Carlos Eduardo Vergani assumiu a coordenação da Área de SaúdeCarlos Eduardo Vergani, professor da Faculdade de Odontologia de Araraquara (FOAr)O pesquisador Carlos Eduardo Vergani,
professor da Faculdade de Odontologia de Araraquara (FOAr) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e integrante do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), assumiu a coordenação da Área de Saúde (Saúde II) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Show
De 1998 a 2000, foi pesquisador na University College London (UCL), no Reino Unido, onde desenvolveu estudos na área de biomateriais para aplicação na Odontologia. Seus principais interesses de pesquisa incluem biofilmes microbianos orais e materiais funcionais para inativação microbiana. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Reabilitação Oral da Unesp, de 2007 a 2013, Assessor de Relações Internacionais da Unesp, de 2013 a 2016, e Chefe de Gabinete da Reitoria da Unesp, de 2017 a 2020. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (1C) e líder do grupo de pesquisa 'Biomateriais e biofilmes' (CNPq). CDMF
Interessados devem efetuar as inscrições até 22 de março, para as vagas que exigem ensino médio, e até 21 de março, para as oportunidades que requerem ensino superior. Unesp abre 9 vagas para concurso público em Araraquara e Rio Claro com salários de até R$ 5.706,66 — Foto: Divulgação A Universidade Estadual Paulista (Unesp) abriu nove vagas em concursos públicos para atuação nas unidades de
Araraquara (SP) e Rio Claro. Os salários variam entre R$ 3.503,39, para vagas que exigem ensino médio, e R$ 5.706,66 para oportunidades com ensino superior completo. Os interessados em prestar o processo seletivo devem fazer as inscriçõesaté 22 de março, para as vagas que exigem ensino médio, e até 21 de março para as oportunidades que requerem ensino superior. Ao todo, a universidade oferece
sete vagas para atuação na unidade do município. As oportunidades são referentes aos seguintes cargos:
A Unesp oferece duas vagas para a unidade de Rio Claro, sendo que ambas as oportunidades são referentes ao cargo de assistente administrativo II, com ensino médio completo. Além da remuneração, todas as oportunidades oferecidas pela universidade possuem benefícios extras, como vale-alimentação, plano de saúde, vale-transporte e plano odontológico. As provas estão previstas para serem aplicadas no dia 17 de abril de 2022, para todas as oportunidades oferecidas. VÍDEOS: Reveja as reportagens dos telejornais da EPTV
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Eles seguraram faixas e cartazes em defesa da educação e contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ato contou com um 'trancaço' nos portões da universidade, rodas de conversa e almoço coletivo.
Estudantes e funcionários da Unesp Araraquara fazem protesto em defesa da educação — Foto: ME Araraquara/Reprodução Estudantes e servidores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de
Araraquara (SP) realizaram um ato pela educação pública, na manhã desta terça-feira (18), em frente ao campus. Eles seguraram faixas e cartazes em defesa da educação pública e contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O ato contou com um 'trancaço' nos portões da universidade, rodas de conversa e almoço
coletivo. Servidores da Unesp Araraquara participam de ato em defesa da educação — Foto: ME Araraquara Estudantes da Unesp Araraquara protestam em defesa da educação — Foto: ME Araraquara De acordo com os organizadores, a ação ocorre em todo o país contra os cortes orçamentários na educação superior e foi convocada pela União Nacional dos Estudantes (UNE). A mobilização em Araraquara começou por volta das 5h, com um 'trancaço' dos portões da faculdade. O movimento em Araraquara também contou com uma roda de conversa nomeada 'Desmonte na Unesp' e 'A Permanência Que
Queremos', um almoço coletivo e uma caminhada dos manifestantes até a Praça Santa Cruz, no Centro. A presidente do Diretório Acadêmico da Química, Maria Augusta Haddad, explicou que por mais que a Unesp seja uma universidade estadual, também adere ao movimento, já que o governo desacreditou da ciência e sucateia a educação. A verba contingenciada na UFSCar impactaria nas "despesas discricionárias", a parte do orçamento utilizado pelas instituições de ensino para pagar despesas cotidianas como limpeza, restaurante, luz, água e bolsas estudantis. A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais
de Ensino Superior (Andifes) denunciou que o funcionamento das universidades seria inviabilizado se o contingenciamento fosse mantido.
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