibido, pois faz parte da constru��o do conhecimento e �o importante � que os pais saibam impor limites e conscientizar os filhos�, aconselha. �Isso vai se refletir na escola, o professor s� vai controlar essa situa��o, mas essa educa��o ou h�bito deve ser constru�do em casa. Se for necess�rio levar o celular na escola, que ele fique desligado ou mesmo no vibra call�, fala Mariana. �� muito desagrad�vel o professor ter que parar uma aula para pedir ao aluno que desligue o celular ou saia da sala para atend�-lo. Como dizem os adolescentes, as pessoas t�m que �se tocar� sobre esse assunto�.

���� � papel dos pais e da escola conscientizar os jovens de hoje em dia que existem momentos e locais onde o telefone celular n�o deve ser utilizado como, por exemplo: na escola, mais em espec�fico dentro de uma sala de aula, onde eles devem estar preocupados em aprender e n�o preocupados em dar um �toque� para o colega ou em mandar uma mensagem para o colega que senta ao lado, e mostrar para o aluno o gasto que eles t�m com este tipo de atitude.

DESCRI��O DA MODELAGEM MATEM�TICA

���� Tendo em vista que modelagem matem�tica � um m�todo investigativo que utiliza a associa��o das estruturas matem�ticas �s vari�veis e par�metros de problemas dos quais necessita-se conhecer solu��es com relativa precis�o e tamb�m sabendo que a modelagem matem�tica � a arte de modelar, se torna necess�rio que n�s, educadores (as) matem�ticos (as) , nos conscientizemos que com este m�todo n�o seremos meros (as) auxiliares na constru��o do aprendizado e sim, participantes atuantes do processo ensino � aprendizagem.

���� Acreditamos na intera��o entre professores e alunos para a utiliza��o deste m�todo, j� que a modelagem matem�tica no ensino � um m�todo de ensino que utiliza os procedimentos de investiga��o da modelagem matem�tica.

���� Inicialmente a professora explicou as etapas para a pesquisa e produ��o do projeto, explicando o tema escolhido: �O uso do celular pelos adolescentes�. Feita esta etapa em primeiro lugar foi elaborado um question�rio (Anexo 1) com algumas quest�es referentes ao tema para que os alunos respondessem. Ap�s todos os question�rios respondidos fizemos uma tabela com a coleta das informa��es contidas no question�rio e por fim passamos estes dados para o Excel. (Anexo 2).

���������� A partir da coleta de dados foi proposto aos alunos a transforma��o dos dados em tabelas e gr�fico. Inicialmente fez-se o levantamento do n�mero de pessoas que possuem celular nesta turma, e posteriormente� construiu-se a Tabela 02.

Tabela 02: N�mero de pessoas que possuem celular

No decorrer do processo de constru��o da Tabela 02, surgiu a curiosidade sobre: O tipo de conta de cada um e a sua operadora, e novamente� transformou-se as informa��es em uma nova tabela, sendo esta uma tabela de informa��es cruzadas que gerou a Tabela 03.

Tabela 03: Tipo de conta X Operadora

������ Em virtude da pesquisa, na qual se constatou que o celular � usado sem controle pelos jovens, faz-se necess�rio o estudo dos tipos de planos mais convenientes para serem utilizados por eles.

���� Foram consultados planos da companhia de telefones celulares VIVO, os quais est�o descritos a seguir:

• Plano 1: R$ 43,90 mensais com direito a 45 minutos de liga��es e um adicional de R$ 0,89 por minuto excedido;
• Plano 2: R$ 55,00 mensais com direito a 60 minutos de liga��es e um adicional de R$ 0,72 por minuto excedido;
• Plano 3: R$ 82,00 mensais com direito a 120 minutos de liga��es e um adicional de R$ 0,57 por minuto excedido;
• Plano 4: R$ 1,34 por minuto.

A partir disso os alunos foram divididos em grupos para analisar e justificar que tipo de plano cada um optaria para si, posteriormente apresentando para os colegas.

���� * Alguns grupos se enfocaram apenas um plano, n�o chegando a analisar os demais planos, n�o chegando a nenhuma conclus�o.

���� * Outros grupos partiram para a constru��o de uma tabela fazendo o paralelo entre os quatro tipos de planos, chegando a uma conclus�o parcial.

���� * Dos dez grupos, apenas quatro deles, conseguiram chegar a uma conclus�o sobre o melhor plano (Anexo 4).

CONCLUS�O

Com a aplica��o da atividade sobre o celular pudemos observar que poucos estudantes conseguiram chegar na modelagem. � dif�cil para eles enxergarem a matem�tica formalizada que existe no seu dia-a-dia. Talvez seja porque eles est�o acostumados com uma educa��o mecanicista, te�rica e repetitiva, onde dificilmente trabalham a aplica��o e a contextualiza��o.

Ao question�-los sobre o melhor plano, muitos alunos escolheram um plano geral, calculando quanto seria o custo das liga��es embutidas na mensalidade e, assim, comparando os planos. Alguns alunos conclu�ram que o plano de escolha depende de quanto tempo a pessoa usa o celular. Em torno de 25% dos alunos das turmas que foi desenvolvida a atividade alcan�aram um modelo com os intervalos corretos prop�cios a cada plano, mas mesmo assim, eles procuram evitar a escrita matem�tica na sua justificativa.

Foi muito importante a aplica��o da modelagem matem�tica juntamente com a estat�stica na processo de constru��o do conceito matem�tico.

Pessoalmente foi uma experi�ncia nova que gostei de aplicar, apesar do receio inicial, acredito que tenha sido muito proveitoso para ambas as partes.

ANEXO 1

QUESTION�RIO

Prezado Aluno

Venho por interm�dio deste, solicitar sua colabora��o para o trabalho do Programa de Melhoria e Expans�o do Ensino M�dio � Curso de Capacita��o de Professores� da �rea de Ci�ncias da Natureza, Matem�tica e suas Tecnologias, deste modo responda as perguntas abaixo relacionadas, sem a necessidade de identifica��o.

����� 1) Idade: ______��������������������������������������� �2) Sexo: (��� ) F�� (��� ) M

3)      Voc� possui telefone celular?

(���� ) Sim���������������������� (���� ) N�o

4)     Qual � a sua operadora de telefone celular?

(���� ) Vivo��� (���� ) Claro���� (���� ) Tim����� (���� ) Brasil Telecom��� (��� ) Outros _____

5)      Sua conta �:

(���� ) pr�- paga������������� (���� ) p�s-paga�

Porqu�? ___________________________________________________________

6)      Qual � o seu gasto mensal com o seu telefone celular?

(���� ) Menos de R$ 20,00

(���� ) De R$ 20,00 � R$ 30,00

(���� ) De R$ 30,00 � R$ 40,00

(���� ) Acima de R$ 40,00

7)      Quanto tempo em m�dia voc� fala ao telefone celular por m�s?

(���� ) At� 30 min�

(���� ) De 30min. � 45min.

(���� ) De 45min. � 60min.

(���� ) De 60min. � 120min.

(���� ) Acima de 120min.

8)�� Descreva o seu grau de satisfa��o com a sua operadora de telefonia celular:

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

9)�� Voc� j� teve algum tipo de problema com a sua operadora de telefonia celular?

(���� ) Sim����������� (���� ) N�o��������� Em caso afirmativo qual? ____________________

____________________________________________________________

10)� Se voc� teve algum problema com a sua operadora voc� conseguiu soluciona-lo rapidamente?

(���� ) Sim����������� (���� ) N�o

REFER�NCIAS BIBLIOGR�FICAS

www.museudotelefone.org.br

www.celularemqualquerlugar.com.br

PAROLIN, Isabel Cristina Hierro � Pais Educadores � � Proibido Proibir?

Qual ano surgiu o telefone no Brasil?

Em que ano começou a ser usado o telefone?

Qual a primeira cidade do Brasil a ter telefone?

Como eram os telefones em 1900?