Introdu��o Show
Neste presente trabalho de pesquisa bibliogr�fica, analisamos as pr�ticas l�dicas pedag�gicas que s�o utilizadas como instrumento por diversos profissionais como; professores, educadores f�sicos, pedagogos e terapeutas ocupacionais, para o desenvolvimento f�sico, ps�quico e social dos alunos portadores de necessidades especiais. Entende-se que seja importante desenvolver estas considera��es a respeito do l�dico, pois ele mesmo faz parte da vida humana e possui um importante papel no seu desenvolvimento (MATERA et al, 2008). Podemos considerar que a maneira como a crian�a brinca ou desenha reflete sua forma de pensar e agir. Brincar � uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e autonomia. Nas brincadeiras as crian�as podem desenvolver algumas capacidades importantes tais como aten��o, mem�ria, imita��o e imagina��o. Para que elas possam exercer suas capacidades de criar � imprescind�vel que haja riqueza e diversidade nas experi�ncias que lhe s�o oferecidas (APARECIDA & MARTINI, 2007).
Brincar � uma necessidade b�sica assim como � a nutri��o, a sa�de, a habita��o e a educa��o, brincar ajuda a crian�a no seu desenvolvimento f�sico, afetivo, intelectual e social, pois, atrav�s das atividades l�dicas, a crian�a forma conceitos, relaciona id�ias, estabelece rela��es l�gicas, desenvolve a express�o oral e corporal, refor�a habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constr�i seu pr�prio conhecimento (FERREIRA, 2007). Em rela��o as habilidades psicomotoras, podemos praticar diversas atividades corporais que envolvem jogos l�dicos e que desenvolvem precis�o de movimentos(praxias), ritmo, sequ�ncia motora, no��es espaciais e visomotora. Podem ser utilizadas bolas, cordas, desenhos no ch�o, pe�as ou figuras geom�tricas de diferentes tamanhos para a constru��o no espa�o, atividades com argila, pintura, jogos entre outros (OLIVEIRA, 2006). Na Educa��o especial, devemos propiciar uma forma mais profunda de se trabalhar com o aluno. Levar em considera��o as necessidades espec�ficas, privilegiando-se a �escuta� do que realmente est� acontecendo naquele momento. Isso porque o sistema simb�lico e imagin�rio do aluno � �nico, nunca generalizando as situa��es (MAGALH�ES, 2008). O professor de Educa��o F�sica possui um papel importante neste processo, pois usando de criatividade e conhecimentos espec�ficos, poder� desenvolver com efic�cia as atividades l�dicas e recreacionistas. Sabemos que o ser humano aprecia o movimento, competi��o, divers�o e entretenimento, e estes s�o os aspectos que o doscente ir� trabalhar e explorar tendo em vista que j� existe uma aprecia��o natural pelos alunos.
A inclus�o possui um papel important�ssimo, pois o professor dever� elencar em seu projeto de aula, atividades que supram as necessidades de todos. Os alunos regulares valorizar�o as diferen�as as quais contribuir�o para a forma��o de uma cidadania consistente e igualit�ria, pois ter�o a oportunidade de vivenciar experi�ncias como; solidariedade, compreens�o, companheirismo e valoriza��o do semelhante. Dentro deste contexto o objetivo deste estudo � analisar as pr�ticas l�dico pedag�gicas que v�m sendo abordadas nos �ltimos cinco anos por profissionais multidisciplinares aos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNE�s). 2. M�todo Este estudo foi elaborado a partir de uma revis�o sistem�tica de artigos publicados no Brasil sobre as contribui��es das atividades l�dicas para alunos PEN�s nos �ltimos cinco anos. Os bancos de dados consultados foram Scielo, Pubmed e Lilacs. As palavras chave utilizadas foram: �Atividades L�dicas�, �Educa��o F�sica�, �Inclus�o�, e �PNE�s�. Foram coletadas 30 obras entre artigos cient�ficos, monografias, disserta��es e teses de doutorado que apontasse o l�dico como instrumento principal para interven��o com PNE�s. 3. Resultados e discuss�es A Ludicidade � uma atividade que tem valor educacional intr�nseco, mas al�m desse valor, que lhe � inerente ela tem sido usada como instrumento pedag�gico considerado prazeroso, devido a sua capacidade de absorver o indiv�duo de forma intensa e total, criando um clima de entusiasmo. � este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibra��o e euforia (TAVARES, 2008). J� Negrine (2000), afirma que a capacidade l�dica est� diretamente relacionada a sua pr�-hist�ria de vida. Acredita ser, antes de tudo, um estado de esp�rito e um saber que progressivamente vai se instalando na conduta do ser devido ao seu modo de vida. A utiliza��o de brincadeiras e jogos no processo pedag�gico faz despertar o gosto pela vida e leva as crian�as a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. O l�dico possui uma rela��o direta com aprendizagem e o desenvolvimento da crian�a. Pr�ticas pedag�gicas s�o a a��es ou atividades que o professor decide desenvolver com seus alunos no seu cotidiano escolar tais como um filme, passeio ecol�gico, disserta��es, power-point, dramatiza��es, tendo os objetivos previamente definidos como habilidades e compet�ncias que ele quer que seus alunos vivenciem. Observando sempre as necessidades de cada aluno e suas limita��es (SOUZA, 2006). Devemos observar que, neste aspecto, a inclus�o possui um papel important�ssimo, pois o professor dever� elencar em seu projeto de aula, atividades que supram as necessidades de todos os alunos, levando em considera��o as adapta��es necess�rias para o seu desenvolvimento. Observando as pr�ticas pedag�gicas com o intuito da inclus�o, os alunos ditos �normais�, valorizar�o as diferen�as as quais contribuir�o para a forma��o de uma cidadania consistente e igualit�ria, pois ter�o a oportunidade de vivenciar experi�ncias como; solidariedade, compreens�o, companheirismo e valoriza��o ao semelhante. Este trabalho reuniu trinta obras cient�ficas entre artigos, teses de doutoramento e monografias, apresentadas por diversos profissionais. Apresentamos as obras em ordem cronol�gica com seus respectivos autores, relatando seus objetivos e os resultados que foram encontrados atrav�s de suas pesquisas realizadas em salas de aula, nos p�tios dos col�gios, brinquedotecas nas institui��es especializadas e regulares. (Quadro 1) Quadro 1. Apresenta��o das obras consultadas em ordem cronol�gica com seus respectivos objetivos e resultados
Esta coleta de dados proporcionar� aos educadores, como afirma (MARTINS, 2005), estimular as institui��es para que adotem uma postura inovadora para garantir os direitos da crian�a. H� necessidade de profissionais especializados para que a atividade l�dica desenvolva as potencialidades do alunos PEN�s, introduzindo-os na sociedade. A inclus�o s�cio-econ�mica das pessoas com defici�ncia � assunto cada vez mais presente em nossa sociedade. De alguns anos para c�, o tema vem gradualmente conquistando espa�o e destaque nas discuss�es p�blicas, na imprensa, nas empresas e na vida de todos os cidad�os.Por um lado, este processo vem sendo motivado pela abrangente legisla��o que trata dos direitos dos cidad�os com defici�ncia e que, de forma pioneira, garante uma extensa prote��o social a esta parcela da popula��o (SCHWARZ, 2006) Tal popula��o vem ganhando cada vez mais aten��o dos pesquisadores de diversas �reas, e muitos estudos tem sido feitos dentro do pr�prio ambiente escolar com a autoriza��o dos pais. � interessante notar o relato de autores, sobre a rea��o de alguns professores e diretores quando � exposta diferentes propostas que alteram suas rotinas para o benef�cio dos pr�prios alunos.(PAINI, 2004) � not�ria a express�o de descr�dito, para aplica��o de uma nova conduta pedag�gica, como se de fato n�o tivesse esperan�a de melhorias para alunos especiais e, em virtude disto, n�o precisaria tal dedica��o. Mas a rea��o dos pr�prios alunos tanto especiais como regulares no momento em que se desenvolve as atividades espec�ficas, causa espanto pela aceita��o e aprova��o. (OLIVEIRA, 2006). A seguir, apresentamos as obras divididas em diferentes t�picos como; faixa et�ria, abordagens, m�todos, tipos de defici�ncia e pesquisadores. Esta apresenta��o contribuir� para todos aqueles que desejam investigar mais acuradamente sobre o assunto em quest�o, ou mesmo saber se algu�m j� publicou respostas que elucidem suas indaga��es. Procuramos mostrar maiores detalhes sobre a composi��o das obras citadas, para que possamos ter uma vis�o mais ampla sobre o que de fato est� sendo tratado a respeito do l�dico, sua forma de pesquisa, principais id�ias e quais s�o os profissionais que mais se envolvem no �mundo dos portadores de necessidades especiais�. Pode ser observado que alguns dados faltam a serem completados na tabela a cima. Tentamos entrar em contato com os autores pelos e-mails citados em suas obras, em alguns destes, eram pessoais, por�m outros eram das institui��es educacionais onde lecionavam por�m, n�o houve retorno em nenhum destes contatos, o que impossibilitou o acesso as informa��es que est�o ausentes na tabela. Estes trabalhos foram realizados em institui��es especializadas em educa��o especial e institui��es regulares nos parques das escolas e em especial nas brinquedotecas, que geralmente foram gravadas em v�deo para que posteriormente fossem editadas com os eventos que mais interessavam e discutidas com toda a equipe. Eram feitas sess�es de uma a duas vezes por semana pelo per�odo de no m�ximo seis meses com dura��o de uma hora, existem alguns trabalhos onde se fez o relato inteiro com di�logos com as crian�as e seus pares. H� relatos de que , quando se trata de inclus�o com alunos regulares, os alunos apresentam uma resist�ncia devido �s adapta��es que se fazem necess�rias para que o deficiente participe, por�m, quando o mediador incentiva e demonstra como � poss�vel esta inser��o, todos abra�am a causa havendo total ades�o. Na leitura destas obras, pode-se observar a dedica��o e seriedade destes pesquisadores em desenvolver as pr�ticas pedag�gicas cada vez mais eficazes com t�cnicas inovadoras, como por exemplo, o desenvolvimento de softwares para alunos portadores de necessidades especiais. Na apresenta��o das propostas houve uma resist�ncia, por parte dos professores e funcion�rios das institui��es, por sentir que � preciso fazer algo a mais para que ocorra resultados efetivos. Buscou-se apresentar o n�mero de obras publicadas nos �ltimos cinco anos que abordassem o tema em quest�o (Figura 1).
Figura 1. N�mero de artigos publicado em cada per�odo investigado Observa-se que no ano de 2008 foi o per�odo com mais publica��es. No Brasil, segundo o Censo realizado em 2000 pelo IBGE � Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica e divulgado em 2002, segundo o Instituto Ethos (2005), existem 24,5 milh�es de brasileiros portadores de algum tipo de defici�ncia. O crit�rio utilizado pela primeira vez nesse levantamento foi o da CIF � Classifica��o Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sa�de, recomendado pela Organiza��o Mundial de Sa�de. (REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA, 2002). Diante deste fato, � relevante verificar a rela��o de obras produzidas com as defici�ncias abordadas (Figura 2).
Figura 2. Distribui��o das necessidades educacionais mais abordadas nas obras consultadas Na figura 3 apresentam-se os profissionais envolvidos nas obras apresentadas, evidenciando que os profissionais de psicologia e educa��o f�sica foram ao mais envolvidos.
Figura 3. Rela��o de pesquisadores multidisciplinares envolvidos nas obras Classificou-se as obras de acordo de acordo com seus objetivos, ou estrat�gias (Figura 4) Como j� foram mencionados anteriormente, estes trabalhos foram realizados por diversos profissionais em institui��es de educa��o especial e regulares em per�odos variados de um a seis meses em m�dia geralmente gravados em v�deos.
Figura 4. N�mero de publica��es em rela��o � linha de pesquisa Os principais temas abordados foram estrat�gias de desenvolvimento, inclus�o e o jogo simb�lico. Como o pr�prio nome j� diz, as estrat�gias tratam as formas aplicadas ou experimentadas para potencializar o desenvolvimento do deficiente como; dramatiza��es, capoeira, dan�a e etc. Com rela��o � inclus�o, este foi estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases n�mero 9.394 em dezembro de 1996, que com certeza motivou muitos destes pesquisadores a realizarem seus trabalhos conscientizando a sociedade sobre a import�ncia da integra��o dos alunos deficientes e regulares e os benef�cios para ambos. O jogo simb�lico tem se mostrado como um instrumento important�ssimo porque, neste momento, � que o aluno evidencia suas rela��es humanas, exteriorizando suas rela��es familiares, expondo suas emo��es mais profundas, utilizando suas diversas formas de comunica��es enriquecendo sua linguagem. (Gr�fico 5). Existem muitos autores que desenvolvem trabalhos cient�ficos com rela��o � ludicidade para Portadores de Necessidades Especiais, mas certamente alguns se destacam por suas contribui��es significativas para a ci�ncia e por serem precursores na educa��o especial.
Figura 5. Classifica��o dos autores mais citados nas obras consultadas N�o nos surpreendemos ao depararmos com o fato de que o russo Vygotski tenha sido o autor mais citado. No in�cio do s�culo 20, foi um dos poucos autores a dedicar suas pesquisas com crian�as deficientes e seu processo de desenvolvimento, contrariando a muitos sobre a import�ncia da socializa��o destes com crian�as normais, afirmando que a defici�ncia n�o se trata tanto de car�ter biol�gico como social. Na contemporaneidade observa-se a referencia da autora Tizuco Kishimoto, mestre em Educa��o especial pela Universidade Federal de S�o Carlos especializando-se no campo de jogos, brincadeiras e pesquisando a cultura da inf�ncia em outros pa�ses como Jap�o, Fran�a e Portugal. 6. Considera��es finais Desde a d�cada de 40 e, mais intensamente, a partir da d�cada de 90, iniciaram-se movimentos mundiais de luta pelos direitos humanos, nos quais se abordava fortemente as id�ias de acesso universal � escola e de inclus�o das crian�as com necessidades especiais. Aqui no Brasil esta tend�ncia se deu no in�cio da d�cada de 90, pelo crescimento de um modelo democr�tico de educa��o e pela formula��o de leis para sustentar e manter a seguran�a de que as id�ias concebidas para educa��o especial fossem realmente postas em pr�tica. Desta forma, cada vez mais pesquisadores vem desenvolvendo seu trabalho nesta �rea, considerando a ludicidade como instrumento importante nas pr�ticas di�rias infantis. A brincadeira � um das atividades mais recorrentes da experi�ncia infantil. Nas pr�ticas cotidianas, � comum verificar crian�as brincando de pique, de correr, de jogos de guerra e de casinha. Cada brincadeira � vivida como um momento em si, rico pela sua multiplicidade e diversidade conceitual. As crian�as brincam porque necessitam e desejam compreender a sociedade adulta que as cerca, aprendendo regras de comportamento e assumindo pap�is sociais espec�ficos. Nesses termos, a brincadeira tamb�m se configura como campo rico para se observar a forma pela qual a crian�a pequena expressa e interpreta o mundo que as cerca, na medida em que tal atividade produz a oportunidade da crian�a expressar seus sentimentos a respeito daquilo que ela est� vivendo, experi�ncias passadas e daquilo que ela deseja para seu futuro. Infelizmente as escolas est�o perdendo o real valor das brincadeiras que s�o atividades que possuem um valor extremamente educativo, definindo como �perda de tempo� estes momentos que poderiam ser ricamente explorados. Al�m disso, atividades l�dicas s�o colocadas como o improviso, ou seja, �tapa furo� naquele momento em que o professor faltou, ou mesmo quando n�o tenha preparado material suficiente para sua aula e, ent�o, recorre-se a este provimento. O l�dico � o parceiro do professor, e � a partir deste conceito que ele deve interessar-se por esta id�ia, e prover para seu aluno condi��es para que expresse seu mundo assumindo sua corporeidade. Este trabalho pretendeu chamar a aten��o dos profissionais competentes sobre a relev�ncia da atividade l�dica para os portadores de necessidades especiais. Uma crian�a cujo desenvolvimento est� complicado por um �defeito�, n�o � simplesmente menos desenvolvida que as crian�as normais de sua idade, mas � uma crian�a que se desenvolve de outro modo. Sendo assim, precisamos valorizar o brinquedo levando-o para a sala de aula e tamb�m munir os profissionais de conhecimentos para que possam entender e interpretar o brincar, assim como utiliz�-lo para que auxilie na constru��o do aprendizado da crian�a. Para que isso aconte�a o adulto deve estar muito presente e participante nos momentos l�dicos, observando e at� mesmo intervindo quando necess�rio como mediador destas atividades. � preciso rever o processo educativo, possibilitando a igualdade para todos, visto que educar, incluir e brincar � atividades associadas. A educa��o deve ser para todos, independente das limita��es e particularidades, e � sob este aspecto que a atividade inclusiva deve acontecer. Mas para que isso aconte�a � necess�rio mudar os paradigmas e reorganizar o sistema educacional para possibilitar ao portadores de necessidades educacionais o desenvolvimento f�sico, ps�quico e social. Refer�ncias
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