Em qual hemisfério está localizada a maior parte das reservas de carvão do mundo?

A Antártida é o continente localizado ao sul do Círculo Polar no hemisfério Sul, que ficou conhecido como Círculo Polar Antártico em virtude de sua proximidade com o território da Antártida. Esse continente foi o último a ser descobertos pelos países europeus, e a sua descoberta é, até hoje, reivindicada por várias expedições (russas, americanas,e outras) que percorreram o oceano austral em busca de novas terras no hemisfério Sul.

No século XIX, a Antártida passou a ser explorada por diversas expedições, motivadas, sobretudo, por interesses econômicos, principalmente busca de minérios, pesca e a caça de animais marinhos. Como esse continente possui muitas riquezas naturais e uma localização estratégica, muitos países, ao longo do tempo, reivindicaram o direito de explorar o seu território.

Em 1959, durante uma convenção em Washington (EUA), África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Chile, Estados Unidos, França, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Reino Unido e URSS decidiram que o continente deveria ser preservado para evitar que as alterações provocadas em seu meio natural impactassem o clima mundial. Durante essa reunião, ficou estabelecido que a Antártida seria um território internacional voltado para a pesquisa, sendo proibida a construção de bases militares, realização de testes nucleares e a exploração de suas riquezas naturais por qualquer país.

Para formalizar esse acordo, esses doze países assinaram o Tratado da Antártida, que entrou em vigor em 1961. Com o passar do tempo, mais 19 países também firmaram o acordo, pois também possuíam interesses em realizar pesquisas no continente. O Brasil foi um deles, instalando, em 1984, uma pequena base na ilha Rei Jorge para realizar pesquisas sobre as características naturais do continente, a camada de ozônio, a radiação ultravioleta e as alterações climáticas na Antártida e no mundo.

Em qual hemisfério está localizada a maior parte das reservas de carvão do mundo?

A fauna da Antártida é composta por diversas espécies de animais adaptados ao frio extremo

A Antártica é o continente com as características naturais mais extremas do mundo. Extremamente frio e seco, as médias anuais de temperatura do continente ficam entre -25ºC e -45ºC e, no inverno, podem chegar a -89,2 ºC. A circulação atmosférica na região também é bastante extrema, com ventos que podem chegar a 300 km/h. O clima da Antártica influencia grande parte do clima do hemisfério sul, visto que, em virtude da circulação atmosférica, as massas de ar polares originadas na Antártica deslocam-se pelo hemisfério, provocando diversas modificações no clima (diminuição da temperatura, chuvas frontais etc).

Como grande parte do continente permanece congelada durante todo o ano, a vegetação no continente gelado é quase inexistente, sendo encontrada apenas nas regiões de clima mais quente. A pequena vegetação terrestre existente corresponde ao bioma da Tundra e é composta, principalmente, por fungos, musgos e líquens. A fauna da Antártica, por sua vez, é bem rica, visto que diversas espécies conseguiram adaptar-se ao frio intenso. Entre as espécias, podemos destacar:

  • Mamíferos: leões-marinhos, lobos-marinhos, focas, morsas, baleias e golfinhos;

  • Peixes: peixe gelo de nadadeira negra, bacalhau das rochas marmoreado, entre outros;

  • Aves: várias espécies de pinguins, gaivotas-rapineiras, gaivotão e outras;

  • Crustáceos: Podemos citar o Krill, que possui um alto valor comercial;

  • Micro-organismos: Podemos citar o fitoplâncton.

A Antártida é o continente mais elevado do mundo, com altitudes médias de 2.000 metros e várias cadeias montanhosas. Possui ainda uma grande riqueza mineral (carvão, ferro, cobalto, cobre, ouro, platina e zinco) e grandes reservas de petróleo. Além disso, é na Antártica que se encontra a maior reserva de água doce congelada do mundo.

Nessa perspectiva, o continente antártico possui muitas características que o diferem dos demais, visto que ele é o continente mais frio, mais seco e o único em que não se desenvolveram sociedades humanas. Apesar da grande quantidade de riquezas naturais, é fundamental que esse continente permaneça preservado, pois as alterações realizadas nessa porção continental podem resultar em consequências muito drásticas para o clima mundial.


Por Thamires Olimpia
Graduada em Geografia

Carv�o Mineral

18 agosto 2014
P�rcio de Moraes Branco

Em qual hemisfério está localizada a maior parte das reservas de carvão do mundo?
Origem

Carv�o � o nome dado a diversas rochas sedimentares pass�veis de uso como combust�vel, constitu�das de um material heterog�neo originado de restos vegetais depositados em �guas rasas, protegidos da a��o do oxig�nio do ar. Com o passar do tempo, esse material (tecido lenhoso, celulose, esporos, g�is, algas etc.) sofre parcial decomposi��o e a��o de bact�rias, seguindo-se a influ�ncia da press�o exercida pelo peso do material que vai sendo depositado (press�o litost�tica) e do calor.

Para haver uma acumula��o de mat�ria vegetal suficiente para gerar camadas de carv�o � preciso que haja uma subsid�ncia (afundamento) da �rea onde o material est� sendo depositado. Esse afundamento n�o pode ser muito r�pido para permitir que haja deposi��o dos vegetais mortos e, ao mesmo tempo, prolifera��o de novas �rvores. Mas tamb�m n�o pode ser lento demais, do contr�rio favorecer� a acumula��o de material silicoso, que n�o � combust�vel, gerando um carv�o com alto teor de cinzas.

Os carv�es originados de vegetais superiores de ambiente continental s�o chamados de carv�es h�micos. Aqueles relacionados a algas marinhas s�o os carv�es saprop�licos. Os carv�es existentes no sul do Brasil, onde est�o praticamente todas as nossas reservas, s�o do tipo h�mico.

O carv�o mineral � completamente diferente do carv�o vegetal. Este � obtido por combust�o incompleta de certos tipos de madeira e � usado em fog�es, lareiras, churrasqueiras, aquecedores e fog�es � lenha. A combust�o incompleta forma um material absorvente (carv�o ativado), muito usado pela medicina, por exemplo. O Brasil � o maior produtor mundial de carv�o vegetal, aqui usado tamb�m na siderurgia.

Composi��o e Classifica��o

Do ponto de vista qu�mico, os carv�es caracterizam-se pelo alto teor de carbono, normalmente 55% a 95%. De acordo com esse teor, t�m-se, dos tipos menos ricos para os mais ricos em carbono: turfa, linhito, hulha (ou carv�o betuminoso) e antracito. Um grau de pureza ainda maior que o do antracito seria o da grafita, mas ela n�o � combust�vel.

Esses tipos de carv�o constituem a s�rie dos carv�es e traduzem o grau de evolu��o (rank) do processo de transforma��o da mat�ria vegetal, ou seja, o grau de carbonifica��o. Al�m do rank, � tamb�m importante, na classifica��o dos carv�es, o grade, que � a rela��o entre a mat�ria org�nica e a mat�ria inorg�nica na camada.

A turfa pode ter de 55% a 60% de carbono; o linhito, de 67% a 78%; a hulha, de 80% a 90%; e o antracito, 96%. O teor de �gua � alto nas turfas (75%), mas muito menor nos demais carv�es (8% a 10%).

O poder calor�fico, propriedade fundamental, � inferior a 4.000 kcal (quilocalorias) nos linhitos e turfas, e entre 7.000 e 8.650 kcal nos demais carv�es. A turfa tem a caracter�stica de permitir claramente a identifica��o dos restos vegetais.

Assim como uma rocha �gnea � composta de minerais, o carv�o � uma rocha sedimentar composta de lit�tipos e macerais. Os principais lit�tipos, identific�veis macroscopicamente, s�o vitr�nio,clar�nio, dur�nio e fus�nio, que se alternam na forma de l�minas na camada de carv�o.

O vitr�nio forma finos leitos que terminam em forma de cunha. � o lit�tipo mais liso e mais brilhante. Forma l�minas normalmente de 3 mm a 5 mm de espessura. O clar�nio � menos brilhante que o vitr�nio e mostra-se finamente estriado. O dur�nio ocorre em leitos mais esparsos e tem apar�ncia fosca, com superf�cie rugosa. �, �s vezes, muito rico em esporos. O fus�nio � fosco, fibroso, fri�vel, semelhante ao carv�o vegetal e � o �nico lit�tipo que suja as m�os (no carv�o vegetal, todo ele suja as m�os).

Uso dos Carv�es

O uso de um carv�o depende de sua qualidade e esta, por sua vez, depende da natureza da mat�ria vegetal que o formou, do clima e da localiza��o geogr�fica � �poca da forma��o, bem como da evolu��o geol�gica da �rea.

A extra��o da turfa � precedida de drenagem da �rea, para reduzir sua umidade. Feito isso, ela � extra�da e depositada a c�u aberto para perder mais umidade ainda. Depois � cortada em blocos e usada como combust�vel em fornalhas, termoel�tricas, obten��o de g�s combust�vel, alcatr�o, ceras, parafina, am�nia e outras subst�ncias. � importante tamb�m seu uso na reconstitui��o de solos (turfa agr�cola).

Os linhitos podem ser de dois tipos, marrom ou preto, cada um deles com v�rias outras denomina��es. Eles s�o usados ap�s secagem ou n�o, em gasog�nios industriais, na obten��o de alcatr�o e outros produtos. Por pir�lise, pode fornecer ceras, fen�is, parafinas, olefinas etc. A cinza resultante de sua combust�o pode ser aproveitada para a produ��o de cimento pozol�nico e de cer�micas.

A hulha tem dois usos principais e com base neles � dividida em carv�o-vapor ou carv�o energ�tico � o mais pobre e com maior teor de cinzas, usado diretamente em fornos, principalmente em usinas termoel�tricas � e em carv�o metal�rgico � o mais nobre, pass�vel de ser transformado em coque (por isso chamado tamb�m de carv�o coqueific�vel).

O coque � um material obtido por aquecimento da hulha em ambiente fechado, sem combust�o, resultando numa substancia altamente porosa, leve, f�sica e quimicamente heterog�nea, de brilho met�lico caracter�stico, usada como combust�vel na metalurgia (altos-fornos). Sua qualidade depende muito da qualidade do carv�o que o originou.

Em qual hemisfério está localizada a maior parte das reservas de carvão do mundo?
A coqueifica��o � um processo qu�mico no qual ocorre uma divis�o das mol�culas org�nicas complexas que constituem o carv�o mineral, produzindo gases e compostos org�nicos s�lidos e l�quidos de mol�culas menores, al�m de um res�duo carbon�ceo relativamente n�o vol�til: o coque.

A finalidade do coque � dar suporte mec�nico � carga de min�rio de ferro, calc�rio e outros minerais, permitindo a percola��o dos gases quentes, al�m, � claro, de fornecer calor. Quando o coque queima seu carbono capta oxig�nio da hematita (o min�rio de ferro constitu�do de �xido de ferro), formando mon�xido de carbono, g�s carb�nico, �gua e outras subst�ncias; enquanto o ferro fica livre e funde, formando a gusa.

Outro importante produto obtido a partir da hulha � o alcatr�o, uma mistura de hidrocarbonetos arom�ticos. Embora ele possa ser obtido tamb�m do linhito, � a hulha sua mais importante fonte natural. Mais de 200 hidrocarbonetos arom�ticos podem ser dela obtidos, e uma tonelada de hulha fornece de 30 a 50 kg de alcatr�o. Na coqueifica��o, a hulha � aquecida a temperaturas entre 850 �C e 1.100 �C. O material que se separa na forma de gases � resfriado e se transforma em licor amoniacal e em alcatr�o. O produto � ent�o purificado por sucessivas decanta��es, que removem a �gua e os s�lidos residuais. O alcatr�o possui normalmente at� 5% de umidade e 1% de s�lidos suspensos.

O antracito � usado como combust�vel, com a grande vantagem sobre os demais de emitir muita pouca fuligem. Queima facilmente, mas devagar e com chama quase invis�vel, sendo o mais indicado para uso dom�stico. � usado tamb�m para fabrica��o de filtros de �gua.

Idade dos Carv�es

Um dos per�odos geol�gicos chama-se Carbon�fero. Mas, ao contr�rio do que se poderia supor, a maior parte dos carv�es n�o se formou nessa fase da hist�ria da Terra, e sim depois, no Cret�ceo e principalmente no Terci�rio.

Mais da metade (54,78%) das reservas conhecidas s�o dessa fase. Os carv�es de idade carbon�fera totalizam 23,74% das reservas mundiais; e os de idade permiana, 16,91%. S�o do Permiano os carv�es brasileiros.

Reservas e Maiores Produtores

As reservas mundiais de carv�o mineral s�o muito grandes: 847,5 bilh�es de toneladas, quantidade suficiente para atender � produ��o atual por 130 anos. S�o 75 os pa�ses que possuem reservas significativas, sendo que Estados Unidos, R�ssia e China det�m 60% do volume total.

Os maiores produtores de carv�o em 2010 foram China, Estados Unidos, Uni�o Europeia, Austr�lia, R�ssia e Indon�sia. A China responde por quase metade da produ��o mundial (3.240 milh�es de toneladas em 2010) e tem reservas para 35 anos. Os maiores exportadores s�o Austr�lia, Indon�sia, Canad�, Estados Unidos e R�ssia.

Carv�o no Brasil

O Brasil possui reservas de turfa, linhito e hulha. A hulha totaliza 32 bilh�es de toneladas de reservas e est� sobretudo no Rio Grande do Sul (89,25% do total), vindo a seguir Santa Catarina (10,41%). Reservas muito menores s�o conhecidas no Paran� (0,32%) e em S�o Paulo (0,002%). Nosso pa�s est� em 10� lugar em termos de reservas, com 1% do total mundial.

Somente a Jazida de Candiota (RS) possui 38% de todo o carv�o nacional. Como se trata de um carv�o de qualidade inferior, � utilizado apenas na gera��o de energia termoel�trica e no pr�prio local da jazida.

A crise do petr�leo, desencadeada na d�cada de 1970 pelo grande aumento do pre�o internacional do produto, levou o governo brasileiro a criar o Plano de Mobiliza��o Energ�tica, com uma intensa pesquisa para descobrir novas reservas de carv�o. O Servi�o Geol�gico do Brasil teve papel de destaque nesse programa, atrav�s de trabalhos efetuados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, que aumentaram em muito as reservas de carv�o mineral at� ent�o conhecidas. Foram executados mais de 3 mil furos de sonda, totalizando 711.700 metros, entre 1970 e 1986 (principalmente entre 1978 e 1983).

Carv�o de boa qualidade, adequado para uso em metalurgia e em grande volume (sete bilh�es de toneladas), foi ent�o descoberto em diversas jazidas no Rio Grande do Sul (Morungava, Chico Lom�, Santa Teresinha), mas em profundidades relativamente grandes (at� 1.200 m), o que inviabilizou at� agora seu aproveitamento. Essas reservas devem ser classificadas, por�m, n�o como antiecon�micas, e sim como subecon�micas, porque seu aproveitamento pode se mostrar vi�vel com a ado��o de uma pol�tica governamental que priorize o aproveitamento dessa fonte energ�tica ou caso haja mudan�as significativas na economia internacional que voltem a elevar muito o pre�o do petr�leo, por exemplo.

A produ��o de carv�o mineral bruto no Brasil foi de 13,6 milh�es de toneladas em 2007, quinto ano consecutivo de aumento. Santa Catarina produziu 8,7 Mt (milh�es de toneladas); Rio Grande do Sul, 4,5 Mt; e Paran�, 0,4 Mt. V�-se, portanto, que, embora as reservas do Rio Grande do Sul sejam muito maiores que as de Santa Catarina, sua produ��o � menor.

Em 2011, o carv�o respondeu por apenas 5,6% da energia consumida no Brasil, sendo o petr�leo a principal fonte (38,6%). Mas ele � uma importante fonte estrat�gica, que pode ser acionada quando, por exemplo, os n�veis de �gua das barragens estiverem muito baixos, reduzindo excessivamente a oferta de energia hidroel�trica. Isso aconteceu em 2013, quando foram reativadas v�rias usinas termoel�tricas ent�o paralisadas, mantendo assim a oferta necess�ria, ainda que a um custo maior.

Impacto Ambiental

A extra��o do carv�o pode ser em minas a c�u aberto ou subterr�neas, dependendo da profundidade em que se encontra a camada. As minas a c�u aberto exercem significativo impacto ambiental em raz�o dos elementos qu�micos contidos no carv�o, como o enxofre.

Numerosas �reas de minera��o antigas no sul do Brasil, trabalhadas em uma �poca em que a preocupa��o com o ambiente natural era muito menor que atualmente, foram muito degradadas e precisaram ser recuperadas, trabalho que vem sendo feito nas �ltimas d�cadas.

Hoje, as medidas de prote��o ambiental s�o muito maiores e a recupera��o de uma �rea minerada � obrigat�ria, n�o mais se admitindo que o fim da extra��o do carv�o resulte em crateras e montes de rocha abandonados de qualquer maneira.

O carv�o, por�m, continua sendo uma das formas de produ��o de energia mais agressivas ao ambiente, n�o s� na extra��o como tamb�m no uso, j� que sua combust�o emite gases como nitrog�nio e di�xido de carbono, este o principal agente do efeito estufa.

As t�cnicas de aproveitamento mais modernas incluem novos processos de queima do carv�o, como a combust�o pulverizada supercr�tica, a combust�o em leito fluidizado e a gaseifica��o integrada a ciclo combinado.

Na combust�o pulverizada supercr�tica, o carv�o � queimado de modo mais eficiente. Na combust�o em leito fluidizado, ocorre uma redu��o de at� 90% na emiss�o de enxofre e de 70% a 80% de nitrog�nio. A gaseifica��o integrada a ciclo combinado remove cerca de 95% do enxofre e captura 90% do nitrog�nio. Os dois primeiros processos s�o os que se mostram mais adequados ao carv�o brasileiro.

As usinas Jacu� e Candiota III, no Rio Grande do Sul, utilizam a combust�o pulverizada. A Usina Sul Catarinense e a de Seival (RS) utilizar�o, respectivamente, a combust�o em leito fluidizado circulante e a combust�o pulverizada. Em todos esses processos o carv�o poder� ser usado total ou quase totalmente no estado bruto, sem nenhum beneficiamento.

Fontes

Balan�o Energ�tico Nacional 2012. Acessado em 17.05.2013.

Atlas de Energia El�trica do Brasil - Parte III - Fontes N�o Renov�veis. Acessado em 14.05.2013.

FERREIRA, J. A. F. Classifica��o de carv�es. IN: SEMANA DE GEOLOGIA, 6, Rio de Janeiro, CPRM, 1980. 16 p. Il. [In�dito]

GOMES, A. J. P. Carv�o do Brasil/turfa agr�cola. Porto Alegre, EST, 2002. 164p. Il.

TESSARI, R. I. Origem e g�nese dos carv�es. IN: SEMANA DE GEOLOGIA, 6, Rio de Janeiro, CPRM, 1980. 69p. Il. [In�dito]

Coque. Wikip�dia. Acessado em 14.05.2013.

Onde está localizado as maiores reservas de carvão?

As reservas provadas de carvão mineral no mundo possuem um volume aproximadamente de 860 bilhões de toneladas, com vida útil de 109 anos e as suas jazidas estão localizadas em 75 países. Das reservas existentes 75%, concentram-se em cincos países: Estados Unidos, Rússia, China, Austrália e Índia.

Em qual hemisfério está localizado as maiores reservas de carvão mineral?

Praticamente 90% das reservas de carvão mineral, assim como das reservas de petróleo, encontram-se localizadas no hemisfério norte, bem como desertos, indicando que havia oceanos, onde atualmente quatro países detêm as maiores reservas: Rússia - 56.5% Estados Unidos -19.5% Ásia (China) - 9.5%

Qual é o maior produtor de carvão do mundo?

Nos últimos 30 anos, a China manteve sua posição como a maior produtora de carvão do mundo. O país responde por 47% da produção global, produzindo 3.6 bilhões de toneladas de carvão anualmente. Também possui as maiores reservas de carvão do mundo. A China possui 12.000 minas produzindo carvão em quase 28 províncias.

Onde estão localizadas as maiores reservas de petróleo do mundo?

A Venezuela é o país com as maiores reservas do mundo, com 300,9 bilhões de barris, de acordo com dados da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos. O segundo é a Arábia Saudita, com 266,5 bilhões de barris. O Canadá fica em terceiro, com 169,7 bilhões de barris.