Quando o IDH é considerado elevado

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita).

O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo, os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto.

Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois indicadores com pesos diferentes. A taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade tem peso dois, e a taxa bruta de freqüência à escola peso um. O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples, considerados adultos alfabetizados. O calendário do Ministério da Educação indica que, se a criança não se atrasar na escola, ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do analfabetismo se dar a partir dos 15 anos.

O segundo indicador é resultado de uma conta simples: o somatório de pessoas, independentemente da idade, que freqüentam os cursos fundamental, secundário e superior é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de primeiro e de segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária. Apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.

Para a avaliação da dimensão longevidade, o IDH municipal considera o mesmo indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador mostra o número médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano de referência (no caso, 2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza as condições de saúde e salubridade do local, uma vez que quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoces, menor será a expectativa de vida.

Para a avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero).

No caso brasileiro, o cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das respostas ao questionário expandido do Censo - um questionário mais detalhado do que o universal e que é aplicado a uma amostra dos domicílios visitados pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são expandidos para o total da população municipal e então usados para o cálculo da dimensão renda do IDH-M.

Fonte: Terra

Esta página cita fontes, mas estas não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Junho de 2022)

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos em nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.

Mapa-múndi representando as quatro categorias do Índice de Desenvolvimento Humano, baseado no relatório publicado em 15 de dezembro de 2020, com dados referentes a 2019.[1]

  0,800 – 1,000 (muito alto)

  0,700 – 0,799 (alto)

  0,555 – 0,699 (médio)

  0,350 – 0,554 (baixo)

  Sem dados

Mapa-múndi indicando o Índice de Desenvolvimento Humano (baseado em dados de 2019, publicados em 2020).[1]

  acima de 0,900

  0,850–0,899

  0,800–0,849

  0,750–0,799

  0,700–0,749

  0,650–0,699

  0,600–0,649

  0,550–0,599

  0,500–0,549

  0,450–0,499

  0,400–0,449

  0,350–0,399

  0,300–0,349

  abaixo de 0,300

  Sem dados

O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no seu relatório anual. O sistema é muito criticado, entre outros motivos, por não ser indicativo de real progresso humano; de acordo com o índice, por exemplo, um país como a Arábia Saudita tem uma das melhores classificações.[2] Desde 2010, foram introduzidos novos índices, tais como o Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD) e o Índice da Desigualdade de Género.[3]

Origem

Amartya Sen

O IDH surge no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH). Estes foram criados e lançados pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq em 1990 e teve como objetivo explícito: "Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas."[4] Para produzir os RDHs, Mahbub ul Haq reuniu um grupo de economistas bem conhecidos, incluindo: Paul Streeten, Frances Stewart, Gustav Ranis, Keith Griffin, Sudhir Anand e Meghnad Desai. Mas foi o trabalho de Amartya Sen sobre capacidades e funcionamentos que forneceu o quadro conceptual subjacente. Haq tinha certeza de que uma medida simples, composta pelo desenvolvimento humano, seria necessária para convencer a opinião pública, os acadêmicos e as autoridades políticas de que podem e devem avaliar o desenvolvimento não só pelos avanços econômicos, mas também pelas melhorias no bem-estar humano. Sen, inicialmente se opôs a esta ideia, mas ele passou a ajudar a desenvolver, junto com Haq, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sen estava preocupado de que seria difícil capturar toda a complexidade das capacidades humanas em um único índice, mas Haq o convenceu de que apenas um número único chamaria a atenção das autoridades para a concentração econômica do bem estar humano.[5][6]

Critérios de avaliação

A partir do relatório de 2010, o IDH combina três dimensões:

  • Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer
  • O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade
  • Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita

Até 2009, o IDH usava os três índices seguintes como critério de avaliação:

  • Índice de educação: Para avaliar a dimensão da educação o cálculo do IDH considera dois indicadores. O primeiro, com peso dois, é a taxa de alfabetização de pessoas com quinze anos ou mais de idade — na maioria dos países, uma criança já concluiu o primeiro ciclo de estudos (no Brasil, o Ensino Fundamental) antes dessa idade. Por isso a medição do analfabetismo se dá, tradicionalmente a partir dos 15 anos de idade. O segundo indicador é a taxa de escolarização: somatório das pessoas, independentemente da idade, matriculadas em algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da localidade. Também entram na contagem os alunos supletivo, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária, nesta área também está incluído o sistema de equivalências Rvcc ou Crvcc, apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo.
  • Longevidade: O item longevidade é avaliado considerando a expectativa de vida ao nascer. Esse indicador mostra a quantidade de anos que uma pessoa nascida em uma localidade, em um ano de referência, deve viver. Reflete as condições de saúde e de salubridade no local, já que o cálculo da expectativa de vida é fortemente influenciado pelo número de mortes precoces.
  • Renda: A renda é calculada tendo como base o PIB per capita (por pessoa) do país. Como existem diferenças entre o custo de vida de um país para o outro, a renda medida pelo IDH é em dólar PPC (Paridade do Poder de Compra), que elimina essas diferenças.

Metodologia

Atual

No Relatório de Desenvolvimento Humano de 2010 o PNUD começou a usar um novo método de cálculo do IDH. Os três índices seguintes são utilizados:

1. Expectativa de vida ao nascer (EV) = E V − 20 83 , 2 − 20 {\displaystyle {\frac {EV-20}{83,2-20}}}

2. Índice de educação (EI) = I A M E × I A E E 2 − 0 0 , 951 − 0 {\displaystyle {\frac {{\sqrt[{2}]{IAME\times IAEE}}-0}{0,951-0}}}

2.1 Índice de Anos Médios de Estudo (IAME) = A M E − 0 13 , 2 − 0 {\displaystyle {\frac {AME-0}{13,2-0}}}
2.2 Índice de Anos Esperados de Escolaridade (IAEE) = A E E − 0 20 , 6 − 0 {\displaystyle {\frac {AEE-0}{20,6-0}}}

3. Índice de renda (IR) = l n ( P I B p c ) − l n ( 163 ) l n ( 108.211 ) − l n ( 163 ) {\displaystyle {\frac {ln(PIBpc)-ln(163)}{ln(108.211)-ln(163)}}}

Finalmente, o IDH é a média geométrica dos três índices anteriores normalizados:

  • I D H = E V × E I × I R 3 . {\displaystyle IDH={\sqrt[{3}]{EV\times EI\times IR}}.}

Legenda:

  • E V {\displaystyle \mathrm {EV} }
    = Expectativa de vida ao nascer
  • A M E {\displaystyle \mathrm {AME} }
    = Anos Médios de Estudo
  • A E E {\displaystyle \mathrm {AEE} }
    = Anos Esperados de Escolaridade
  • P I B p c {\displaystyle \mathrm {PIBpc} }
    = Produto Interno Bruto (Paridade do Poder de Compra) per capita

Antiga

Até 2009, para calcular o IDH de uma localidade, fazia-se a seguinte média aritmética:

  • I D H = L + E + R 3 {\displaystyle \mathrm {IDH} ={\frac {\mathrm {L} +\mathrm {E} +\mathrm {R} }{3}}}
    (onde L {\displaystyle \mathrm {L} }
    = Longevidade, E {\displaystyle \mathrm {E} }
    = Educação e R {\displaystyle \mathrm {R} }
    = Renda)
  • L = E V − 25 60 {\displaystyle \mathrm {L} ={\frac {\mathrm {EV} -25}{60}}}
  • E = 2 T A + T E 3 {\displaystyle \mathrm {E} ={\frac {2\mathrm {TA} +\mathrm {TE} }{3}}}
  • R = log 10 ⁡ P I B p c − 2 2 , 60206 {\displaystyle \mathrm {R} ={\frac {\log _{10}\mathrm {PIBpc} -2}{2,60206}}}
    nota: pode-se utilizar também a renda per capita (ou PNB per capita).

Legenda:

  • E V {\displaystyle \mathrm {EV} } = Expectativa de vida ao nascer;
  • T A {\displaystyle \mathrm {TA} }
    = Taxa de Alfabetização;
  • T E {\displaystyle \mathrm {TE} }
    = Taxa de Escolarização;
  • log 10 ⁡ P I B p c {\displaystyle \log _{10}\mathrm {PIBpc} }
    = logaritmo decimal do PIB per capita.

Classificação

O desenvolvimento humano é classificado conforme o enquadramento do IDH em um dos quatro intervalos abaixo.[1]

  • < 0,550: Baixo
  • 0,550 - 0,699: Médio
  • 0,700 - 0,799: Alto
  • >= 0,800: Muito Alto

Relatório de 2020

Ver também: Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano

Abaixo estão listados apenas os países de desenvolvimento humano muito alto:

Posição País IDH Estimativas de 2019 (publicadas em 2020)[1] Mudança em relação ao ranking do ano anterior[1] Estimativas de 2019 (publicadas em 2020)
[1] Mudança em relação ao ranking do ano anterior
[1]
1
 
Noruega
0,957
0,003
2
(1)
 
Irlanda
0,955
0,013
2
  
Suíça
0,955
0,009
4
 
Hong Kong
0,949
0,010
4
(2)
 
Islândia
0,949
0,011
6
(2)
 
Alemanha
0,947
0,008
7
(1)
 
Suécia
0,945
0,008
8
(2)
 
Austrália
0,944
0,006
8
(2)
 
Países Baixos
0,944
0,011
10
(1)
 
Dinamarca
0,940
0,010
11
(1)
 
Finlândia
0,938
0,013
11
(2)
 
Singapura
0,938
0,003
13
(2)
 
Reino Unido
0,932
0,012
14
(3)
 
Bélgica
0,931
0,012
14
 
Nova Zelândia
0,931
0,010
16
(3)
 
Canadá
0,929
0,007
17
(2)
 
Estados Unidos
0,926
0,006
18
(2)
 
Áustria
0,922
0,008
19
(3)
 
Israel
0,919
0,013
19
 
Japão
0,919
0,004
19
(1)
 
Liechtenstein
0,919
0,002
22
(2)
 
Eslovênia
0,917
0,015
23
(1)
 
Coreia do Sul
0,916
0,010
23
(2)
 
Luxemburgo
0,916
0,007
25
 
Espanha
0,904
0,011
26
 
França
0,901
0,010
27
(1)
 
Chéquia
0,900
0,009
28
 
Malta
0,895
0,010
29
(1)
 
Estônia
0,892
0,010
29
 
Itália
0,892
0,009
31
(4)
 
Emirados Árabes Unidos
0,890
0,024
32
 
Grécia
0,888
0,016
33
(2)
 
Chipre
0,887
0,014
Posição País IDH Estimativas de 2019 (publicadas em 2020)
[1] Mudança em relação ao ranking do ano anterior[1] Estimativas de 2019 (publicadas em 2020)
[1] Mudança em relação ao ranking do ano anterior
[1]
34
(1)
 
Lituânia
0,882
0,013
35
(3)
 
Polônia
0,880
0,008
36
 
Andorra
0,868
0,011
37
(2)
 
Letónia
0,866
0,012
38
(2)
 
Portugal
0,864
0,014
39
(3)
 
Eslováquia
0,860
40
(3)
 
Hungria
0,854
0,009
40
(4)
 
Arábia Saudita
0,854
0,003
42
(3)
 
Bahrain
0,852
0,014
43
(1)
 
Chile
0,851
0,004
43
(3)
 
Croácia
0,851
0,014
45
(4)
 
Qatar
0,848
46
(2)
 
Argentina
0,845
0,015
47
(4)
 
Brunei
0,838
0,007
48
(3)
 
Montenegro
0,829
0,013
49
(3)
 
Romênia
0,828
0,012
50
(5)
 
Palau
0,826
0,012
51
(1)
 
Cazaquistão
0,825
0,008
52
(3)
 
Rússia
0,824
53
(3)
 
Bielorrússia
0,823
0,006
54
(5)
 
Turquia
0,820
0,014
55
(2)
 
Uruguai
0,817
0,009
56
(4)
 
Bulgária
0,816
57
(10)
 
Panamá
0,815
0,020
58
(2)
 
Bahamas
0,814
0,009
58
(2)
 
Barbados
0,814
0,001
60
(13)
 
Omã
0,813
0,021
61
(9)
 
Geórgia
0,812
0,026
62
(6)
 
Costa Rica
0,810
0,016
62
(1)
 
Malásia
0,810
0,002
64
(7)
 
Kuwait
0,806
0,001
64
(1)
 
Sérvia
0,806
0,007
66
 
Maurício
0,804
0,008

O Índice de Desenvolvimento Humano tem sido criticado por uma série de razões, incluindo pela não inclusão de quaisquer considerações de ordem ecológica, focando exclusivamente no desempenho nacional e por não prestar muita atenção ao desenvolvimento de uma perspectiva global. Dois autores afirmaram que os relatórios de desenvolvimento humano "perderam o contato com sua visão original e o índice falha em capturar a essência do mundo que pretende retratar."[7] O índice também foi criticado como "redundante" e uma "reinvenção da roda", medindo aspectos do desenvolvimento que já foram exaustivamente estudados.[8][9] O índice foi ainda criticado por ter um tratamento inadequado de renda, falta de comparabilidade de ano para ano, e por avaliar o desenvolvimento de forma diferente em diferentes grupos de países.[10]

O economista Bryan Caplan criticou a forma como as pontuações do IDH eram produzidas até 2009; cada um dos três componentes são limitados entre zero e um. Como resultado disso, os países ricos não podem efetivamente melhorar a sua classificação em certas categorias, embora haja muito espaço para o crescimento econômico e longevidade. "Isso efetivamente significa que um país de imortais, com um infinito PIB per capita iria obter uma pontuação de 0,666 (menor do que a África do Sul e Tajiquistão), se sua população fosse analfabeta e nunca tivesse ido à escola."[11] Ele argumenta: "A Escandinávia sai por cima de acordo com o IDH, porque o IDH é basicamente uma medida de quão escandinavo um país é."[11]

As críticas a seguir são comumente dirigidas ao IDH: de que o índice é uma medida redundante que pouco acrescenta ao valor das ações individuais que o compõem; que é um meio de dar legitimidade às ponderações arbitrárias de alguns aspectos do desenvolvimento social; que é um número que produz uma classificação relativa; que é inútil para comparações inter-temporais; e que é difícil comparar o progresso ou regresso de um país uma vez que o IDH de um país num dado ano depende dos níveis de expectativa de vida ou PIB per capita de outros países no mesmo ano.[12][13][14][15] No entanto, a cada ano, os estados-membros da ONU são listados e classificados de acordo com o IDH. Se for alta, a classificação na lista pode ser facilmente usada como um meio de engrandecimento nacional, alternativamente, se baixa, ela pode ser utilizada para destacar as insuficiências nacionais. Usando o IDH como um indicador absoluto de bem-estar social, alguns autores utilizaram dados do painel de IDH para medir o impacto das políticas econômicas na qualidade de vida.[16]

Gustav Ranis, e dois outros autores, criticam o índice pelo seu reducionismo e sugerem a inclusão de mais vectores do desenvolvimento humano. Para estes autores, o IDH é uma medida bastante incompleta do desenvolvimento humano, deixando de parte muitos aspectos da vida que são fundamentais: o bem-estar mental, a autonomia e emancipação dos indivíduos, a liberdade política, as relações sociais, o bem-estar das comunidades, as desigualdades (incluídas as de género), as condições de trabalho e lazer, a segurança política e económica, e o ambiente. Onze novas categorias de indicadores forneceriam um melhor retrato dos países alvo do IDH.[17]

Ver também

  • Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
  • Lista de países por Índice de Desenvolvimento Humano
  • Lista de países por igualdade de riqueza
  • Felicidade Interna Bruta
  • Happy Planet Index
  • País desenvolvido
  • País em desenvolvimento
  • País subdesenvolvido
  • Coeficiente de Gini
  • Índice de Theil
  • Desigualdade econômica
  • Curva de Lorenz
  • Concentração de renda
  • Distribuição de renda
  • Pobreza
  • Engenharia ambiental
  • IDH dos estados do Brasil
  • Índice de Desenvolvimento Social
  • Estado de bem-estar social
  • Lista de países por IDH ajustado à desigualdade
  • Prognósticos da ONU sobre desenvolvimento humano

Referências

  1. a b c d e f g h i j k «Human Development Report 2019» (PDF) (em inglês). Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas. Consultado em 17 de dezembro de 2020 
  2. PNUD, ed. (14 de setembro de 2018). «Human Development Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2018 
  3. «Composite indices — HDI and beyond | Human Development Reports». UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. Consultado em 2 de março de 2021 
  4. Haq, Mahbub ul. 1995. Reflections on Human Development. New York: Oxford University Press.
  5. Sakiko Fukuda-Parr The Human Development Paradigm: operationalizing Sen’s ideas on capabilities Feminist Economics 9(2 – 3), 2003, 301 – 317
  6. United Nations Development Programme. 1999. Human Development Report 1999. New York:Oxford University Press.
  7. Ambuj D. Sagara, Adil Najam, "The human development index: a critical review", Ecological Economics, Vol. 25, No. 3, pp. 249–264, June 1998[ligação inativa].
  8. McGillivray, Mark, "The human development index: yet another redundant composite development indicator?", World Development, Vol. 19, No. 10, pp. 1461–1468, Oct. 1991.
  9. T.N. Srinivasan "Human Development: A New Paradigm or Reinvention of the Wheel?", American Economic Review, Vol. 84, No. 2, pp. 238–243, May 1994.
  10. Mark McGillivray, Howard White, "Measuring development? The UNDP's human development index", Journal of International Development, Vol. 5, No. 2, pp. 183–192, Nov, 2006.[ligação inativa]
  11. a b Against the Human Development Index Comment Posted Posted May 22, 2009, Bryan Caplan – Library of Economics and Liberty
  12. Rao VVB, 1991. Human development report 1990: review and assessment. World Development, Vol 19 No. 10, pp. 1451–1460.
  13. McGillivray M. The Human Development Index: Yet Another Redundant Composite Development Indicator? World Development, 1991, vol 18, no. 10:1461–1468.
  14. Hopkins M. Human development revisited: A new UNDP report. World Development, 1991. vol 19, no. 10, 1461–1468.
  15. Tapia Granados JA. Algunas ideas críticas sobre el índice de desarrollo humano. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana, 1995 Vol 119, No. 1, pp. 74–87.
  16. «Davies, A. and G. Quinlivan (2006), A Panel Data Analysis of the Impact of Trade on Human Development, Journal of Socioeconomics» (PDF). Consultado em 6 de novembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 13 de abril de 2008 
  17. Ranis, Gustav (e outros) (Novembro de 2006). «Human Development: Beyond the Human Development Index». Journal of Human Development and Capabilities - Vol.7 Num.3 Novembro de 2006 

Ligações externas

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: Definições no Wikcionário
Imagens e media no Commons

  • Commons
  • Wikcionário

  • «Regional and National Trends in the Human Development Index 1980-2011» (em inglês). - Evolução do IDH de 1980-2011 por país com Gráfico interativo 
  • «2010 - Relatório de Desenvolvimento Humano» (PDF). - Relatório completo 
  • 2007 - UN Human Development Index Report (PDF)
  • 2006 - UN Human Development Index Report (PDF)
  • 2005 - UN Human Development Index Report (PDF)
  • 2004 - UN Human Development Index Report (PDF)
  • Ranking decrescente do IDH dos estados do Brasil - 2005
  • Ranking decrescente do IDH dos municípios do Brasil - 1991 e 2000
  • Portal do desenvolvimento sustentável
  • Portal da sociedade
  • Portal de economia e negócios

Obtida de "//pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Índice_de_Desenvolvimento_Humano&oldid=63900085"

Última postagem

Tag