Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Introdu��o

    Neste presente trabalho de pesquisa bibliogr�fica, analisamos as pr�ticas l�dicas pedag�gicas que s�o utilizadas como instrumento por diversos profissionais como; professores, educadores f�sicos, pedagogos e terapeutas ocupacionais, para o desenvolvimento f�sico, ps�quico e social dos alunos portadores de necessidades especiais.

    Entende-se que seja importante desenvolver estas considera��es a respeito do l�dico, pois ele mesmo faz parte da vida humana e possui um importante papel no seu desenvolvimento (MATERA et al, 2008).

    Podemos considerar que a maneira como a crian�a brinca ou desenha reflete sua forma de pensar e agir. Brincar � uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e autonomia. Nas brincadeiras as crian�as podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como aten��o, mem�ria, imita��o e imagina��o.

    Para que elas possam exercer suas capacidades de criar � imprescind�vel que haja riqueza e diversidade nas experi�ncias que lhe s�o oferecidas (APARECIDA & MARTINI, 2007).

    � fundamental que se assegure � crian�a o tempo e os espa�os para que o car�ter l�dico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base s�lida para a criatividade e a participa��o cultural e, sobretudo para o exerc�cio do prazer, e viver, como diz a can��o... como se fora brincadeira de roda... (MARCELINO, 1996 p.122).

    Brincar � uma necessidade b�sica assim como � a nutri��o, a sa�de, a habita��o e a educa��o, brincar ajuda a crian�a no seu desenvolvimento f�sico, afetivo, intelectual e social, pois, atrav�s das atividades l�dicas, a crian�a forma conceitos, relaciona id�ias, estabelece rela��es l�gicas, desenvolve a express�o oral e corporal, refor�a habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constr�i seu pr�prio conhecimento (FERREIRA, 2007).

    Em rela��o as habilidades psicomotoras, podemos praticar diversas atividades corporais que envolvem jogos l�dicos e que desenvolvem precis�o de movimentos(praxias), ritmo, sequ�ncia motora, no��es espaciais e visomotora. Podem ser utilizadas bolas, cordas, desenhos no ch�o, pe�as ou figuras geom�tricas de diferentes tamanhos para a constru��o no espa�o, atividades com argila, pintura, jogos entre outros (OLIVEIRA, 2006).

    Na Educa��o especial, devemos propiciar uma forma mais profunda de se trabalhar com o aluno. Levar em considera��o as necessidades espec�ficas, privilegiando-se a �escuta� do que realmente est� acontecendo naquele momento. Isso porque o sistema simb�lico e imagin�rio do aluno � �nico, nunca generalizando as situa��es (MAGALH�ES, 2008).

    O professor de Educa��o F�sica possui um papel importante neste processo, pois usando de criatividade e conhecimentos espec�ficos, poder� desenvolver com efic�cia as atividades l�dicas e recreacionistas. Sabemos que o ser humano aprecia o movimento, competi��o, divers�o e entretenimento, e estes s�o os aspectos que o doscente ir� trabalhar e explorar tendo em vista que j� existe uma aprecia��o natural pelos alunos.

    Uma s�rie de acontecimentos vem produzindo uma mudan�a gradativa na maneira de encarar a tratar a pessoa com necessidade especial, para o qual a atividade f�sica pode significar melhores condi��es de vida e maior inser��o social. Para que se possa chegar a essa situa��o, � necess�rio conhecimento das t�cnicas de orienta��o, da l�ngua dos surdos e, principalmente, respeito � individualidade presente entre as pessoas. (DIEHL, 2006 p.341).

    A inclus�o possui um papel important�ssimo, pois o professor dever� elencar em seu projeto de aula, atividades que supram as necessidades de todos. Os alunos regulares valorizar�o as diferen�as as quais contribuir�o para a forma��o de uma cidadania consistente e igualit�ria, pois ter�o a oportunidade de vivenciar experi�ncias como; solidariedade, compreens�o, companheirismo e valoriza��o do semelhante.

    Dentro deste contexto o objetivo deste estudo � analisar as pr�ticas l�dico pedag�gicas que v�m sendo abordadas nos �ltimos cinco anos por profissionais multidisciplinares aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNE�s).

2.     M�todo

    Este estudo foi elaborado a partir de uma revis�o sistem�tica de artigos publicados no Brasil sobre as contribui��es das atividades l�dicas para alunos PEN�s nos �ltimos cinco anos. Os bancos de dados consultados foram Scielo, Pubmed e Lilacs. As palavras chave utilizadas foram: �Atividades L�dicas�, �Educa��o F�sica�, �Inclus�o�, e �PNE�s�.

    Foram coletadas 30 obras entre artigos cient�ficos, monografias, disserta��es e teses de doutorado que apontasse o l�dico como instrumento principal para interven��o com PNE�s.

3.     Resultados e discuss�es

    A Ludicidade � uma atividade que tem valor educacional intr�nseco, mas al�m desse valor, que lhe � inerente ela tem sido usada como instrumento pedag�gico considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indiv�duo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. � este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibra��o e euforia (TAVARES, 2008).

    J� Negrine (2000), afirma que a capacidade l�dica est� diretamente relacionada a sua pr�-hist�ria de vida. Acredita ser, antes de tudo, um estado de esp�rito e um saber que progressivamente vai se instalando na conduta do ser devido ao seu modo de vida.

    A utiliza��o de brincadeiras e jogos no processo pedag�gico faz despertar o gosto pela vida e leva as crian�as a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. O l�dico possui uma rela��o direta com aprendizagem e o desenvolvimento da crian�a.

    Pr�ticas pedag�gicas s�o a a��es ou atividades que o professor decide desenvolver com seus alunos no seu cotidiano escolar tais como um filme, passeio ecol�gico, disserta��es, power-point, dramatiza��es, tendo os objetivos previamente definidos como habilidades e compet�ncias que ele quer que seus alunos vivenciem. Observando sempre as necessidades de cada aluno e suas limita��es (SOUZA, 2006).

    Devemos observar que, neste aspecto, a inclus�o possui um papel important�ssimo, pois o professor dever� elencar em seu projeto de aula, atividades que supram as necessidades de todos os alunos, levando em considera��o as adapta��es necess�rias para o seu desenvolvimento.

    Observando as pr�ticas pedag�gicas com o intuito da inclus�o, os alunos ditos �normais�, valorizar�o as diferen�as as quais contribuir�o para a forma��o de uma cidadania consistente e igualit�ria, pois ter�o a oportunidade de vivenciar experi�ncias como; solidariedade, compreens�o, companheirismo e valoriza��o ao semelhante.

    Este trabalho reuniu trinta obras cient�ficas entre artigos, teses de doutoramento e monografias, apresentadas por diversos profissionais. Apresentamos as obras em ordem cronol�gica com seus respectivos autores, relatando seus objetivos e os resultados que foram encontrados atrav�s de suas pesquisas realizadas em salas de aula, nos p�tios dos col�gios, brinquedotecas nas institui��es especializadas e regulares. (Quadro 1)

Quadro 1. Apresenta��o das obras consultadas em ordem cronol�gica com seus respectivos objetivos e resultados

Autores

Ano

Titulo da obra

Objetivo

Resultado

Oliveira, B.V.

2006

O l�dico na reabilita��o psicomotora de praxias construtivas: um estudo de caso.

Investigar a evolu��o das praxias construtivas em crian�as com atraso neuropsicomotor por meio de interven��o l�dica.

Controle mais ativo e harmonioso de suas atividades motoras, tanto nas praxias finas como amplas e capacidade de manipula��o.

Drexsler, G.

2006

O Jogo e a s�ndrome do miado do Gato.

Investigar as manifesta��es do jogo e do exerc�cio incentivado pelos pesquisadores.

Observou-se a amplia��o das representa��es mentais durante o jogo, bem como a aprendizagem de novas formas de utiliza��o do corpo e objetos.

Hueara, L.

2006

O faz-de-conta em crian�as com defici�ncia.

Descrever modos de brincar de crian�as com Defici�ncia Visual (DV) na situa��o de brincadeira faz-de-conta em pequenos grupos enfocando a constru��o de conhecimentos.

Foi revelado que o faz-de-conta � um importante indicador de desenvolvimento, revelando compet�ncias que normalmente n�o seriam descobertas numa avalia��o dirigida.

Carneiro, N. A.; Weinert N. et al

2006

A media��o da aprendizagem em sala de recursos por meio de jogos

Apresenta��o de proposta pedag�gica por meio de jogos atrav�s da media��o do corpo docente para alunos deficientes intelectuais.

Analisou-se o reconhecimento por parte dos professores sobre a import�ncia da media��o. Confirmada a efic�cia dos jogos com alunos Defici�ncia Mental (DM) e a valoriza��o dos jogos, antes considerados como passa-tempo.

Fonseca, D.T.

2006

O brinquedo e o brincar na inf�ncia do deficiente Mental: imagina��o e pensamento do portador de s�ndrome de Down.

Investigar as poss�veis contribui��es s�cio-hist�ricas da atividade l�dica no desenvolvimento da imagina��o e do pensamento da crian�a com a s�ndrome de Down.

Percebeu-se que as atividades l�dicas tradicionais contribu�ram para o crescimento e intera��o nas diferen�as.

Pinto, G.U.

2006

Defici�ncia mental, imagina��o e media��o social: um estudo sobre o brincar.

Investigar a import�ncia da media��o de adultos, profissionais e parceiros e as a��es imaginativas que comp�e o faz-de-conta.

Observou-se que a media��o possui uma posi��o relevante na educa��o pois ela encoraja, inventiva e desafia a crian�a considerando a falta de iniciativa pela dificuldade de comunica��o.

Silva, D.N.H.

2006

Surdez e inclus�o social: o que as brincadeiras infantis tem a nos dizer sobre esse debate?

Analisar o brincar de crian�as surdas, buscando refletir sobre suas percep��es, compreens�es e produ��es criativas.

Evidenciou-se como os sujeitos pesquisados revelam sua vis�o sobre a sociedade majorit�ria e suas din�micas relacionais.

Jurdi, A.P.S. & Moraes, M.L.T.

2006

A inclus�o escolar de alunos com defici�ncia mental: uma proposta de interven��o do terapeuta ocupacional no cotidiano escolar.

Discutir a inclus�o escolar de alunos com defici�ncia a partir de uma interven��o no campo da Terapia Ocupacional.

O l�dico serviu como um instrumento transformador que favoreceu a constru��o de uma cultura mais solid�ria.

Ferreira, G.L.

2007

Educa��o, inclus�o e Ludicidade..

Analisar o processo educativo nas diversas �pocas da humanidade, o rompimento do preconceito das crian�as deficientes e o valor da ludicidade

Conclui-se que com o decorrer dos tempos a educa��o tornou-se mais descentralizadora rompendo paradigmas em rela��o �s diferen�as. A educa��o, inclus�o e ludicidade est�o cada vez mais associadas.

Ara�jo, S.C.

2007

O jogo simb�lico da crian�a cega.

Compreender o jogo simb�lico da crian�a cega de 2 a 4 anos e como � estruturada a sua a��o l�dica.

As crian�as com DV apresentam o jogo simb�lico em diferentes n�veis de imita��o e de categorias simb�licas. Foi referido � import�ncia da interven��o precoce para o DV, e como as crian�as pobres apresentam um jogo simb�lico menos evolu�do.

Takatori, M.

2007

O l�dico no atendimento de crian�as com defici�ncia: uma reflex�o sobre a produ��o cultural na inf�ncia

Discutir sobre as atividades que a crian�a com defici�ncia realiza durante processo de terapia ocupacional

Verificou-se a possibilidade de uma reflex�o sobre a considera��o cultural das produ��es das crian�as, como favorecedoras do seu reconhecimento e da sua participa��o ativa na realidade compartilhada.

Uliana, G.

2007

Brincadeira e defici�ncia mental: um estudo em institui��o especial para DM.

Analisar as caracter�sticas das brincadeiras quando os alunos com DM s�o colocados em espa�os e brinquedos adequados para as suas necessidades.

As crian�as atuaram no campo simb�lico com jogos de faz-de-conta, realizando abstra��es e generaliza��es da realidade conhecida, compondo personagens e tramas l�dicas.

Mafra, S.R.

2008

O l�dico e o desenvolvimento da crian�a deficiente intelectual

Oferecer subs�dios te�ricos e pr�ticos aos professores que trabalham com crian�as com necessidades especiais e escolas regulares.

Apresenta��o de diversas atividades l�dicas de acordo com as vari�veis da psicomotricidade.

Oliveira, C.

2008

L�dico: um direito da crian�a com defici�ncia mental.

Estimular uma mudan�a na pr�tica pedag�gica marcada pelo forte tradicionalismo sem inova��es.

Apresentou-se uma diversidade de atividades oferecendo ao professor diversas possibilidades l�dicas a serem praticadas com o aluno DM.

Merchi, L.M.

2008

O uso de brinquedos e jogos na interven��o psicopedag�gica de crian�as com necessidades especiais

Discutir aspectos fundamentais do processo psicopedag�gico na constru��o do conhecimento por parte da crian�a com necessidades especiais atrav�s do uso de brinquedos e jogos.

� preciso avaliar a modalidade de aprendizagem do aluno para saber qual material did�tico(brinquedos) deve ser introduzido para que de fato seja atendida a necessidade espec�fica do aluno

Lourdes, A.; Matera, J.

2008

A import�ncia da ludicidade na pr�tica pedag�gica: em foco o atendimento �s diferen�as.

Observar as contribui��es da ludicidade com jogos e brincadeiras na aquisi��o dos conhecimentos escolares.

As atividades l�dicas de fato foram significativas no fazer pedag�gico. Obtiveram evolu��o dos conceitos matem�ticos e compreenderam melhor o significado das opera��es.

Pinotti, J.K.

2008

A dramatiza��o como estrat�gia de aprendizagem da linguagem escrita para o DA.

Verificar a possibilidade em utilizar a dramatiza��o como instrumento para o desenvolvimento e compreens�o de textos.

Conclui-se que a dramatiza��o obteve resultados satisfat�rios como estrat�gia de aprendizagem da leitura e conseq�entemente da escrita.

Souza, C.M.L.; Batista, C.G.

2008

Intera��o entre crian�as com necessidades especiais em contexto l�dico: possibilidades de desenvolvimento.

Observar crian�as de 4 a 12 anos com DV ou baixa vis�o em situa��es de brincadeiras livres e em grupo e suas intera��es como forma de aprendizagem.

As brincadeiras livres propiciaram uma rela��o s�cio-afetiva saud�vel com seus pares, em todos os seus aspectos, mesmo em momentos de adversidades.

Santos, T.R.; Oliveira, F.N.

2008

As intera��es sociais e o brincar da crian�a com S�ndrome de Down

Investigar as intera��es familiares e escolares da crian�a com S�ndrome de Down.

Observou a necessidade de um maior apoio psicol�gico as fam�lias e as escolas , que por sua vez, tamb�m possuem um papel importante para melhor desenvolvimento do aluno.

Moreira,R. M.

2008

A educa��o F�sica como meio de inclus�o social: mito ou verdade?

Investigar se h� inclus�o de crian�as PNES nas aulas de Educa��o F�sica da rede p�blica regular de ensino do munic�pio de Jequi�.

Os professores declaram trabalhar com a Educa��o inclusiva e procuram fazer as adapta��es necess�rias mesmo havendo falta de espa�o e material pr�prios.

Marques, K.G.; Silva, R.F.

2008

Atividades inclusivas na Educa��o F�sica Escolar

Estudar a import�ncia e os desafios da inclus�o no contexto de um ensino regular.

Nem todas as escolas est�o preparadas para receber os alunos com defici�ncia por falta de preparo dos professores.

Furlan, S.; Moreira, V.A.

2008

Esquema corporal em indiv�duos com S�ndrome de Down: uma an�lise atrav�s da dan�a.

Analisar o desenvolvimento corporal em indiv�duos com S�ndrome de Down atrav�s da pr�tica da dan�a.

Evidenciou-se que � preciso trabalhar de forma enf�tica o esquema corporal destes indiv�duos, e que a dan�a � instrumento importante para o desenvolvimento das habilidades motoras.

Rodrigues, G. M.

2008

A capoeira na forma��o da pessoa com defici�ncia visual.

Analisar as dificuldades e perspectivas como elemento da a��o pedag�gica enfocando uma rela��o de ensino para a pessoa com DV.

A capoeira funciona como importante instrumento no trato com o movimento, familiarizando-se com o pr�prio corpo, refor�ando as rela��es interpessoais, melhora da auto-estima, ritmo e movimento atrav�s da musicalidade.

Barros, M.L.N.

2008

O jogo como recurso psicopedag�gico no atendimento do aluno com defici�ncia intelectual.

Compreender a import�ncia do jogo como recurso psicopedag�gico no atendimento do aluno com Defici�ncia Intelectual (DI).

Observou-se as contribui��es dos jogos pedag�gicos no atendimento destes alunos, pois fornecem subs�dios para que o psicopedagogo possa melhor atender as dificuldades de aprendizagem.

Martins, V.S.B.

2008

A inf�ncia e seu mundo: a import�ncia do l�dico para o desenvolvimento de crian�as com S�ndrome de Down

Analisar os benef�cios da brincadeira para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e s�cio-afetivo da crian�a com S�ndrome de Down sob o olhar de diversos profissionais.

Existe a necessidade de que as institui��es adotem uma postura inovadora garantindo os direitos da crian�a. H� necessidade de profissionais especializados para que a atividade l�dica desenvolva as potencialidades do sindr�mico introduzindo-os na sociedade.

Ara�jo,M. H.

2009

A import�ncia de atividades l�dico-criativas no processo de alfabetiza��o da crian�a cega.

Refletir sobre a relev�ncia das atividades l�dicas na alfabetiza��o de crian�as deficientes visuais.

Faz-se necess�rio preparar o aluno no desenvolvimento das habilidades motoras finas, adquirindo flexibilidade nos punhos e nos dedos contribuindo para sua aprendizagem da escrita e leitura em Braille.

Qunitas, T. D.; Curti, L. M.; Goularte, B.N. et al

2009

Caracteriza��o do jogo simb�lico em deficientes auditivos: estudo de casos e controles.

Avaliar a maturidade simb�lica e os aspectos do desenvolvimento infantil em crian�as com DA e seus pares ouvintes.

O dois grupos apresentaram desempenhos semelhantes, apesar de que os ouvintes demonstraram melhor habilidade em jogos mais complexos.

Paula,M. N. V.; Balbino, M. N.; Porto, K.

2009

Uma abordagem baseada em etnografia para o desenvolvimento de um jogo de apoio ao aprendizado de pessoas com necessidades especiais.

Levantar requisitos, baseados na t�cnica da etnografia, para o desenvolvimento de um jogo computacional para facilitar o aprendizado de pessoas com necessidades especiais.

A partir deste levantamento foi poss�vel levantar alguns requisitos como;manuseio do mouse, manuseio do teclado, intera��o com as ferramentas, motiva��o, para que assim seja desenvolvido um software espec�fico para este p�blico.

Balbino, R. R.; Silva, M. D.

2009

Jogos educativos como objetos de aprendizagem para pessoas com necessidades especiais.

Desenvolver um ambiente virtual que dever� disponibilizar um conjunto de jogos educativos computacionais para facilitar o aprendizado de pessoas com necessidades especiais.

Os jogos virtuais, desde que adaptados �s suas necessidades, podem auxiliar no processo ensino-aprendizagem assim como a aten��o e coordena��o

Gomes, R.Z.; Feitosa, K.N.; Oliveira, W. A. et al.

2010

O l�dico na humaniza��o dos portadores de s�ndrome de Down o caso da associa��o Viva Down.

Promover a socializa��o atrav�s das atividades art�sticas com crian�as com S�ndrome de Down.

Observou satisfa��o de todos os envolvidos por sentirem as melhorias nas rela��es interpessoais e na solidariedade.

    Esta coleta de dados proporcionar� aos educadores, como afirma (MARTINS, 2005), estimular as institui��es para que adotem uma postura inovadora para garantir os direitos da crian�a. H� necessidade de profissionais especializados para que a atividade l�dica desenvolva as potencialidades do alunos PEN�s, introduzindo-os na sociedade. A inclus�o s�cio-econ�mica das pessoas com defici�ncia � assunto cada vez mais presente em nossa sociedade.

    De alguns anos para c�, o tema vem gradualmente conquistando espa�o e destaque nas discuss�es p�blicas, na imprensa, nas empresas e na vida de todos os cidad�os.Por um lado, este processo vem sendo motivado pela abrangente legisla��o que trata dos direitos dos cidad�os com defici�ncia e que, de forma pioneira, garante uma extensa prote��o social a esta parcela da popula��o (SCHWARZ, 2006)

    Tal popula��o vem ganhando cada vez mais aten��o dos pesquisadores de diversas �reas, e muitos estudos tem sido feitos dentro do pr�prio ambiente escolar com a autoriza��o dos pais. � interessante notar o relato de autores, sobre a rea��o de alguns professores e diretores quando � exposta diferentes propostas que alteram suas rotinas para o benef�cio dos pr�prios alunos.(PAINI, 2004)

    � not�ria a express�o de descr�dito, para aplica��o de uma nova conduta pedag�gica, como se de fato n�o tivesse esperan�a de melhorias para alunos especiais e, em virtude disto, n�o precisaria tal dedica��o. Mas a rea��o dos pr�prios alunos tanto especiais como regulares no momento em que se desenvolve as atividades espec�ficas, causa espanto pela aceita��o e aprova��o. (OLIVEIRA, 2006).

    A seguir, apresentamos as obras divididas em diferentes t�picos como; faixa et�ria, abordagens, m�todos, tipos de defici�ncia e pesquisadores. Esta apresenta��o contribuir� para todos aqueles que desejam investigar mais acuradamente sobre o assunto em quest�o, ou mesmo saber se algu�m j� publicou respostas que elucidem suas indaga��es.

    Procuramos mostrar maiores detalhes sobre a composi��o das obras citadas, para que possamos ter uma vis�o mais ampla sobre o que de fato est� sendo tratado a respeito do l�dico, sua forma de pesquisa, principais id�ias e quais s�o os profissionais que mais se envolvem no �mundo dos portadores de necessidades especiais�.

    Pode ser observado que alguns dados faltam a serem completados na tabela a cima. Tentamos entrar em contato com os autores pelos e-mails citados em suas obras, em alguns destes, eram pessoais, por�m outros eram das institui��es educacionais onde lecionavam por�m, n�o houve retorno em nenhum destes contatos, o que impossibilitou o acesso as informa��es que est�o ausentes na tabela.

    Estes trabalhos foram realizados em institui��es especializadas em educa��o especial e institui��es regulares nos parques das escolas e em especial nas brinquedotecas, que geralmente foram gravadas em v�deo para que posteriormente fossem editadas com os eventos que mais interessavam e discutidas com toda a equipe.

    Eram feitas sess�es de uma a duas vezes por semana pelo per�odo de no m�ximo seis meses com dura��o de uma hora, existem alguns trabalhos onde se fez o relato inteiro com di�logos com as crian�as e seus pares.

    H� relatos de que , quando se trata de inclus�o com alunos regulares, os alunos apresentam uma resist�ncia devido �s adapta��es que se fazem necess�rias para que o deficiente participe, por�m, quando o mediador incentiva e demonstra como � poss�vel esta inser��o, todos abra�am a causa havendo total ades�o.

    Na leitura destas obras, pode-se observar a dedica��o e seriedade destes pesquisadores em desenvolver as pr�ticas pedag�gicas cada vez mais eficazes com t�cnicas inovadoras, como por exemplo, o desenvolvimento de softwares para alunos portadores de necessidades especiais. Na apresenta��o das propostas houve uma resist�ncia, por parte dos professores e funcion�rios das institui��es, por sentir que � preciso fazer algo a mais para que ocorra resultados efetivos.

    Buscou-se apresentar o n�mero de obras publicadas nos �ltimos cinco anos que abordassem o tema em quest�o (Figura 1).

Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Figura 1. N�mero de artigos publicado em cada per�odo investigado

    Observa-se que no ano de 2008 foi o per�odo com mais publica��es.

    No Brasil, segundo o Censo realizado em 2000 pelo IBGE � Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica e divulgado em 2002, segundo o Instituto Ethos (2005), existem 24,5 milh�es de brasileiros portadores de algum tipo de defici�ncia. O crit�rio utilizado pela primeira vez nesse levantamento foi o da CIF � Classifica��o Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sa�de, recomendado pela Organiza��o Mundial de Sa�de. (REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, 2002). Diante deste fato, � relevante verificar a rela��o de obras produzidas com as defici�ncias abordadas (Figura 2).

Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Figura 2. Distribui��o das necessidades educacionais mais abordadas nas obras consultadas

    Na figura 3 apresentam-se os profissionais envolvidos nas obras apresentadas, evidenciando que os profissionais de psicologia e educa��o f�sica foram ao mais envolvidos.

Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Figura 3. Rela��o de pesquisadores multidisciplinares envolvidos nas obras

    Classificou-se as obras de acordo de acordo com seus objetivos, ou estrat�gias (Figura 4) Como j� foram mencionados anteriormente, estes trabalhos foram realizados por diversos profissionais em institui��es de educa��o especial e regulares em per�odos variados de um a seis meses em m�dia geralmente gravados em v�deos.

Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Figura 4. N�mero de publica��es em rela��o � linha de pesquisa

    Os principais temas abordados foram estrat�gias de desenvolvimento, inclus�o e o jogo simb�lico. Como o pr�prio nome j� diz, as estrat�gias tratam as formas aplicadas ou experimentadas para potencializar o desenvolvimento do deficiente como; dramatiza��es, capoeira, dan�a e etc.

    Com rela��o � inclus�o, este foi estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases n�mero 9.394 em dezembro de 1996, que com certeza motivou muitos destes pesquisadores a realizarem seus trabalhos conscientizando a sociedade sobre a import�ncia da integra��o dos alunos deficientes e regulares e os benef�cios para ambos. O jogo simb�lico tem se mostrado como um instrumento important�ssimo porque, neste momento, � que o aluno evidencia suas rela��es humanas, exteriorizando suas rela��es familiares, expondo suas emo��es mais profundas, utilizando suas diversas formas de comunica��es enriquecendo sua linguagem. (Gr�fico 5).

    Existem muitos autores que desenvolvem trabalhos cient�ficos com rela��o � ludicidade para Portadores de Necessidades Especiais, mas certamente alguns se destacam por suas contribui��es significativas para a ci�ncia e por serem precursores na educa��o especial.

Como trabalhar atividades lúdicas na inclusão de alunos com deficiência?

Figura 5. Classifica��o dos autores mais citados nas obras consultadas

    N�o nos surpreendemos ao depararmos com o fato de que o russo Vygotski tenha sido o autor mais citado. No in�cio do s�culo 20, foi um dos poucos autores a dedicar suas pesquisas com crian�as deficientes e seu processo de desenvolvimento, contrariando a muitos sobre a import�ncia da socializa��o destes com crian�as normais, afirmando que a defici�ncia n�o se trata tanto de car�ter biol�gico como social.

    Na contemporaneidade observa-se a referencia da autora Tizuco Kishimoto, mestre em Educa��o especial pela Universidade Federal de S�o Carlos especializando-se no campo de jogos, brincadeiras e pesquisando a cultura da inf�ncia em outros pa�ses como Jap�o, Fran�a e Portugal.

6.     Considera��es finais

    Desde a d�cada de 40 e, mais intensamente, a partir da d�cada de 90, iniciaram-se movimentos mundiais de luta pelos direitos humanos, nos quais se abordava fortemente as id�ias de acesso universal � escola e de inclus�o das crian�as com necessidades especiais. Aqui no Brasil esta tend�ncia se deu no in�cio da d�cada de 90, pelo crescimento de um modelo democr�tico de educa��o e pela formula��o de leis para sustentar e manter a seguran�a de que as id�ias concebidas para educa��o especial fossem realmente postas em pr�tica. Desta forma, cada vez mais pesquisadores vem desenvolvendo seu trabalho nesta �rea, considerando a ludicidade como instrumento importante nas pr�ticas di�rias infantis.

    A brincadeira � um das atividades mais recorrentes da experi�ncia infantil. Nas pr�ticas cotidianas, � comum verificar crian�as brincando de pique, de correr, de jogos de guerra e de casinha. Cada brincadeira � vivida como um momento em si, rico pela sua multiplicidade e diversidade conceitual.

    As crian�as brincam porque necessitam e desejam compreender a sociedade adulta que as cerca, aprendendo regras de comportamento e assumindo pap�is sociais espec�ficos. Nesses termos, a brincadeira tamb�m se configura como campo rico para se observar a forma pela qual a crian�a pequena expressa e interpreta o mundo que as cerca, na medida em que tal atividade produz a oportunidade da crian�a expressar seus sentimentos a respeito daquilo que ela est� vivendo, experi�ncias passadas e daquilo que ela deseja para seu futuro.

    Infelizmente as escolas est�o perdendo o real valor das brincadeiras que s�o atividades que possuem um valor extremamente educativo, definindo como �perda de tempo� estes momentos que poderiam ser ricamente explorados. Al�m disso, atividades l�dicas s�o colocadas como o improviso, ou seja, �tapa furo� naquele momento em que o professor faltou, ou mesmo quando n�o tenha preparado material suficiente para sua aula e, ent�o, recorre-se a este provimento.

    O l�dico � o parceiro do professor, e � a partir deste conceito que ele deve interessar-se por esta id�ia, e prover para seu aluno condi��es para que expresse seu mundo assumindo sua corporeidade.

    Este trabalho pretendeu chamar a aten��o dos profissionais competentes sobre a relev�ncia da atividade l�dica para os portadores de necessidades especiais. Uma crian�a cujo desenvolvimento est� complicado por um �defeito�, n�o � simplesmente menos desenvolvida que as crian�as normais de sua idade, mas � uma crian�a que se desenvolve de outro modo.

    Sendo assim, precisamos valorizar o brinquedo levando-o para a sala de aula e tamb�m munir os profissionais de conhecimentos para que possam entender e interpretar o brincar, assim como utiliz�-lo para que auxilie na constru��o do aprendizado da crian�a.

    Para que isso aconte�a o adulto deve estar muito presente e participante nos momentos l�dicos, observando e at� mesmo intervindo quando necess�rio como mediador destas atividades. � preciso rever o processo educativo, possibilitando a igualdade para todos, visto que educar, incluir e brincar � atividades associadas.

    A educa��o deve ser para todos, independente das limita��es e particularidades, e � sob este aspecto que a atividade inclusiva deve acontecer. Mas para que isso aconte�a � necess�rio mudar os paradigmas e reorganizar o sistema educacional para possibilitar ao portadores de necessidades educacionais o desenvolvimento f�sico, ps�quico e social.

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