Publicada em 08/07/2022 às 14:01
Lançado nesta sexta-feira (8), o Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil (IDSC-Br), traz Jundiaí na segunda colocação do ranking das cidades brasileiras em desempenho nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), formulados pela Organização das Nações Unidas (ONU). A pesquisa foi realizada entre as 5.570 cidades brasileiras.
Segundo o índice, Jundiaí está em segundo lugar nacional em Desenvolvimento Sustentável, com 65,4 pontos (do total de 100), ficando atrás apenas de São Caetano do Sul (65,62). Os destaques jundiaienses foram nos ODS Energia Limpa e Renovável, Indústria, Inovação e Infraestrutura, além de Vida na Água. Pelo portal, é possível a comparação entre cidades, estados, regiões, e até mesmo biomas diferentes, quanto ao nível de desenvolvimento sustentável.
Para o prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, o destaque em um ranking que analisou cidades de todo o Brasil mostra que o planejamento definido pela administração municipal alcança os objetivos esperados. “Jundiaí cresce e se desenvolve econômica e socialmente, mantendo a sustentabilidade e respeitando o meio ambiente. Os principais destaques desta edição estão nos indicadores positivos apurados, em razão dos investimentos realizados em saneamento básico, infraestrutura, meio ambiente e inovação para o mercado”, observa Luiz Fernando.
A ferramenta, que coloca o Brasil como o primeiro país do mundo a avaliar os avanços e os retrocessos da Agenda 2030 da ONU, é fruto de uma parceria entre o Instituto Cidades Sustentáveis (ICS), entidade que estimula a melhoria da qualidade de vida nas cidades brasileiras, e a SDSN (UN Sustainable Development Solution Network), uma iniciativa que nasceu dentro da própria ONU para mobilizar conhecimentos técnicos e científicos no apoio de soluções em escalas locais, nacionais e global.
O lançamento acontece na primeira edição do Fórum de Desenvolvimento Sustentável das Cidades, que prossegue até o dia 10, no pavilhão da Bienal do Ibirapuera. A pesquisa avaliou os 17 ODS de todos os municípios brasileiros, com a identificação de resultados e desafios na busca pela melhoria das condições de vida das pessoas.
“O município de Jundiaí tem uma política de governança que estabelece o planejamento, o monitoramento e a entrega como pilares da boa prestação de serviços públicos. Além disso, desde 2017 adotamos mecanismos de gestão para aumentar a eficiência no uso dos recursos públicos e aumentar a capacidade de investimento do município, especialmente nas áreas avaliadas pelo Instituto Cidades Sustentáveis, razão desses bons resultados colhidos agora. Isso é um bom relatório – totalmente isento, para o nosso munícipe que paga impostos, pois, assegura que a cidade está no caminho certo”, explica o gestor de Governo e Finanças de Jundiaí, José Antonio Parimoschi.
Dados e transparência
Da análise individual dos municípios surge um ranking que vai permitir a comparação entre cidades, estados, regiões, e até mesmo biomas diferentes, quanto ao nível de desenvolvimento sustentável. O mapa interativo poderá ser acessado gratuitamente em um portal web, mas o IDSC-Br terá seu lançamento oficial durante a abertura do Fórum de Desenvolvimento Sustentável das Cidades, que acontece entre os dias 8 e 10 de julho de 2022, na Bienal do Ibirapuera, em paralelo à Virada ODS. O indicador é uma iniciativa do Instituto Cidades Sustentáveis, no âmbito do Programa Cidades Sustentáveis, e conta com apoio do Projeto Citinova, do Ministério de Ciência e Tecnologia, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF na sigla em inglês).
O IDSC-BR é uma ferramenta para conscientizar a sociedade e orientar a ação política municipal, estadual e federal, contribuindo para uma visão integrada dos desafios da cidade e a identificação de temas prioritários para ações e investimentos.
Para que o munícipe tenha acesso aos dados relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), a Prefeitura de Jundiaí lançou recentemente a nova versão do Observatório Jundiaí, ferramenta de transparência com 300 indicadores que revelam as condições sociais, econômicas e outras dimensões da cidade, como dados de Saúde, Educação, Transporte, Segurança, Economia, entre outros. O trabalho foi desenvolvido pela Unidade de Gestão de Governo e Finanças. Inclusive, o munícipe poderá acessar os ODS no portal do Observatório em breve.
Assessoria de Imprensa
Link original: //jundiai.sp.gov.br/noticias/2022/07/08/jundiai-e-a-segunda-cidade-do-brasil-em-ranking-de-desenvolvimento-sustentavel/
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Segundo a última projeção em tempo real do IBGE, o Brasil tem hoje pouco mais de 211 milhões de habitantes. A maior cidade do país é São Paulo. Mas quais são as outras grandes cidades e principais regiões metropolitanas do país?
Veja abaixo o ranking populacional do Brasil, baseado nas últimas estimativas do órgão responsável por censos e estatísticas, o IBGE.
P.s: adiado em 2020 e 2021 devido à pandemia de COVID-19, o Brasil planeja o próximo censo demográfico para 2022. Dessa forma, os dados atuais seguem como estimativas.
Ranking de maiores cidades do Brasil, por população
A lista de municípios mais populosos do Brasil está em ordem de acordo com o número de habitantes do município principal. Se for enumerar por regiões metropolitanas, a ordem seria um pouco diferente. Confira quais as maiores cidades brasileiras:
1. São Paulo – 12,2 milhões de habitantes
Além de ser a maior cidade do Brasil, São Paulo é também a cidade mais populosa da América do Sul e de todo o hemisfério sul, estando em 8º lugar entre as maiores cidades do mundo. Somente o município de São Paulo possui mais de 12 milhões de moradores. Já a grande São Paulo, cuja região metropolitana inclui cidades Guarulhos, Osasco e o ABC Paulista, possui mais de 20 milhões de habitantes.
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2. Rio de Janeiro – 6,7 milhões de habitantes
A Cidade Maravilhosa está perto de chegar a 7 milhões de habitantes. Com tamanha população, o Rio de Janeiro é a segunda maior cidade do Brasil e a quarta mais populosa do continente, atrás apenas de São Paulo, Bogotá e Lima. A região metropolitana da capital, a Grande Rio, tem hoje pouco mais de 13 milhões de habitantes.
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3. Brasília – 3 milhões de habitantes
No último censo nacional, realizado em 2010, o Distrito Federal tinha 2,5 milhões de habitantes. Esse número cresceu bastante nos últimos 10 anos, como aponta a última projeção do IBGE. Mas cabe dizer que essa é a população do Distrito Federal, considerando também cidades-satélite, como Ceilândia, Samambaia e Taguatinga. Se pegar apenas a população de Brasília de fato, ou seja, do Plano Piloto, são aproximadamente 220 mil habitantes.
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4. Salvador – 2,8 milhões de habitantes
Primeira capital do país, a cidade de Salvador segue firme entre as maiores cidades do Brasil. Segundo a última projeção populacional, hoje são exatamente 2.872.347 milhões de habitantes em Salvador. Segundo estimativa de 2016, na Grande Salvador residem 3,9 milhões de pessoas.
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5. Fortaleza
A capital do Ceará tem hoje, segundo estimativas do IBGE, 2.669 milhões de habitantes. Já a região metropolitana de Fortaleza, com aproximadamente 3 milhões de habitantes, é maior do que a de Salvador e equivalente à população do Distrito Federal.
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6. Belo Horizonte – 2,5 milhões de habitantes
Com 21 milhões de habitantes, Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do Brasil. Sua maior cidade é a capital, Belo Horizonte, que segundo a projeção de 2019, tem aproximadamente 2,5 milhões de habitantes. Já sua região metropolitana, a Grande BH, é a terceira maior do Brasil, com cerca de 5,9 milhões de habitantes, considerando também cidades como Betim, Contagem e Nova Lima.
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7. Manaus – 2,1 milhões de habitantes
A capital do estado do Amazonas é hoje a sétima cidade mais populosa do Brasil, com 2.182 milhões de habitantes, segundo a última projeção. Esse número corresponde quase à metade da população do estado, estimada em 3,8 milhões de habitantes.
8. Curitiba – 1,9 milhões de habitantes
Além de ser a capital mais fria do Brasil, Curitiba também marca presença do ranking populacional, com seus quase 2 milhões de moradores. Já a Grande Curitiba, que inclui outros grandes municípios como Colombo, Araucária e São José dos Pinhais, possui mais de 3 milhões de habitantes.
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9. Recife – 1,6 milhões de habitantes
A capital de Pernambuco é uma das mais antigas cidades do Brasil. E há séculos se mantém como uma das mais populosas. Segundo a última projeção, Recife possui cerca de 1,6 milhões de habitantes. E a Grande Recife já ultrapassou os 4 milhões de moradores, que, além da capital, residem em cidades como Jaboatão dos Guararapes, Recife e Olinda.
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10. Goiânia – 1,5 milhões de habitantes
Fundada em 1933, a capital de Goiás é a segunda mais jovem dessa lista, atrás apenas de Brasília. Em menos de 100 anos, em 2019 atingiu a marca de um milhão e meio de habitantes. Mas a sua região metropolitana, com 2,4 milhões de habitantes, é a apenas a décima terceira maior do Brasil.
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11. Belém – 1,4 milhões de habitantes
Fundada em 1616, a capital do Pará está próxima de alcança a marca de 1 milhão e meio de habitantes. Sua região metropolitana também é uma das maiores do Brasil, com aproximadamente 2,4 milhão de moradores, que considera também as populações de Ananindeua, Castanhal, Marituba e outras cidades da Grande Belém.
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12. Porto Alegre – 1,4 milhões de habitantes
Segundo a última projeção do IBGE, o município de Porto Alegre tem hoje aproximadamente 1,4 milhões de habitantes. Praticamente a mesma população que tinha no censo de de 2010. Mas a população da sua região metropolitana segue crescendo bastante. Incluindo municípios como Canoas, Gravataí, Viamão, Novo Hamburgo e São Leopoldo, a Grande Porto Alegre tem mais de 4 milhões de habitantes, sendo a quinta maior conurbação urbana do Brasil.
- Vá além: Dicas de Gramado, RS
Classificação de 13º a 20º no ranking de maiores cidades do Brasil
- Guarulhos, SP – 1,3 milhões de habitantes
- Campinas, SP – 1,2 milhões de habitantes
- São Luís, MA – 1,1 milhões de habitantes
- São Gonçalo, RJ – 1 milhão de habitantes
- Maceió, AL – 1 milhão de habitantes
- Duque de Caxias, RJ – 920 mil habitantes
- Campo Grande, MS – 900 mil habitantes
- Natal, RN – 841 mil habitantes
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