Quais são as cinco etapas de mumificação?

Quais são as cinco etapas de mumificação?

O processo de mumifica��o realizado pelos eg�pcios fez com que o homem come�asse a fazer uso de alguns compostos qu�micos, havendo ind�cios que esta pr�tica promoveu

o in�cio da alquimia na Europa.

 Este artigo traz

um pouco mais sobre a qu�mica 

envolvida por tr�s das

misteriosas m�mias!!!

A 'mumifica��o' na hist�ria da humanidade

Antes de analisarmos "quimicamente" os aspectos envolvidos no processo de mumifica��o, julgo necess�rias algumas pondera��es sobre o que era, para o povo eg�pcio da �poca em especial, o ritual de mumifica��o que fazia parte importante de sua religi�o. Sem essas iniciais reflex�es, seria como 'ver nosso filme preferido sem a sua trilha sonora'. N�o obstante, n�o � objetivo aqui esgotar o assunto, pois ele � enormemente inesgot�vel. Cabe aqui, e creio que essa atitude tem um alto grau de bom senso, situar o leitor e 'aliment�-lo' com aspectos importantes da hist�ria no estudo desta maravilhosa civiliza��o.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Foto de uma m�mia produzida pelos

"chinchorros" fonte [4]

       Outra considera��o que se faz importante � sobre o fato de m�mias n�o terem ocorrido somente na civiliza��o eg�pcia antiga, havendo cita��es na literatura de m�mias de origem asteca, m�mias naturais e artificiais no Peru e Chile. Como exemplo, podemos citar os chinchorros, um povo que viveu cerca de dois mil anos antes do que os eg�pcios. Este povo foi uma cultura sul-americana (atual norte do Chile e o sul do Peru) que usava t�cnicas impressionantes e que produziu as m�mias mais antigas j� encontradas.

          Em entrevista a revista Superinteressante, o professor Virgilio Schiappacasse diz que "... na costa chilena h� s�tios arqueol�gicos, do complexo cultural Huentelauquen, com mais de 9.000 anos". Recomendo especialmente a leitura de duas mat�rias da revista Superinteressante sobre o assunto, as quais cont�m al�m de um bel�ssimo texto, fotos verdadeiramente fant�sticas [refer�ncias 1,2] .

          H� tamb�m ocorr�ncias de mumifica��es em tempos n�o t�o remotos. A m�mia mais famosa do mundo moderno est� guardada em um mausol�u na Pra�a Vermelha, em Moscou. O corpo do l�der comunista Vladimir L�nin, morto em 1924, foi preservado por uma equipe de embalsamadores que trabalharam durante cinco meses para criar a ilus�o de que ele estava apenas dormindo.

          Comecemos fazendo uma an�lise do termo m�mia. Segundo o Dicion�rio Eletr�nico Houaiss 5, a defini��o mais ampla do termo m�mia seria: "...qualquer cad�ver encerrado em local muito seco e quente que, passando pelos processos de desseca��o e endurecimento, n�o entra em estado de putrefa��o". Perceba que esta defini��o engloba as m�mias naturais citadas no par�grafo anterior. A palavra "m�mia" n�o � de origem eg�pcia. � na verdade derivada da palavra �rabe "mumiyah", que significa "corpo preservado por cera ou betume". Este termo foi usado porque os �rabes tinham uma id�ia errada sobre os m�todos utilizados pelos eg�pcios na preserva��o dos mortos. Hoje, as t�cnicas de plastina��o permitem que consigamos conservar o corpo por um tempo relativamente longo. Iremos tratar mais especificamente sobre este assunto no �ltimo cap�tulo deste artigo.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Figura 1 - Papiros de Nebqed, intactos

at� os dias atuais - fonte [3]

          Diante da id�ia de imortalidade, durante s�culos, formou-se o eixo central da vida religiosa e social dos antigos eg�pcios. Foi com uma exist�ncia religiosa voltada para os destinos al�m-t�mulo e a preserva��o desta imortalidade que as cren�as na ressurrei��o e na vida futura guardaram uma grande unidade durante longos per�odos, estando presente nos elaborados ritos funer�rios, na constru��o de sepulturas e o seu apetrechamento nas minuciosas t�cnicas de mumifica��o e nos cuidados com o destino da alma e da morada espiritual. O s eg�pcios antigos acreditavam que a �alma� se encontrava no cora��o das pessoas.

          Mesmo no tempo presente, pir�mides, sarc�fagos, m�mias, tesouros, maldi��es, povoam a imagina��o nos museus, nos locais freq�entados pelos turistas, e popularizados na literatura, no cinema de aventura, suspense ou terror, nos bailes de carnaval e, atualmente, no lucrativo surto "esot�rico" da nossa sociedade.

Anima��o 1 - Cenas do Filme "A M�mia" [original em ingl�s: "The Mummy"]

          Este trabalho n�o procurar� tratar dessas quest�es descritas no par�grafo anterior, mas sim demonstrar as t�cnicas  - avan�adas para a �poca e em rela��o aos outros povos - de mumifica��o na tentativa de perpetuar a exist�ncia do homem na Terra. Quem n�o fica com medo, ou pelo menos impressionado, com as produ��es cinematogr�ficas que exibem as m�mias cercadas por mist�rios? Eu fico : )

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Figura 2 - Representa��o do ritual de mumifica��o - fonte [3]

          Ao prepararem as m�mias, os eg�pcios tinham uma verdadeira li��o de anatomia. Aproveitavam o momento para aprender a rela��o das estruturas internas do corpo humano. Esse processo de mumifica��o contribuiu em muito e justifica o destaque que os eg�pcios antigos possu�ram na �rea da medicina. Naquele tempo, j� existiam m�dicos, os quais no Egito antigo eram chamados de sunu, palavra equivalente a Doutor. Dentre os tr�s tipos de categorias de sunus que existiam, merece destaque uma que atendia as pessoas em esp�cies de consult�rios, como acontece hoje, e o mais impressionante � que eles eram especialistas em determinadas �reas do corpo. Citamos o exemplo do mais antigo sunu do Egito antigo, Hesy-Ra, que viveu por volta de 3000 a.C e s� cuidava de dentes.

          Os vermes tinham um cuidado todo especial, sendo que os Fara�s tinham m�dicos exclusivos para tratar desse mal. Quando apareciam, muitas vezes eram pren�ncio de diarr�ias fatais. Como eram encontrados freq�entemente em m�mias, os eg�pcios acreditavam que esses micr�bios eram leg�timos 'mensageiros da morte'.

Os aspectos 'qu�micos' do ritual de mumifica��o

          Antes de 1000 a.C., a mumifica��o no Egito chegou em seu estado mais avan�ado e foi uma pr�tica comum, principalmente entre a elite eg�pcia, apesar de haverem mumifica��es de pessoas 'comuns' (ver refer�ncia 2). A primeira fase da mumifica��o envolvia a remo��o do c�rebro, (ampliar mais essa parte da retirada do c�rebro, colocando a foto dos metais utilizados para tal) seguido por todos os �rg�os internos, com exce��o do cora��o, que os eg�pcios acreditavam ser o centro de todos os aspectos de vida emocional, f�sico e intelectual. O cora��o era tratado separadamente e enterrado na tumba, ao lado do corpo, em um jarro lacrado. Os �rg�os do corpo eram enrolados individualmente em longas faixas de linho e colocados em jarros can�picos. As tampas dos jarros eram moldados na forma dos quatro filhos de Horus. Cada um dos filhos era encarregado de proteger um �rg�o.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

---

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Figura 3 - Fotos do Min�rios de

Carbonato de s�dio "Natron', hoje

conhecido como "Trona".

          A areia quente do deserto agia como um bom dissecador (o agente secante), desidratando o corpo enterrado. No per�odo da pr�-dinastia, as sepulturas eram simples, meros buracos na areia do deserto onde os corpos eram atirados. Naquela atmosfera �rida, a desidrata��o ocorria antes mesmo que se adiantasse o processo de apodrecimento desses corpos; e, por serem as campas (pedra que cobre a sepultura) pouco profundas, era comum que tempestades de areia as destampassem, espalhando cad�veres naturalmente mumificados pelo caminho. Este fen�meno teria propagado a cren�a de que os corpos deviam ser preservados, j� que a natureza lhes revelava esse desejo.

          Em contraste, o ambiente das tumbas era relativamente �mido. Na tentativa de simular a a��o dessecante da areia seca e quente, os eg�pcios usavam o 'natron' (min�rio de carbonato de s�dio, hoje conhecido como 'trona'), Este era trazido principalmente do o�sis Uadi el-Natrun, situado pr�ximo ao delta, a noroeste do Cairo. Os eg�pcios empacotavam o natron dentro do corpo da m�mia em pequenas bolsas, al�m de esparramar sobre o corpo, sendo este min�rio um eficiente composto para absorver a �gua do cad�ver, sendo que, depois de40 dias, o corpo estava encolhido e duro. Para restabelecer a apar�ncia em vida, os eg�pcios enchiam o corpo com uma gama de materiais, de serragem � cebolas. Antes de embrulhar o corpo em linho, eles o lavavam, massageavam-no com uma variedade de �leos, como �leo de cedro e �leo de cominho por exemplo, e cobriam-no com agentes de embalsamento org�nico, como resina ou cera de abelha, para excluir alguma umidade que ainda restasse.

          Em 1908, Alfred Lucas, um qu�mico que trabalhava em um departamento de antiguidades no Egito, levou a s�rio uma investiga��o qu�mica em restos mumificados. Ele analisou pequenas amostras de natron com o teste de chama e titrating (seria titula��o???) com  �cidos revelou que aquele natron era uma mistura de sais que continha: NaCl, Na2CO3, NaHCO3 e Na2SO4.

          Em uma pesquisa mais recente, o Dr Andrew Middleton, agrupou-se ao departamento do Museu Brit�nico de pesquisa cient�fica e passou a fazer an�lises com natron usando t�cnicas de cristalografia por Raios X. A t�cnica foi realizada sobre uma amostra cristalina de natron, menor que o tamanho de uma cabe�a de alfinete, onde foi produzido um padr�o de difra��o que revelou a estrutura do cristal. O NaCl (cloreto de s�dio) possui uma estrutura regular, mas se outros sais existissem, outros padr�es de difra��o seriam encontrados. O trabalho de Middleton mostrou que muitas das amostras de natron cont�m uma propor��o alta de NaCl. A significa��o dos resultados para o processo de embalsamento, explica Middleton, �n�o est� claro�.

          Roy Garner, chefe na �poca do departamento de conserva��o no Museu de Manchester, mostrou que aquele natron possu�a uma concentra��o maior de carbonato, o que favorecia uma melhor preserva��o do corpo. A an�lise do Natron feita por Garner provou que a amostra possu�a um pH alcalino. Ele argumenta que isto catalisa a transforma��o de gorduras de corpo em �cidos graxos (hidrocarbonetos de cadeia longa com uma carboxila terminal) e glicerol. Os �cidos graxos podem formar sais de s�dio atrav�s de rea��o com o carbonato de s�dio (veja figura 4).

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Figura 4: A��o do Natron na gordura do corpo das m�mias

A Lei de Bragg e a Difra��o do Raio X

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Quais são as cinco etapas de mumificação?

O relacionamento entre a dist�ncia das camadas de �tomos no cristal, o comprimento de onda do raio X e o �ngulo de difra��o foi deduzido e desenvolvido em 1913 pelos f�sicos brit�nicos Sir Willian Bragg (foto � esquerda) e seu filho, W. L. Bragg (foto � direta), em Cambridge, Inglaterra.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

n l = 2d sen q

A equa��o da difra��o de Bragg baseia-se principalmente na matem�tica elementar, em que a diferen�a no caminho percorrido pelo raio X refor�ado, dispersos em diferentes camadas de �tomos no cristal, foi determinada, isto �, os raios X que penetram demasiadamente no cristal se atrasar�o ao lado dos que s�o dispersados pelas camadas de �tomos superiores.

Saiba mais sobre o assunto visitando o seguinte site:

MATTER - Materials Science e  Engineering educational software

http://www.matter.org.uk/diffraction/x-ray/default.htm

Cromatografia a g�s

     Antes de falar sobre a cromatografia a g�s, a cromatografia de maneira geral se define como uma t�cnica para separa��o dos componentes de uma mistura  l�quida ou gasosa, e que se baseia na adsor��o ou parti��o seletivas de cada um desses componentes por duas fases imisc�veis em contato, uma das quais estacion�ria e a outra, m�vel.

        Por defini��o, cromatografia a g�s � aquela que a fase m�vel � um g�s. Na cromatografia a g�s (GC) a amostra, que pode ser um g�s ou l�quido, � injetada em um fluxo de uma fase m�vel gasosa inerte (freq�entemente chamada de g�s de arraste). A amostra � levada por uma coluna ou capilar onde os componentes da amostra s�o separados com  base na afinidade  entre o m�vel e a fase estacion�ria.

Colocar foto de um aparelho de cromatografia a g�s.

Espectroscopia de Massa

Em espectroscopia, usamos uma rede de difra��o para separar f�tons de luz pelo comprimento de onda. Em espectroscopia de massa usamos um campo magn�tico para separar os �ons moleculares por suas massas.

Colocar foto de um aparelho de espectroscopia de massa

Cromatografia a g�s e espectroscopia de massa

Alguns detectores podem dar uma informa��o adicional sobre seus solutos. Um exemplo � o cromat�grafo gasoso-espectr�metro de massa (CG-MS - gas chromatograph - mass spectrometer) que produz um espectro de massa de cada componente bem como suas massas e posi��es no cromatograma.

          O sal de s�dio do �cido graxo e o glicerol s�o ambos sol�veis em �gua. Assim eles teriam sido dissolvidos fora quando o corpo era lavado. Esta perda de gordura contribuiu para a forma encolhida da m�mia, mas tamb�m removeu uma fonte de energia vital para as bact�rias que causam degrada��o, agindo a favor da preserva��o.

          Outros cientistas, notavelmente o Professor Richard Evershed e Stephen Buckley na Universidade de Bristol, est�o investigando os �leos org�nicos e resinas que eram usados na mumifica��o. De acordo com Evershed, foram identificadas as combina��es de textos antigos, por�m nada  � conclusivo devido � dificuldade de traduzir o idioma antigo. Juntamente a isso,  Evershed e Buckley usam cromatografia a g�s em amostras retiradas de uma m�mia para separar os v�rios componentes apresentados no material org�nico. As estruturas dos componentes s�o ent�o determinadas por espectrometria de massa. Os �cidos graxos, n-alcanos, �steres  e ester�ides est�o entre as combina��es achadas nos �leos, sendo que algumas foram identificadas como pol�meros naturais.

A sele��o de tratamentos org�nicos usados pelos eg�pcios, diz Evershed, inclui combina��es com propriedades antibacterianas conhecidas. A presen�a de subst�ncias que teriam polimerizado espontaneamente ajudou estabilizar, e assim preservar os tecidos. O acoplamento de t�cnicas tamb�m foi usado, como por exemplo a CG-MS (gas chromatograph - mass spectrometer). Veja o quadro ao acima para maiores informa��es sobre as t�cnicas anal�ticas.

Cientistas no Museu de Manchester tamb�m usam espectrometria de massa para identificar combina��es em restos mumificados. Eles est�o particularmente interessados na descoberta de subst�ncias como nicotina e coca�na. Pesquisas em Munique no in�cio dos anos 90 sugeriam que os eg�pcios eram usu�rios regulares destas subst�ncias. Dr Rosalie David, do Museu Egiptologia de Manchester, dizem,  por�m, que a pesquisa mostrou que isto n�o ter haver com o processo da mumifica��o.

A Plastina��o

          Leva mais ou menos 1.500 horas para transformar um cad�ver em um 'plastinado'. A plastina��o � um processo que substitui fluidos de corpos mortos por materiais pl�sticos (silicone, resina de ep�xi e poli�ster), o que permite as partes do corpo adquiram plasticidade, ou seja, permane�am male�veis, inodoras e secas. A plastina��o � t�cnica para a conserva��o de cad�veres desenvolvida em 1977 pelo anatomista alem�o Gunther von Hagens, no Instituto de Anatomia de Heidelberg, na

 Alemanha. Sem sombra de d�vida, Von Hagens teve uma grande id�ia: o desenvolvimento de uma t�cnica de conserva��o que permite o estudo macroc�smico (e microsc�pico tamb�m) de cad�veres sem os inc�modos odores ou as mudan�as de tonalidade dos tecidos, normalmente produzidas pelas qu�micas de conserva��o tradicionais. Os estudos an�tomo-cient�ficos do corpo humano puderam ser, ent�o, mais did�ticos e esclarecedores.

 

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Dr. Gunther von Hagens

em seu trabalho

Quais são as cinco etapas de mumificação?

          Outro aspecto inovador, al�m da t�cnica, foi a  introdu��o do p�blico leigo nesse circuito cient�fico, pois von Hagens decidiu transformar tal material de estudo em pe�as de exposi��es, organizadas sob o t�tulo de �Mundos do corpo� (veja mais na se��o "Para saber mais..." no final deste artigo). Basicamente, a t�cnica baseia-se, em um primeiro momento, na substitui��o da �gua e gordura do corpo  por pol�meros, como resinas ep�xi, silicones e poli�steres. Geralmente usa-se acetona para desidratar o corpo antes da aplica��o, sendo que a acetona est� a uma temperatura de -25�C. Ap�s a desidrata��o,  o solvente � substitu�do pelos pol�meros, em um processo a v�cuo. Abaixo, um pouco mais sobre os pol�meros utilizados no processo de plastina��o.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

          Silicones s�o pol�meros compostos por sil�cio e oxig�nio intercalados, contendo tamb�m grupos org�nicos na sua estrutura.

          Os silicones formados por mol�culas n�o muito grandes e possuem um aspecto oleoso, usados como impermeabilizantes de superf�cies, presentes em ceras de polimento, l�quidos para real�ar o p�ra-choque e pain�is pl�sticos de autom�veis. A medida que a parte org�nica da mol�cula do mon�mero de silicone fica maior, as liga��es se 'cruzam' e o silicone assume o aspecto de elast�mero conhecido como

'borracha de silicone'.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Acima, representamos o processo de s�ntese do polidimetil-siloxano. A fabrica��o consiste em obtermos sil�cio a partir de s�lica (SiO2) reagente com carv�o coque. Em seguida, o sil�cio reage com o cloreto de metila, para formar o mon�mero dicloro-dimetil-silano. O mon�mero ir� reagir com �gua para formar o pol�mero - polidimetil-siloxano - com libera��o do g�s cloreto de hidrog�nio.

          Resinas ep�xi, que se caracterizam por uma excelente estabilidade qu�mica, entram na composi��o de tintas para recobrir o ch�o e as paredes em laborat�rios e ind�strias, al�m de poder ser utilizado para revestir a parte interna das latas utilizadas para conservas de alimentos.

Quais são as cinco etapas de mumificação?

Fontes de pesquisa utilizadas

Quais são as cinco etapas de mumificação?
1 Arnt, Ricardo. Prazo de validade 7000 anos, Revista Super Interessante, Edi��o 112, Janeiro de 1997, pg. 26-30.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
2 Arnt, Ricardo. M�mias Pleb�ias, Revista Super Interessante, Edi��o 127, Abril de 1998, pg, 28-37.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
3 Carvalho, Francisco M., Os Fara�s no Consult�rio, Revista Super Interessante, Edi��o 71, Agosto de 1993, pg. 59-61

Quais são as cinco etapas de mumificação?
4 Internet: M�mias, uma arte em busca da eternidade - Revista Galileu On-line - www...... - acessada em 25/09/2004.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
5 Dicion�rio Eletr�nico Houaiss da L�ngua Portuguesa - vers�o 1.0, 2001

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Montet, P., O Egito no Tempo de Rams�s, SP, Cia das Letras, 1989.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Buckley, S. A. & Evershed, R. P. Organic chemistry of embalming agents in Pharaonic and Graeco-Roman mummies. Nature, 413, 837 - 841, (2001).

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Bahn, P. G. The making of a mummy. Nature, 356, 109, (1992).

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Johnson, Paul. Hist�ria Ilustrada do Egito Antigo [Tradu��o de Alberto Pacheu] � Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 399p.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Cardoso, Ciro Flamarion. Deuses, m�mias e ziggurats: uma compara��o das religi�es antigas do Egito e da Mesopot�mia � Porto Alegre: EDIPUC, 1999. 155p.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Atkins, Peter. Princ�pios de Qu�mica: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2001.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Harvey, David. Modern Analytical Chemistry. Editora McGraw-Hill, 2000.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Canto, Eduardo Leite: Pl�stico. Bem sup�rfluo ou mal necess�rio? - 2� ed. - S�o Paulo. Editora Moderna, 2004.

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Mummy Tombs

http://www.mummytombs.com

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Science Fair Projects

http://www.all-science-fair-projects.com/science_fair_projects_encyclopedia/Sodium_carbonate

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Mindat.org - Natron

http://www.mindat.org/min-2858.html

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Body Worlds - The Anatomical Exhibition of Real  Human Bodies

http://www.plastination.com/en/pages/home.asp

Quais são as cinco etapas de mumificação?
Scientific American On-line - Plastic Bodies On Display - Do plastinated corpses cross the line between science education and desecration? - By Julia Karow - vers�o on-line

Quais são as 5 etapas da mumificação?

Veja como era o passo a passo do processo de mumificação:.
Limpeza geral. O ritual acontecia em tendas às margens do rio Nilo, em uma região onde ficavam os cemitérios. ... .
Vazio por dentro. Para evitar a decomposição do corpo, os órgãos internos eram removidos. ... .
Proteção máxima. ... .
Bem seco. ... .
Tratamento de beleza. ... .
Da cabeça aos pés..

Qual o processo de mumificação?

Um corte era feito na altura do abdômen, de onde era retirado o coração, o fígado, o intestino, os rins, o estômago, a bexiga, o baço, etc. O coração era colocado em um recipiente à parte. O cérebro também era retirado. Aplicavam uma espécie de ácido (via nasal) que o derretia, facilitando sua extração.

Qual é a segunda etapa da mumificação?

- O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias. Esse processo costumava durar entre 30 e 40 dias. 3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo.

Como era o processo de mumificação dos mortos no Egito antigo?

Os antigos egípcios, que também mumificavam animais (vacas e gatos, por exemplo) haviam percebido que a melhor maneira de preservar um corpo era desidratá-lo. O corpo ficava a secar durante muitos dias, coberto pelos sais de natrão. No final, só restavam ossos, pele e carnes endurecidas.