O que são EPIs qual a sua importância para os atendimentos de primeiros socorros?

Um dos grandes desafios dos gestores em clínicas e hospitais é prevenir as infecções causadas por agentes contaminantes, como bactérias, vírus e outros microrganismos. Para tanto, tais profissionais recorrem aos equipamentos de EPI, materiais que possibilitam a realização de procedimentos de forma segura e eficaz. Além disso, manter os cuidados adequados com os equipamentos de saúde pode fazer toda a diferença nesse processo.

Os equipamentos de proteção individual (EPIs) da saúde são tão essenciais nesses estabelecimentos que estão previstos em norma regulamentadora. A NR 32, por exemplo, trata das medidas necessárias para combater as doenças ocupacionais e garantir condições laborais apropriadas aos colaboradores. Os gestores, é claro, têm papel relevante para o alcance desses objetivos. Já os equipamentos de saúde são essenciais para um tratamento de qualidade aos pacientes.

Neste artigo, vamos abordar qual é a importância dos equipamentos de EPI, quais são as responsabilidades do empregador e dos empregados quanto ao emprego deles, os 9 EPIs mais utilizados pelos profissionais de saúde, como cuidados dos equipamentos de saúde dos hospitais e demais informações relevantes sobre o tema! Esse assunto é do seu interesse? Então, continue a leitura para ficar a par dele!

Qual a importância do EPI hospitalar?

Como sabemos, os hospitais e as clínicas são ambientes que requerem atenção redobrada não só com a limpeza, mas também com o uso e o descarte correto de materiais. Afinal, o perigo de contaminação nesses estabelecimentos é grande e, para evitar que isso ocorra, é preciso seguir com rigor os padrões de segurança vigentes.

Entre os principais geradores de infecções em instituições de saúde estão os agentes de riscos químicos e biológicos, além de radiações ionizantes e contaminações por resíduos, limpeza inadequada e falta de manutenção em máquinas e equipamentos. Logo, o emprego de EPI hospitalar é uma forma eficaz de combate.

Isso porque os equipamentos de EPI evitam o alto risco de doenças decorrentes da manipulação de produtos químicos e, inclusive, do contato com fluidos corporais e pessoas enfermas, ou que sofreram traumas físicos. De quebra, proporcionam qualidade no atendimento e, consequentemente, a satisfação de todos — pacientes, familiares, colaboradores e instituição.

Cabe então ao gestor clínico e hospitalar conscientizar a sua equipe para o uso correto dos EPIs durante a execução dos procedimentos. Desse modo, é possível prevenir doenças ocupacionais e, ao mesmo tempo, garantir condições de trabalho adequadas aos profissionais de saúde, conforme estabelece a NR 32.

Essa norma discorre sobre as medidas de segurança a serem adotadas em hospitais, clínicas e estabelecimentos de natureza semelhante para reduzir, controlar ou suprimir os riscos ambientais. Portanto, os equipamentos de proteção individual da saúde são empregados para atender aos padrões em vigor e, assim, manter o ambiente o mais livre possível de contaminações.

No contexto da pandemia do novo coronavírus, o uso de equipamentos de EPI é também extremamente importante para evitar a transmissão da COVID-19 e o aumento de novos casos e mortes. Ou seja, tais itens são imprescindíveis para o controle da doença até que toda a população esteja imunizada com as vacinas disponíveis e até mesmo depois da imunização completa de todas as pessoas.

Quais são as obrigações do empregador e do empregado quanto ao uso do EPI?

A NR 6 é a norma que estabelece a obrigatoriedade do uso do EPI hospitalar em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de saúde. Segundo ela, os fornecedores devem oferecer apenas equipamentos que tenham o Certificado de Aprovação (CA), emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

É imprescindível utilizar o equipamento de proteção individual nas seguintes situações:

  • quando as medidas de ordem geral não oferecerem total proteção ao trabalhador;
  • quando medidas de proteção coletiva estiverem sendo instituídas;
  • para atender a situações de emergência.

Dito isso, é importante estar ciente dos deveres do empregador e do empregado quanto ao uso de equipamentos de EPI. É o que veremos nos tópicos abaixo. Confira!

Responsabilidades do empregador

  • Comprar EPIs apropriados ao risco de cada atividade;
  • oferecer equipamentos com CA, o Certificado de Aprovação;
  • armazenar o EPI de maneira adequada;
  • substituir o EPI, se ele for extraviado ou danificado;
  • higienizar e realizar a manutenção periódica do EPI, caso seja de uso prolongado;
  • exigir a utilização de EPIs;
  • treinar os colaboradores para o uso correto desses equipamentos;
  • comunicar o Ministério do Trabalho a respeito de qualquer irregularidade em relação ao EPI.

Responsabilidades do empregado

  • Usar o EPI hospitalar apenas para o fim ao qual se destina;
  • manter o equipamento em boas condições, responsabilizando-se por sua conservação e seu armazenamento;
  • comunicar ao empregador qualquer modificação que torne o EPI inadequado para uso;
  • seguir as recomendações do empregador sobre o uso apropriado do equipamento de proteção.

O empregador está sujeito a sanções — multas — se deixar de cumprir as regras vigentes, como o fornecimento de EPI ou equipamento adequado às funções dos colaboradores. Da mesma maneira, o empregado pode ser punido com advertências e, se houver reincidência, até mesmo com a dispensa por justa causa, caso descumpra as normas de segurança.

Quais são os riscos a que colaboradores e pacientes estão sujeitos?

Os principais riscos a que os trabalhadores da saúde, pacientes e demais pessoas que frequentam os hospitais estão sujeitos são os físicos, os químicos e os biológicos. Saiba mais sobre eles:

  • riscos físicos: são exemplos o ultrassom e as radiações ionizantes e não ionizantes;
  • riscos químicos: são substâncias prejudicais à saúde que podem adentrar em nosso organismo pela pele, por via respiratória ou ingestão;
  • riscos biológicos: trata-se de agentes vivos, como vírus, bactérias e fungos.

É essencial elaborar um plano para inibir tais riscos. A norma regulamentadora NR 9 determina aos estabelecimentos de saúde a criação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que consiste no conjunto de práticas para tornar o ambiente mais seguro.

Quais são os riscos a que colaboradores e pacientes estão sujeitos?

Os principais riscos a que os trabalhadores da saúde, pacientes e demais pessoas que frequentam os hospitais estão sujeitos são os físicos, os químicos e os biológicos. Saiba mais sobre eles:

  • riscos físicos: são exemplos o ultrassom e as radiações ionizantes e não ionizantes;
  • riscos químicos: são substâncias prejudiciais à saúde que podem adentrar em nosso organismo pela pele, por via respiratória ou ingestão;
  • riscos biológicos: trata-se de agentes vivos, como vírus, bactérias e fungos.

É essencial elaborar um plano para inibir tais riscos. A norma regulamentadora NR 9 determina aos estabelecimentos de saúde a criação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que consiste no conjunto de práticas para tornar o ambiente mais seguro.

Quais são os principais equipamentos de EPI na área da saúde?

Os EPIs precisam ser utilizados em todas as atividades em que não é possível eliminar o risco de doenças ocupacionais. Por isso, o oferecimento é uma obrigação do empregador, seja um hospital ou uma clínica. Dito isso, saiba, a seguir, quais são os principais equipamentos de EPI da saúde e para que servem!

1. Luvas

A maioria dos procedimentos realizados na área da saúde exige o uso de luvas descartáveis para proteger as mãos, que são um dos principais meios de contrair infecções. Inclusive, tal item é apropriado para a manipulação de contaminantes.

As luvas podem ser estéreis ou não estéreis. As primeiras são indicadas para a realização de cirurgias e devem ser ajustáveis, além de terem formato anatômico, enquanto as segundas são recomendadas para a realização de outros procedimentos de saúde, como dermatológicos e dentários.

Existem diferentes tipos de materiais utilizados para a confecção das luvas hospitalares. O látex, por exemplo, é uma borracha natural resistente, com ótima capacidade de vedação, que oferece excelente proteção e conforto.

Quem tem alergia ao material precisa optar pelas luvas hipoalergênicas, ou seja, com baixa tendência a oferecer reações. Aliás, as luvas nitrílicas são produzidas com borracha sintética, sendo excelentes para profissionais alérgicos ao látex. Elas são flexíveis e confortáveis, porém, não são aconselhadas para o trabalho com solventes, ésteres e cetonas.

Veja aqui como retirar as luvas descartáveis, evitando contaminação:

2. Óculos de proteção

Os óculos de proteção precisam ser utilizados quando há risco de excreções ou secreções respingarem no colaborador. Assim, esse EPI hospitalar protege os olhos de componentes químicos, entre outros.

É importante utilizar óculos hospitalares que realmente sejam confeccionados de acordo com as normas vigentes. Eles precisam ser de acrílico, de modo a não interferirem na visão. Também devem ter proteção lateral e dispositivo para que a superfície não embace.

3. Avental

O avental é empregado, principalmente, em práticas cirúrgicas, devendo ser de uso único e, portanto, individual. Sua função é servir de barreira contra secreções e substâncias que fazem mal à saúde. Itens feitos em algodão devem ser sobrepostos por um material impermeável. Tal equipamento protege tanto a roupa como a pele do profissional.

4. Máscara cirúrgica

Empregada em diversos procedimentos, a máscara cirúrgica é um EPI hospitalar que combate acidentes de risco biológico. Além disso, evita a transmissão de doenças por meio de fluidos durante o contato dos profissionais de saúde com o paciente.

5. Sapatos fechados

Esses equipamentos de EPI são utilizados pelos colaboradores durante o dia a dia de trabalho e na realização de procedimentos clínicos e hospitalares.

Eles são imprescindíveis em locais com umidade e quantidade considerável de material infectante, tais como centros cirúrgicos e central de esterilização. Aliás, vale destacar que os sapatos fechados também são citados em norma regulamentadora.

6. Touca

Além de proteger os profissionais de componentes contaminantes, a touca evita a queda de cabelos no momento da execução de tarefas. Por esse motivo, é um EPI hospitalar muito importante em estabelecimentos de saúde.

7. Máscara com filtro químico

Esse EPI da saúde é indicado para profissionais que necessitam manipular substâncias químicas tóxicas — germicidas com emissão de fortes odores, por exemplo. Como o próprio nome sugere, protege o organismo contra os efeitos de produtos químicos.

8. Máscara PFF2/N95

Esse tipo de máscara é aconselhado para a proteção contra doenças específicas, pois impede completamente que os agentes nocivos à saúde e presentes no ar acessem as vias aéreas dos profissionais de saúde.

Ela evita, por exemplo, a transmissão de varicela, sarampo, tuberculose, síndromes respiratórias graves e COVID-19, provocada pelo contato com o vírus Sars-CoV-2.

9. Protetor facial de acrílico

O protetor facial de acrílico deve ser utilizado em laboratórios, durante a limpeza mecânica de instrumentos hospitalares (expurgos e central de esterilização, por exemplo) e até mesmo no setor de necropsia.

Ele é feito desse material para permitir a perfeita visão durante a execução dos procedimentos. Tal equipamento de EPI protege toda a face, inclusive a parte lateral. Para tanto, deve ser adaptado ao rosto do profissional.

De que forma utilizar e descartar os EPIs?

A forma como os EPIs são empregados interfere em sua eficácia. Inclusive, existe um jeito certo de utilizar cada equipamento. Portanto, é fundamental atentar para as orientações do fabricante e as normas vigentes, garantindo a proteção e a segurança durante a realização dos procedimentos.

Há, ainda, um “ritual” a ser seguido na hora da colocação. O avental é o primeiro equipamento de EPI a ser colocado, seguido da touca, da máscara, dos óculos de proteção e das luvas, a depender do procedimento a ser realizado. É necessário higienizar completamente as mãos antes de tudo isso, obviamente.

O descarte adequado dos EPIs também é fator que merece atenção. Devemos lembrar que, depois do uso, os equipamentos descartáveis são considerados lixo hospitalar, portanto, devem ser lançados em lixeira específica e devidamente identificada. Esse cuidado evita a contaminação por agentes infecciosos.

Quanto aos EPIs reutilizáveis, é fundamental que sejam destinados a locais específicos para correta higienização e esterilização por colaboradores responsáveis pela tarefa.

Como acertar na escolha dos EPIs para clínicas e hospitais?

O EPI hospitalar é um material de trabalho essencial a qualquer colaborador, desse modo, o seu uso é habitual. Mas você já se perguntou se os produtos empregados em seu estabelecimento de saúde são confiáveis a ponto de prevenir e evitar infecções? Como, afinal de contas, acertar na escolha deles?

Ao adquirir os equipamentos de proteção individual da saúde, é fundamental observar a qualidade desses itens. Desconsiderar esse critério pode gerar dores de cabeça e transtornos devido ao aumento de doenças no trabalho, comprometendo a imagem da instituição.

Para fazer a opção certa, a recomendação é se certificar de que o material não somente respeite o requisito proteção, mas também garanta o total conforto do colaborador e seja confeccionado com as tecnologias mais inovadoras do mercado. Embora tais produtos tenham preço um pouco mais elevado que as alternativas de baixa qualidade, seu custo-benefício compensa.

Em resumo, ao escolher um equipamento de EPI, você deve observar:

  • o ambiente de trabalho e a necessidade do EPI, atentando para os riscos existentes no local (físicos, químicos, biológicos, entre outros) e como os equipamentos de proteção podem evitá-los;
  • a qualidade do EPI, investigando se ele, de fato, tem os atributos necessários para proteger o trabalhador, como resistência e durabilidade, além de conforto, é claro;
  • a adequação do EPI para cada atividade hospitalar. Em procedimentos cirúrgicos, por exemplo, é fundamental o uso de luvas estéreis, ou seja, com formato anatômico e punhos para garantir o ajuste ao braço do profissional. As luvas não estéreis não propiciam a proteção necessária, nesse caso;
  • a confiabilidade do fornecedor, afinal de contas, EPIs de má procedência colocam a saúde e a vida de pacientes e profissionais em risco. É preciso verificar se o equipamento é certificado, conforme determina a norma regulamentadora NR 6 e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Ademais, é importante monitorar regularmente a eficácia dos EPIs. Isso pode ser feito com a medição e o acompanhamento dos indicadores hospitalares, averiguando se há casos de infecções no estabelecimento e se eles estão relacionados à má procedência ou ao mau uso dos equipamentos de proteção individual, por exemplo.

Por que optar por um bom fornecedor de EPI?

Sabemos que só um bom fornecedor é capaz de oferecer equipamentos de EPI de qualidade a clínicas e hospitais. Mas, além disso, quais são os diferenciais dessas empresas? Como identificá-los para saber se, de fato, vale a pena adquirir seus produtos?

Listamos, abaixo, alguns aspectos que distinguem bons fornecedores de EPI dos demais. Veja!

Cumprem os prazos de entrega

O descumprimento de prazos de entrega pode se transformar em uma grande dor de cabeça, a depender da necessidade e da urgência do estabelecimento de saúde para receber o material. Portanto, pesquise sobre o fornecedor e faça um teste para descobrir se ele é comprometido em entregar os equipamentos na data combinada.

Tiram dúvidas sobre seus produtos

Bons fornecedores de EPI investem em seus colaboradores para que eles sejam capazes de prestar um atendimento de excelência a hospitais, clínicas e demais estabelecimentos de saúde. Eles contam com equipes especializadas que prestam orientações antes, durante e após o fornecimento dos produtos.

Contribuem com a redução de custos nos hospitais

Ao oferecer equipamentos de EPI de excelente procedência, os bons fornecedores contribuem com a redução de custos nos estabelecimentos de saúde. Isso porque, como sabemos, EPIs de qualidade diminuem significativamente as chances de infecções hospitalares, situação que acarreta despesas, sem falar no risco que representa para a imagem das instituições do setor.

Como incentivar o uso de EPI nos hospitais?

Mesmo conhecendo a importância do equipamento de EPI hospitalar e a obrigatoriedade do seu uso, muitos gestores de saúde enfrentam dificuldades para conscientizar suas equipes quanto ao emprego (adequado) desses materiais.

Por conta disso, algumas práticas de incentivo são indispensáveis nos estabelecimentos de saúde — sejam eles hospitais, sejam clínicas ou qualquer outro. Abaixo, elencamos medidas importantes para você adotar em sua instituição. Veja!

Dê o exemplo

Se deseja que sua equipe faça o uso de equipamentos de EPI adequadamente, seja um exemplo para todos, seguindo à risca as normas de segurança do ambiente. Assim, os colaboradores terão em quem se inspirar.

Treine a equipe

O treinamento é fundamental para colaboradores iniciantes, mas ele também deve ser constante, a fim de incutir em toda a equipe a cultura da segurança e sua importância. Há empresas especializadas em cursos de proteção individual e coletiva, e você pode contratá-las, caso avalie que o investimento é válido.

Promova campanhas

Campanhas educativas também são extremamente válidas para estimular o uso de equipamentos de proteção individual. Mantenha cartazes sempre à vista, lembrando da importância do EPI. Você também pode promover grupos de discussão, além de palestras e workshops sobre o assunto.

Quais são os equipamentos de saúde?

Os equipamentos de saúde são todos aqueles que englobam o diagnóstico e recuperação do paciente, como termômetro, aparelho de raio-X, ultrassom, macas, aparelho de pressão, entre outros. Diferente dos insumos hospitalares, os equipamentos não são descartados depois do seu uso, já que podem ser higienizados e reutilizados em outros pacientes.

Como funciona a classificação estabelecida pela Anvisa?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária define algumas classificações para os mais variados tipos de equipamentos médicos de saúde usados no Brasil.

As classes se dividem entre I e IV, de acordo com os riscos de cada um e funcionam da seguinte forma:

  • classe I: equipamentos de baixo risco;
  • classe II: equipamentos de médio risco;
  • classe III: equipamentos de alto risco;
  • classe IV: equipamentos de máximo risco.

Só depois dessa classificação e registro, os equipamentos de saúde são liberados para comercialização e consumo no mercado brasileiro.

Como cuidar dos equipamentos de saúde?

Existem algumas dicas que podem ser aplicadas para garantir a conservação dos equipamentos de saúde. Veja as principais!

Cuide da manutenção

É necessário documentar todos os equipamentos e planejar a manutenção de cada um. Nesse caso, contar com a tecnologia vai contribuir para a criação do próprio ID de cada um e, assim, rastreá-los com facilidade.

Verifique a calibração dos equipamentos

Após um tempo de uso, os equipamentos de saúde precisam ser calibrados. Afinal, se o aparelho estiver desalinhado, poderá disponibilizar leituras imprecisas. Em alguns casos, isso pode levar à diferença entre um diagnóstico correto e uma chance de diagnóstico precoce e perdida.

Realize a higienização adequadamente

A escolha do método mais adequado de esterilização é fundamental para o cuidado de equipamentos médicos, já que erros nesse processo podem resultar na transmissão de doenças e infecções:

  • limpeza: são realizadas para retirar as sujeiras visíveis, como secreções, poeiras e medicamentos. É indicada como forma de higienização e organização do ambiente hospitalar;
  • desinfecção: tem a finalidade de diminuir a quantidade de microrganismo para um número seguro para a saúde, bem como evitar a sua proliferação. Nesse caso, são usados produtos específicos que são aplicados à superfície logo depois da limpeza da sujeira visível;
  • esterilização: está um nível acima da desinfecção. Isso porque, enquanto a desinfecção minimiza a quantidade de microrganismo em uma superfície, a esterilização elimina todos os focos, tornando o equipamento livre da possibilidade de infecção.

E então, já tinha se dado conta da importância dos equipamentos de EPI hospitalar e equipamentos de saúde para a prevenção de doenças ocupacionais, controle de infecções e diagnósticos mais precisos? Seu estabelecimento utiliza esses itens de forma correta? Eles, de fato, são confiáveis? Lembre-se: quanto maior a qualidade do produto, mais otimizado será o trabalho e, por conseguinte, maior será a satisfação do paciente.

A Volk do Brasil é uma empresa especializada na distribuição e importação de equipamentos e materiais de segurança para profissionais, e produtos descartáveis para a proteção de pacientes, atendendo os critérios de tecnologia, proteção e conforto, para que as atividades rotineiras de uma unidade de saúde ocorram da melhor forma possível.

Com a leitura deste artigo, você ficou por dentro da relevância do uso do EPI hospitalar e equipamento de qualidade nos ambientes de saúde. Para se informar mais sobre assuntos como esse e sobre a gestão do seu hospital, assine já a nossa newsletter e receba conteúdos exclusivos diretamente em seu e-mail!

O que são os EPIs e qual sua importância?

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) nada mais são do que uma série de dispositivos de segurança — de uso obrigatório — que têm como objetivo principal minimizar riscos e resguardar a integridade física do colaborador em questão.

Quais as importância dos EPIs?

Os Equipamentos de Proteção Individual são indispensáveis e obrigatórios em ambientes laborais que ofereçam riscos à saúde e segurança dos trabalhadores, pois são os dispositivos que podem prevenir grande parte das doenças ocupacionais e acidentes de trabalho.

Qual a importância dos EPIs durante o procedimento?

O uso do EPI é fundamental para garantir a saúde e a proteção do trabalhador, evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho.

Qual a importância dos EPIs na assistência de enfermagem?

Para evitar a infecção, é imprescindível a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para prevenir, controlar, reduzir ou eliminar o risco de contrair as doenças.