Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

Você sabia que é possível investir em renda fixa com apenas R$ 100,00? 

A renda fixa é a modalidade de investimento mais procurada pelos investidores que procuram rendimentos mais estáveis e segurança. 

É o primeiro tipo de investimento que você deve fazer caso não tenha nenhuma reserva de emergência, por exemplo. 

Chama-se renda fixa justamente porque possui uma rentabilidade previsível. Ela pode ser fixada em um percentual mensal ou seguir algum índice como a taxa Selic, o CDI, a inflação ou outro. 

O índice de referência mais comum na renda fixa é o CDI. Na Rico, você encontrará muitos investimentos que rendem desde 80% ou até mais 130% do CDI, dependendo da disponibilidade diária.  

Alguns ativos também são indexados pela Taxa Selic, que está cotada a 13,75% ao ano (outubro/2022). 

Com isso, os rendimentos da renda fixa também estão em alta. Portanto, você vai entender nesse artigo que essa continua sendo uma boa opção para quem busca segurança e rentabilidade. 

Como nos investimentos em geral, esta categoria também oferece ativos com perfis de riscos e objetivos variados. 

Diante disso, preparamos um guia completo com tudo que você precisa saber sobre renda fixa e dicas incríveis para você investir com rentabilidade e segurança ainda hoje: 

  • O que são investimentos em renda fixa? 
  • Como funcionam os investimentos em renda fixa 
  • Vantagens e desvantagens de investir em renda fixa  
  • Renda fixa ou renda variável? 
  • Modalidades dos títulos de renda fixa 
  • Tipos de investimento em renda fixa 
  • Qual é a rentabilidade dos investimentos de renda fixa? Confira o Simulador 
  • Custos e taxas para aplicar em renda fixa 
  • Investir em renda fixa por banco ou corretora? 
  • Como investir em renda fixa com segurança 
  • Conclusão 

Se você tiver qualquer dúvida, deixe um comentário no final da página. 

Boa leitura! 

O são investimentos em Renda Fixa? 

A renda fixa é uma modalidade de investimento onde a rentabilidade é previsível. 

O ideal é que seja o seu primeiro tipo de investimento, principalmente se você é um iniciante.  

É arriscado começar a investir na Bolsa de Valores se não tem investimentos mais seguros e garantidos na renda fixa, por exemplo. 

E esse é um erro que muitas pessoas cometem. Elas preferem a chance de ganhar muito, mesmo sem ter um patrimônio construído e garantido. 

Não seja uma dessas pessoas que prefere se arriscar no ‘incerto’ antes de garantir o ‘certo’.  

A renda fixa pode trazer rendimentos previsíveis e deve ser a base do seu patrimônio se você tiver o perfil conservador ou moderado. 

Mas como dito, é uma categoria de investimentos. 

Existem diversos tipos de aplicações na renda fixa. Elas são caracterizadas por objetivos, risco, emissor, rentabilidade etc. Veja abaixo os investimentos mais populares da renda fixa:  

  • Poupança (um dos piores investimentos da renda fixa) 
  • CDB 
  • Tesouro Direto 
  • LCI e LCA 
  • Letra de Câmbio 
  • CRI/CRA 
  • Debêntures 

Ela pode ser emitida por instituições financeiras privadas e públicas, como os bancos, empresas ou pelo governo.  

Continue lendo para entender como cada um desses investimentos funciona. 

Como funcionam os investimentos em Renda Fixa?

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

A taxa de rendimento e o prazo de vencimento são definidos no momento da aplicação. 

Os investimentos de renda fixa funcionam como um empréstimo do seu dinheiro para o emissor. 

Em troca, você recebe uma taxa de rentabilidade fixa, que é definida no momento da compra. Para títulos com liquidez apenas no vencimento, é possível resgatar apenas pelo mercado secundário, podendo ter essa rentabilidade alterada para cima ou para baixo no momento da venda. 

A quantia captada é utilizada para o financiamento de projetos, pagamento de dívidas ou desenvolvimento de áreas específicas, como o agronegócio e o setor imobiliário, por exemplo.  

Então, ao investir em títulos de renda fixa você ganha dinheiro e ainda auxilia no crescimento de instituições e setores importantes para a economia. 

Qual é o rendimento de investir na Renda Fixa? 

O rendimento da renda fixa, apesar do nome, varia de acordo com o investimento escolhido.  

A principal referência nesta categoria de investimentos é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) que segue de perto a taxa básica de juros. 

Em outras palavras, o rendimento bruto mínimo que normalmente um investidor de renda fixa espera é de 100% do CDI.  

Caso haja isenção de impostos, um ativo de renda fixa pode render menos que 100% de CDI. 

Mas investir e ter um rendimento muito menor do que este, significa que você aplicou e teve uma performance abaixo da principal referência de mercado. 

O Tesouro Selic é um investimento de renda fixa que possui um rendimento seguro de quase 100% do CDI.  

Esse investimento pode ser resgatado a qualquer momento porque possui liquidez diária. 

Outros investimentos da renda fixa podem render muito mais que o CDI, caso você abra mão de um pouco de segurança, prazo e/ou liquidez. 

Um bom exemplo é o Tesouro IPCA+. Ele pode render muito mais que o Tesouro Selic, mas caso seja vendido antes da hora, pode ser que ele tenha uma performance negativa caso o mercado esteja em uma tendência de baixa. 

A Renda Fixa em 2022: alta de Selic 

Em outubro de 2022, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (o Copom) manteve nossa taxa básica de juros (a taxa Selic) para 13,75% ao ano.  

A taxa Selic está em processo de elevação desde março do ano passado, quando subiu de 2,00% para 2,75% ao ano, primeira alta após o início da pandemia da Covid-19. Naquele momento, o Banco Central reduziu os juros para estimular a economia, com o objetivo de minimizar os impactos da pandemia sobre a economia do país.   

No começo de 2022, após sucessivas surpresas nos dados de inflação acima do esperado, a economia mundial ainda sofreu com a invasão da Rússia na Ucrânia e as restrições de mobilidade na China por conta da política de covid-zero.

 Com isso, houve novos choques nos preços em razão dos problemas nas cadeias produtivas e logísticas, embargos econômicos e consequente pressão sobre o preço das commodities.

Quer entender mais sobre como os juros impactam a inflação? Te contamos aqui! 

Como ficam os investimentos da Renda Fixa com a Selic em 13,75%  

Os juros altos aumentam a relevância e atratividade da Renda Fixa. Títulos pós fixados, como o Tesouro Selic, passarão a oferecer maiores retornos (de 13,75% ao ano), por seguirem a rentabilidade da taxa Selic. 

Já títulos de renda fixa indexados à inflação ajudarão a proteger o patrimônio da incerteza da elevação dos preços, assim como fundos de investimento de renda fixa.  

Os títulos prefixados e híbridos costumam entregar melhores retornos, devido ao risco de oscilações nos preços antes do prazo de maturidade dos títulos.  

Porém, vale lembrar da importância de coordenar o rendimento do título com seus objetivos, pois o preço de títulos prefixados e de títulos atrelados à inflação oscila conforme movimentos de mercado. 

Com a Taxa Selic em dois dígitos, a poupança fica ainda mais desvantajosa. Isso porque, quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança paga TR +0,5% ao mês.  

Assim, a remuneração da poupança hoje pode ser considerada algo entre 0,5% a.m e 0,59% a.m., ou próximo de 6% e 7% ao ano. 

Ou seja, muito abaixo dos 13,25% ao ano que rendem hoje títulos pós fixados, que oferecem toda ou mais segurança (do que a poupança) ao investidor, como o Tesouro Selic.  

Use o Simulador da Rico para comparar qual o melhor investimento em Renda Fixa 

A melhor forma de tomar decisões relacionadas aos investimentos é conhecer os comportamentos de cada um deles na prática.  

Para ajudá-lo, preparamos algumas simulações comparativas de aplicações de renda fixa por meio do nosso Simulador de Renda Fixa. Acompanhe: 

Selic(CDI), IPCA ou Prefixado? 

Ao investir R$ 1 mil no prazo em torno de 10 anos, os resultados serão: 

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês
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(100% do CDI ; IPCA+5% ; Prefixado 13%) – Tela capturada em 28/06/2022

Vale destacar, entretanto, que os títulos prefixados e indexados à inflação oscilam de acordo com movimentos de mercado.  

Assim, caso a Selic suba além do precificado hoje nos títulos, o preço desses títulos cai.  

Esse movimento se chama marcação a mercado, e falamos mais sobre ele nesse vídeo.  

Poupança ou CDB? 

Com a Selic acima de 8,5% ao ano, a poupança rende aproximadamente 7% ao ano. Ou seja, bem abaixo dos 13,25% ao ano de títulos pós fixados.  

No mercado brasileiro, existem 3 boas alternativas que oferecem segurança e liquidez diária, ou seja, a possibilidade de resgatar o dinheiro no mesmo dia do pedido ou no dia seguinte.  

São elas:  Tesouro Selic, CDBs e Fundos DI.  

Tesouro Selic:  título público do Tesouro Direto atrelado à taxa básica de juros, a Selic. Ele rende 100% da Selic e permite resgate em um dia.  

É o investimento mais seguro que temos por aqui, porque o único risco de você não receber seu dinheiro é se o Brasil inteiro quebrar. 

CDBs com liquidez diária, rendendo próximo a 100% do CDI: CDBs são títulos bancários. Quem investe, está emprestando dinheiro para um banco visando receber de volta com juros.  

Muitos desses títulos podem ser resgatados em um dia, se tornando alternativas para as reservas de emergência e oportunidade.  

Mas cuidado: procure sempre taxas próximas a 100% do CDI (que equivale a mais ou menos o mesmo que a Selic) e busque saber se o banco por trás daquele título tem uma operação sólida.    

Fundos DI: fundos de investimento que aplicam principalmente no próprio Tesouro Selic. Busque fundos desse tipo com taxa zero, como o Trend DI Simples, da Rico.  

Assim, podemos ver que a poupança se torna a alternativa de menor rendimento relativo, considerando alternativas que oferecem segurança e liquidez diária, ou seja, a possibilidade de resgatar o dinheiro no mesmo dia do pedido ou no dia seguinte.  

Além disso, considerando o momento atual de inflação elevada (acima de 10% ao ano), o ganho real da poupança fica negativo. Ou seja, você pode acabar perdendo poder de compra com o dinheiro investido na poupança hoje.   

Aproveite e saia agora mesmo desta aplicação e escolha ativos que vão trazer retornos de verdade para o seu patrimônio! 

Vantagens e Desvantagens de Investir em Renda Fixa

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

 Esta modalidade inclui diversas opções de investimento que podem oferecer rendimentos superiores à poupança, com tanta segurança quanto ela. 

Com a recente elevação da taxa Selic, hoje em 13,75% ao ano, e a inflação também elevada, instrumentos de renda fixa se tornam mais atrativos.  

Isso acontece, porque a renda fixa segue o movimento da taxa básica de juros. Se a taxa Selic está em alta, as taxas oferecidas em títulos de renda fixa, de maneira geral, também sobem. Quando a Selic cai, elas também tendem a cair.  

Vantagens de investir em renda fixa: 

  • Rentabilidade: o retorno das aplicações de renda fixa é estável e recorrente quando levados até o vencimento, que é ideal para quem tem o objetivo de formação de patrimônio ou deseja viver de renda. Além disso, é possível encontrar ativos que pagam acima de 100% do CDI. 
  • Segurança: boa parte dos investimentos de renda fixa são tão seguros ou até mais que a poupança. Afinal, alguns deles possuem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores de até R$ 250 mil por emissor e R$ 1 milhão por investidor. Então, se o emissor quebrar você não perde o valor investido.  
  • Facilidade: aplicar em renda fixa é muito simples, pois as negociações são totalmente online, ou seja, você investe o seu dinheiro sem sair de casa. Além disso, não é necessário acompanhar o investimento diariamente. Basta comprá-lo e aguardar até a data do vencimento ou datas de pagamento periódico (cupons e amortização) 
  • Acessibilidade: os investimentos de renda fixa são acessíveis a todos os investidores. Para começar a investir, os aportes iniciais custam a partir de R$ 30,00 a R$ 100. 
  • Diversificação: as aplicações captam recursos para os mais variados fins. Hoje, você pode ajudar a financiar o crescimento de áreas, como o setor imobiliário (LCI), do agronegócio (LCA) ou as empresas (debêntures).  
  • Liquidez diária: há títulos de renda fixa que possuem liquidez diária, por exemplo, o Tesouro Direto, alguns CDBs e LCI/LCAs. Eles permitem que o resgate seja solicitado a qualquer momento, que é ideal para reservas de emergência e para quem vive de renda.  
  • Isenção: algumas aplicações de renda fixa contam com a isenção de impostos, como é o caso da LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas. No momento atual da economia, elas podem trazer rendimentos mais atrativos que os demais investimentos da categoria.  

Desvantagens de investir em renda fixa: 

  • Carência: alguns investimentos de renda fixa possuem prazo de carência, em que você não pode solicitar o resgate antecipado. Assim, caso você precise do valor, terá que pagar multas e perderá parte dos rendimentos.  
  • Custos: investir em renda fixa possui taxas e tributos, por exemplo, no Tesouro Direto há o IR o IOF e a taxa de custódia que incidem sobre os rendimentos. Quanto menor o tempo de aplicação, maiores os tributos pagos sobre o rendimento. 

Mas isso é normal na maioria dos investimentos. A sua preocupação ao escolher ativos deve ser a rendimento líquido (rendimento bruto menos taxas) e o retorno real (retorno do investimento menos a inflação do período). 

Ainda tem dúvidas se vale a pena investir em renda fixa? Confira o vídeo abaixo: 

Modalidades dos títulos de Renda Fixa 

A renda fixa oferece uma série de investimentos. Cada um deles é classificado em categorias, segundo o tipo de rentabilidade.  

Na hora de montar a sua carteira, é fundamental entender como funciona cada taxa de rendimento e escolher aquela que está alinhada aos seus objetivos como investidor.  

Saiba agora como os títulos são classificados com exemplos de renda fixa: 

Títulos prefixados 

Os prefixados são aplicações de renda fixa que possuem taxa de rentabilidade fixa, por exemplo, 8% ao ano.  

Independentemente do que acontecer no mercado, esse rendimento se manterá até a data do vencimento.  

Ao investir o seu dinheiro neste título, não há surpresas no dia do resgate, pois no momento da compra, você já pode saber exatamente quanto receberá no futuro.  

Os prefixados costumam ser recomendados para quem acredita que os juros da economia vão se manter baixos ou que cairão ainda mais.  

Outra finalidade desta categoria é quando você precisa investir em renda fixa hoje com o objetivo de resgatar um determinado valor no futuro para um compromisso financeiro específico. 

O principal cuidado com esse tipo de remuneração é o resgate antecipado. Se a taxa negociada do título aumenta, o investidor pode vender o título desvalorizado (deságio). 

Títulos pós-fixados 

Os pós-fixados são aplicações com taxa de rentabilidade atrelada a um indexador da economia, como a taxa Selic e o CDI.  

Assim, o emissor paga um percentual deste índice, por exemplo, 120% do CDI de forma diária. 

Como estes indicadores estão sujeitos a oscilações ao longo do tempo, os retornos também seguem o mesmo comportamento. 

Então, se o indexador subir, os seus rendimentos também aumentam e vice-versa.  

Ao investir nesta categoria, você terá apenas uma previsão de quanto o seu dinheiro vai render até a data do vencimento.  

Os pós-fixados podem ser ideais para quem deseja obter ganhos próximos ou acima do benchmark da renda fixa, que é o CDI.  

Estes títulos também costumam ser recomendados para aqueles que desejam seguir o mercado, principalmente quando as taxas de juros estão em ascensão, e para alocações de liquidez diária voltadas para resgate rápido. 

Títulos híbridos 

Os investimentos com taxa de rentabilidade híbrida são compostos por uma parte fixa e uma variável, por exemplo, 5,0% + IPCA.  

Então, ao investir neste título, você receberá exatamente os 5% mais o comportamento oscilatório do IPCA quando levados até o vencimento. Se ele subir, os seus rendimentos aumentam e vice-versa. 

As aplicações híbridas são muito conhecidas por oferecer ganhos reais ao investidor.  

Logo, elas podem ser recomendadas para quem deseja obter retornos acima da inflação e funcionam bem na diversificação de carteira, pois existem períodos econômicos com surpresas inflacionárias.  

Por terem uma parcela de taxa prefixada, devem exigir a mesma cautela que os títulos puramente prefixados quanto ao risco de deságio na rentabilidade no resgate antecipado. 

Principais investimentos de Renda Fixa: CDB ou Tesouro Direto? 

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

O Tesouro Direto e o CDB são os investimentos mais conhecidos da categoria 

Agora que você já sabe que investir em renda fixa é bastante vantajoso, chegou a hora de conhecer as aplicações disponíveis no mercado.  

Tenha em mente que é fundamental entender cada uma delas antes de tomar qualquer decisão. Confira: 

1. Tesouro Direto 

Este é um investimento de renda fixa emitido pelo governo. Basicamente, a captação é utilizada para o desenvolvimento de áreas como saúde, infraestrutura e educação.  

O Tesouro Direto oferece três tipos de títulos:  

  • Atrelados à inflação: Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 
  • Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 
  • Indexado à taxa Selic: Tesouro Selic 

O título mais recomendado para iniciantes é o Tesouro Selic. Ele rende exatamente igual a taxa básica de juros da economia e possui baixa volatilidade. Além disso, você pode resgatá-lo a qualquer momento, sendo ideal para reservas de emergência. 

Por conta disso, este investimento pode ser adaptado aos objetivos de curto, médio e longo prazos, como aposentadoria, trocar o smartphone ou comprar um carro.  

2. CDB 

O CDB é o Certificado de Depósito Bancário. Ele é um título de renda fixa emitido pelos bancos.  

A taxa de rentabilidade dos CDBs com liquidez diária costuma ser atrelada ao CDI. Por isso, este é um dos investimentos mais conhecidos da categoria. Mas possuem opções de remuneração prefixada e híbrida também. 

Geralmente, os CDBs emitidos pelos bancos de pequeno porte oferecem rendimentos mais atrativos.  

Ao investir com prazo de aplicação maior, as taxas de rentabilidade costumam ser mais altas.  

Uma das maiores vantagens do CDB é a sua segurança no risco de crédito, pois ele conta com a cobertura do FGC para valores de até R$ 250 mil.  

3. LCI/LCA 

A LCI (Letra de Crédito Imobiliária) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são aplicações de renda fixa semelhantes ao CDB.  

Mas, elas possuem a grande vantagem da isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). Assim, os rendimentos vêm diretamente para o seu bolso.  

Por esta razão costumam apresentar menores taxas, sendo importante fazer a comparação de equivalência de taxa com pagamento de IR. 

Além disso, a LCI e a LCA podem ser excelentes alternativas se você deseja investir no setor imobiliário ou no agronegócio.  

4. Debêntures 

Estes são títulos de renda fixa emitidos pelas empresas. Geralmente, elas são ofertadas para o pagamento de dívidas ou para o financiamento de projetos.  

Ao mesmo tempo, elas oferecem riscos maiores, pois não há garantia do FGC. Então, se a empresa falir, você perde o valor investido.  

As classificações de risco de crédito (ratings) são importantes para medir a qualidade do emissor e balizam as taxas.  

Há também as debêntures incentivadas. Como elas são emitidas por companhias ligadas a setores estratégicos, o governo oferece a isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). 

Existem opções com diferentes formas de pagamento periódicas (cupons e amortizações) que podem ser uma boa alternativa de renda passiva. 

5. Letras de Câmbio 

A LC tem o mesmo princípio do CDB. Porém, ela é emitida pelas “financeiras”, que são instituições financeiras de porte menor.  

Então, a taxa de rentabilidade deste investimento costuma ser mais alta que os demais investimentos de renda fixa.  

Apesar do risco ser elevado, a LC conta com a garantia do FGC para valores de até R$ 250 mil. De toda maneira, é interessante priorizar as emitidas por instituições com nota de rating mais alta.  

6. CRI/CRA 

Estas aplicações ainda são pouco conhecidas entre os investidores da renda fixa. O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) são emitidos pelas securitizadoras. 

Diferente dos LCIs e LCAs, que são emissões bancárias, esses títulos possuem risco atrelado às empresas captadoras do recurso e podem ter garantias reais (imóveis e terrenos, por exemplo). 

Mas, elas também possuem a grande vantagem da isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). 

A taxa de rendimentos costuma ser alta, porque o investimento tem perfil de risco arrojado. 

Sem contar que não há cobertura do FGC. Por isso, é fundamental investir em CRI/CRA emitido por instituições reconhecidas e com alta nota de rating, como as disponibilizadas na Rico.  

7. Poupança 

Esta é uma aplicação muito popular no Brasil, mas que há alguns anos não é a mais recomendada, já que seu rendimento é muito baixo. 

Você pode pensar, “mas então deve ser mais seguro, ágil e simples aplicar na poupança”. No entanto, esse investimento em grandes bancos se perde em vários fatores para outros investimentos da renda fixa. 

O grande matador da poupança é um ativo ainda mais seguro e disponível. Trata-se do Tesouro Selic, que é emitido pelo próprio Governo e pode ser resgatado no mesmo dia. 

Então, se o seu gerente do banco sugerir que você invista na poupança (ou em qualquer outro produto financeiro do banco), não aceite a sugestão. Você pode aplicar com muito mais segurança e rentabilidade fora do banco. 

Investir em Renda Fixa em bancos ou corretoras?  

Se você quer investir em renda fixa, escolha sempre as corretoras de valores, como a Rico.  

Os bancos possuem uma oferta de produtos bastante reduzida e costumam oferecer rendimentos pouco atrativos. Sem contar que há instituições que cobram taxas de administração em investimentos, como os CDBs.  

Para ganhar mais e ter a liberdade de escolher os melhores investimentos de renda fixa, as corretoras de valores são as mais indicadas.  

No site da B3, você encontra a listagem das instituições autorizadas, pois é muito importante investir por uma que seja de confiança, como a Rico.  

Aqui, você encontrará uma plataforma simples, intuitiva e segura para poder investir com tranquilidade.  

Como investir em Renda Fixa – passo a passo 

Aprenda como aplicar em apenas 5 passos 

Investir em renda fixa na Rico é muito simples! 

Para isso, montamos um passo a passo completo para você aprender como aplicar dinheiro em renda fixa:  

  1. Abra a sua conta: insira os seus dados pessoais, crie um login e senha. Em poucos minutos, a sua conta já estará pronta para você começar! 
  1. Transfira: agora, transfira o dinheiro a ser aplicado em renda fixa da sua conta bancária para a conta da corretora através de TED de mesma titularidade. 
  1. Escolha: chegamos ao melhor momento, que é investir! Entre na sua plataforma e clique em “Renda Fixa” ou “Tesouro Direto”. Aqui, você encontra todos os investimentos que estão disponíveis para aplicação e as informações pertinentes a cada um deles.  
  1. Simule: para escolher o melhor investimento, utilize o nosso Simulador de Investimentos. Ele é a ferramenta completa para você ter ideia de quanto o seu dinheiro pode crescer nas aplicações desejadas. 
  1. Invista: já escolheu? Então, clique em “Comprar”. Insira a quantia a ser investida e a sua assinatura digital. Clique novamente em “Comprar”. 

Pronto! Você acaba de se tornar um investidor de renda fixa e está mais próximo da realização dos seus maiores objetivos!  

Esta é a hora para você começar a investir em renda fixa. Depois de ter aprendido o passo a passo, selecione a aplicação em um produto de renda fixa da Rico. 

Aqui, nós listamos os melhores títulos para você. Eles vão desde o Tesouro Direto até os títulos de mais risco, como as debêntures e outros. 

Renda Fixa x Renda Variável 

O Tesouro Direto e o CDB são os investimentos mais conhecidos da categoria 

Agora que você já sabe que investir em renda fixa é bastante vantajoso, chegou a hora de conhecer as aplicações disponíveis no mercado.  

Tenha em mente que é fundamental entender cada uma delas antes de tomar qualquer decisão. Confira: 

1. Tesouro Direto 

Este é um investimento de renda fixa emitido pelo governo. Basicamente, a captação é utilizada para o desenvolvimento de áreas como saúde, infraestrutura e educação.  

O Tesouro Direto oferece três tipos de títulos:  

  • Atrelados à inflação: Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 
  • Prefixados: Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 
  • Indexado à taxa Selic: Tesouro Selic 

O título mais recomendado para iniciantes é o Tesouro Selic. Ele rende exatamente igual a taxa básica de juros da economia e possui baixa volatilidade. Além disso, você pode resgatá-lo a qualquer momento, sendo ideal para reservas de emergência. 

Por conta disso, este investimento pode ser adaptado aos objetivos de curto, médio e longo prazos, como aposentadoria, trocar o smartphone ou comprar um carro.  

2. CDB 

O CDB é o Certificado de Depósito Bancário. Ele é um título de renda fixa emitido pelos bancos.  

A taxa de rentabilidade dos CDBs com liquidez diária costuma ser atrelada ao CDI. Por isso, este é um dos investimentos mais conhecidos da categoria. Mas possuem opções de remuneração prefixada e híbrida também. 

Geralmente, os CDBs emitidos pelos bancos de pequeno porte oferecem rendimentos mais atrativos.  

Ao investir com prazo de aplicação maior, as taxas de rentabilidade costumam ser mais altas.  

Uma das maiores vantagens do CDB é a sua segurança no risco de crédito, pois ele conta com a cobertura do FGC para valores de até R$ 250 mil.  

3. LCI/LCA 

A LCI (Letra de Crédito Imobiliária) e a LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) são aplicações de renda fixa semelhantes ao CDB.  

Mas, elas possuem a grande vantagem da isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). Assim, os rendimentos vêm diretamente para o seu bolso.  

Por esta razão costumam apresentar menores taxas, sendo importante fazer a comparação de equivalência de taxa com pagamento de IR. 

Além disso, a LCI e a LCA podem ser excelentes alternativas se você deseja investir no setor imobiliário ou no agronegócio.  

4. Debêntures 

Estes são títulos de renda fixa emitidos pelas empresas. Geralmente, elas são ofertadas para o pagamento de dívidas ou para o financiamento de projetos.  

Ao mesmo tempo, elas oferecem riscos maiores, pois não há garantia do FGC. Então, se a empresa falir, você perde o valor investido.  

As classificações de risco de crédito (ratings) são importantes para medir a qualidade do emissor e balizam as taxas.  

Há também as debêntures incentivadas. Como elas são emitidas por companhias ligadas a setores estratégicos, o governo oferece a isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). 

Existem opções com diferentes formas de pagamento periódicas (cupons e amortizações) que podem ser uma boa alternativa de renda passiva. 

5. Letras de Câmbio 

A LC tem o mesmo princípio do CDB. Porém, ela é emitida pelas “financeiras”, que são instituições financeiras de porte menor.  

Então, a taxa de rentabilidade deste investimento costuma ser mais alta que os demais investimentos de renda fixa.  

Apesar do risco ser elevado, a LC conta com a garantia do FGC para valores de até R$ 250 mil. De toda maneira, é interessante priorizar as emitidas por instituições com nota de rating mais alta.  

6. CRI/CRA 

Estas aplicações ainda são pouco conhecidas entre os investidores da renda fixa. O CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e o CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) são emitidos pelas securitizadoras. 

Diferente dos LCIs e LCAs, que são emissões bancárias, esses títulos possuem risco atrelado às empresas captadoras do recurso e podem ter garantias reais (imóveis e terrenos, por exemplo). 

Mas, elas também possuem a grande vantagem da isenção de tributos, como o Imposto de Renda (IR). 

A taxa de rendimentos costuma ser alta, porque o investimento tem perfil de risco arrojado. 

Sem contar que não há cobertura do FGC. Por isso, é fundamental investir em CRI/CRA emitido por instituições reconhecidas e com alta nota de rating, como as disponibilizadas na Rico.  

7. Poupança 

Esta é uma aplicação muito popular no Brasil, mas que há alguns anos não é a mais recomendada, já que seu rendimento é muito baixo. 

Você pode pensar, “mas então deve ser mais seguro, ágil e simples aplicar na poupança”. No entanto, esse investimento em grandes bancos se perde em vários fatores para outros investimentos da renda fixa. 

O grande matador da poupança é um ativo ainda mais seguro e disponível. Trata-se do Tesouro Selic, que é emitido pelo próprio Governo e pode ser resgatado no mesmo dia. 

Então, se o seu gerente do banco sugerir que você invista na poupança (ou em qualquer outro produto financeiro do banco), não aceite a sugestão. Você pode aplicar com muito mais segurança e rentabilidade fora do banco. 

Investir em Renda Fixa em bancos ou corretoras?  

Se você quer investir em renda fixa, escolha sempre as corretoras de valores, como a Rico.  

Os bancos possuem uma oferta de produtos bastante reduzida e costumam oferecer rendimentos pouco atrativos. Sem contar que há instituições que cobram taxas de administração em investimentos, como os CDBs.  

Para ganhar mais e ter a liberdade de escolher os melhores investimentos de renda fixa, as corretoras de valores são as mais indicadas.  

No site da B3, você encontra a listagem das instituições autorizadas, pois é muito importante investir por uma que seja de confiança, como a Rico.  

Aqui, você encontrará uma plataforma simples, intuitiva e segura para poder investir com tranquilidade.  

Como investir em Renda Fixa – passo a passo 

Aprenda como aplicar em apenas 5 passos 

Investir em renda fixa na Rico é muito simples! 

Para isso, montamos um passo a passo completo para você aprender como aplicar dinheiro em renda fixa:  

  1. Abra a sua conta: insira os seus dados pessoais, crie um login e senha. Em poucos minutos, a sua conta já estará pronta para você começar! 
  1. Transfira: agora, transfira o dinheiro a ser aplicado em renda fixa da sua conta bancária para a conta da corretora através de TED de mesma titularidade. 
  1. Escolha: chegamos ao melhor momento, que é investir! Entre na sua plataforma e clique em “Renda Fixa” ou “Tesouro Direto”. Aqui, você encontra todos os investimentos que estão disponíveis para aplicação e as informações pertinentes a cada um deles.  
  1. Simule: para escolher o melhor investimento, utilize o nosso Simulador de Investimentos. Ele é a ferramenta completa para você ter ideia de quanto o seu dinheiro pode crescer nas aplicações desejadas. 
  1. Invista: já escolheu? Então, clique em “Comprar”. Insira a quantia a ser investida e a sua assinatura digital. Clique novamente em “Comprar”. 

Pronto! Você acaba de se tornar um investidor de renda fixa e está mais próximo da realização dos seus maiores objetivos!  

Esta é a hora para você começar a investir em renda fixa. Depois de ter aprendido o passo a passo, selecione a aplicação em um produto de renda fixa da Rico. 

Aqui, nós listamos os melhores títulos para você. Eles vão desde o Tesouro Direto até os títulos de mais risco, como as debêntures e outros. 

Renda Fixa x Renda Variável 

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

Para quem está começando, o ideal é priorizar os investimentos com menor volatilidade e maior estabilidade 

Um dos questionamentos mais comuns entre os iniciantes é investir em renda fixa ou variável.  

De forma geral, as duas modalidades são bem diferentes, a começar pela rentabilidade. A renda fixa oferece taxas de rendimento estáveis, ou seja, no momento da compra, você já tem uma previsão de quanto vai receber no futuro.  

Enquanto que a renda variável, como o nome já diz, possui retornos instáveis, por exemplo, em um mês você ganhou 10% e, no outro, -5%.  

Apesar da possibilidade de rendimentos maiores desta modalidade, o risco é proporcional.  

Tenha em mente que a renda fixa também possui perfis de risco diferentes em cada aplicação, ou seja, há investimentos conservadores e aqueles que são arrojados.  

Inclusive a renda fixa pode ter comportamentos de preço de renda variável quando observada antes do vencimento, principalmente para títulos de longo prazo. 

Por isso, é preciso conhecer bem cada uma das categorias e os seus respectivos ativos.  

A renda fixa e a renda variável também possuem benchmarks diferentes. Eles servem como parâmetro de rentabilidade justa, isto é, se os seus investimentos atingem este referencial, quer dizer que eles estão acompanhando o mercado.  

O CDI é o índice de referência da renda fixa. Já na renda variável, você pode encontrar diversos, como o IBOV para as ações e o IFIX para os Fundos Imobiliários. 

No sentido de mercado financeiro, os investimentos da renda variável têm maior sensibilidade em relação aos acontecimentos da política e economia, tanto do cenário interno, quanto do externo. 

Enquanto que a renda fixa ajusta de forma mais branda as suas taxas oferecidas e datas de vencimento, variando conforme as mudanças macroeconômicas e situação de captação de crédito no mercado. 

De maneira geral, os investimentos de renda fixa costumam ser indicados para os iniciantes. Isso porque a bolsa de valores exige mais experiência e cautela.  

Além disso, o ideal é começar por rendimentos estáveis e consistentes para formar o seu colchão de liquidez. Depois disso, você estará pronto para investir na renda variável com mais segurança.  

Custos e taxas dos investimentos de Renda Fixa 

Todo investimento possui custos. Antes de investir, você precisa considerá-los porque eles levam parte da rentabilidade líquida das aplicações. 

Conheça agora os associados à renda fixa: 

IOF 

O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) incide sobre os investimentos apenas nos primeiros 30 dias da aplicação.  

Então, se você solicitar o resgate neste período, haverá a cobrança do tributo. A cobrança é regressiva de acordo com a quantidade de dias. 

Imposto de Renda  

O IR está presente na grande maioria dos investimentos de renda fixa. Ele incide apenas sobre os rendimentos a uma alíquota regressiva. 

Assim, quanto maior o tempo de aplicação, menor será a alíquota incidente sobre os seus investimentos.  

A tabela regressiva começa em 22,5% sobre o lucro, reduzindo até 15% após dois anos de aplicação. 

Ao investir, considere levar a aplicação pelo máximo de tempo possível, de preferência até o vencimento do título. Assim, você faz o seu patrimônio crescer muito mais com o poder dos juros compostos. 

Taxa de custódia CBLC 

Esta taxa é cobrada apenas no Tesouro Direto. Ela foi estipulada pela B3 com o objetivo de proteger os seus dados e a guarda dos seus títulos. 

A taxa de custódia é descontada semestralmente, nos meses de janeiro e julho, diretamente no saldo da corretora. No ano, ela totaliza 0,20%.  

Hoje as aplicações no Tesouro Selic ficam isentas até o valor de R$ 10.000, sendo cobrada a taxa apenas ao que exceder o valor. 

Como declarar investimentos em Renda Fixa no IR 

Caso você possua investimentos em Renda Fixa, eles devem constar na sua declaração de Imposto de Renda. 

Para a maioria dos ativos, dentre eles CDB, RDB e Títulos Públicos, o Imposto de Renda incide na fonte sobre os rendimentos de forma regressiva, seguindo a seguinte tabela: 

Prazo  Alíquota (%) 
Até 180 dias  22,5 
De 181 a 360 dias  20,0 
De 361 a 720 dias  17,5 
Acima de 720 dias  15,0 
Tabela da alíquota regressiva para a renda fixa – Fonte: Receita Federal 

Para declarar os ativos, baixe o programa IRPF e informe o valor investido de acordo com o passo a passo:  

  1. Acesse a ficha “Bens e Direitos”; 
  1. Em “Grupo” utilize o 04 “Aplicações e Investimentos” e o Código varia de acordo com o título que você possui sendo:  
  • 02 – Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e Outros); e 
  • 03 – Títulos isentos de tributação (LCI, LCA, CRI, CRA, LIG, Debêntures de Infraestrutura e outros); 
  1. Em CNPJ, insira o da instituição financeira onde o investimento foi feito, como consta no informe de rendimentos; 
  1. No campo “Discriminação”, descreva o tipo de produto que adquiriu e o nome;  
  1. No campo “Situação em 31/12/20X1”, digite o valor mencionado no seu Informe de Rendimentos (é considerado o valor de aquisição de título e não de mercado); 
  1. No campo “Situação em 31/12/20X2”, digite o valor mencionado no seu Informe de Rendimentos (é considerado o valor de aquisição de título e não de mercado); 
  1. Repita o processo para cada um dos seus investimentos de renda fixa, de acordo com a nomenclatura e dicas que constam no seu Informe de Rendimentos.

Agora, é preciso informar quanto você conseguiu em rendimentos, nos casos de resgate ou vencimento: 

  1. Acesse a Ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva” 
  1. Selecione o item 6 “Rendimentos de aplicações financeiras”. Em “Tipo de Beneficiário” deixe “Titular” caso você tenha feito a aplicação; 
  1. No campo “CNPJ da Fonte Pagadora” digite o da instituição financeira onde o investimento foi feito; 
  1. No campo ‘Valor’, você deve informar a soma total dos rendimentos recebidos através da instituição financeira (mesmo que eles estejam fragmentados no informe). 

Conclusão

Tabela da alíquota regressiva para a renda fixa – Fonte: Receita Federal 

Uma instituição financeira oferece aplicações de renda fixa que operam com taxa de 5 ao mês

Invista com a Rico e tenha acessos às melhores aplicações do mercado! 

A renda fixa é uma modalidade de investimento que oferece retornos estáveis e recorrentes. Por isso, ela costuma ser muito indicada para os investidores iniciantes.  

Na verdade, as aplicações desta categoria devem estar presentes nas carteiras de todos os investidores. O que muda é o percentual alocado em relação à renda variável.  

Antes de investir, compare os benefícios que cada um dos ativos pode oferecer, como rendimento, liquidez e prazo de vencimento.  

Mesmo com o momento atual da economia, investir em renda fixa é bastante vantajoso, principalmente para os prazos médios e longos.  

Assim, mesmo com um futuro corte da Taxa Selic, é possível obter bons rendimentos. 

Porém, você deve tomar as suas decisões com base nos seus objetivos e perfil de investidor.  

Para começar a fazer o seu dinheiro crescer e realizar os seus sonhos, o primeiro passo é abrir a sua conta na Rico agora mesmo.  

Aqui, você terá à disposição os melhores investimentos de renda fixa do mercado. 

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Agradecemos a leitura!


Qual o valor do juros recebidos de uma aplicação de 5.000 que gerou um montante de 12.500 após 15 meses?

10% a.m. Pergunta 5 0,3 em 0,3 pontos Qual o valor dos juros recebidos de uma aplicação de $ 5.000,00 que gerou um montante de $ 12.500,00 após 15 meses, sabendo que foi utilizada uma taxa de 10% a.m. no regime de juros simples? Resposta Selecionada: d. $ 7.500,00.

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Que taxa a instituição financeira está oferecendo ao cliente? Resposta Selecionada: b. 10% a.m. Respostas: a.

Qual o valor dos juros recebidos de uma aplicação de 10.000 00 que gerou um montante de 50.000 00 após 80 meses?

M = montante = R$ 50000. C = capital = R$ 10000. t = tempo de aplicação = 80 meses. i = taxa de juros = 5% ao mês.

Como alternativa para aplicar 10.000 Uma pessoa procura uma instituição?

Como alternativa para aplicar $ 10.000,00, uma pessoa procura uma instituição financeira e recebe a informação de que teria $ 50.000,00 após 80 meses no regime de juros simples. Que taxa a instituição financeira está oferecendo ao cliente? a. 0,05% a.m. b. 5% a.m. c. 10% a.m. d. 0,10% a.m. e. 1,0% a.m.