Qual a importância da enfermagem no tratamento do paciente com doença mental?

O objetivo geral desta pesquisa foi demonstrar a importância da assistência do enfermeiro no tratamento a pacientes portadores de transtornos mentais. Visando alcançar-se o objetivo geral, delineou-se os seguintes objetivos específicos: apresentar, brevemente, definições e um apanhado histórico sobre o tema; abordar sobre movimentos internacionais e sobre a Reforma Psiquiátrica; tratar sobre a saúde mental no SUS; expor sobre a exclusão social decorrente do sistema; analisar sobre o papel fundamental do enfermeiro no cuidado e assistência humanizada ao paciente portador de transtornos psíquicos; e por fim, expor estudos publicados sobre realizadas em Minas Gerais. Ademais, sugeriu-se estratégias para melhor tratamento do paciente, como musicoterapia e atividades motoras. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, quanto ao procedimento classifica-se como bibliográfica, de caráter descritivo-exploratório.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ACIOLI NETO, M. L. A.; AMARANTE, P. D. C. O acompanhamento terapêutico como estratégia de cuidado na atenção psicossocial. Psicologia: Ciência e profissão, v. 33, n. 4, p. 964-975, 2013.

ALMEIDA, N. D. A saúde no Brasil, impasses e desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde: SUS. Revista Psicologia e Saúde, Campo Grande, v. 5, n. 1, p. 01-09, jun. 2013. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2013000100002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 maio 2019.

AMARANTE, A. L. et al. As estratégias dos enfermeiros para o cuidado em saúde mental no programa saúde da família. Texto & Contexto Enfermagem, v. 20, n. 1, p. 85-93, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/714/71419103010.pdf. Acesso em 21 out. 2019.

ANDRADE, R. L. P.; PEDRAO, L. J. Algumas considerações sobre a utilização de modalidades terapêuticas não tradicionais pelo enfermeiro na assistência de enfermagem psiquiátrica. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 5, p. 737-742, out. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000500019&lng=en&nrm=iso. Acesso em 15 out. 2019.

BARBOSA, E. G.; SILVA, E. A. M. Fisioterapia na saúde mental: uma revisão de literatura. Revista Saúde Física & Mental: UNIABEU, S.i, v. 3, n. 2, p.12-30, dez. 2013.

BARCELOS, V. M. et al. A musicoterapia em pacientes portadores de transtorno mental. Revista de Enfermagem UFPE on-line, [S.l.], v. 12, n. 4, p. 1054-1059, abr. 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231436. Acesso em: 21 out. 2019. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i4a231436p1054-1059-2018.

BEZERRA JUNIOR, B. Cidadania e loucura: um paradoxo? In: BEZERRA JUNIOR, B.; AMARANTE, P. (org). Psiquiatria sem hospício. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992.

BRASIL. Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Lei. 1. ed. Brasília, DF. Disponível em: https://hpm.org.br/wp-content/uploads/2014/09/lei-no-10.216-de-6-de-abril-de-2001.pdf. Acesso em: 28 maio 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 336, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília, DF. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html. Acesso em 15 mai. 2020.

BRASIL. Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Relator: Sandra Brisolara Medeiro. Brasília, DF, 23 de setembro de 2014. Diário Oficial da União, 2014.

CAMPOS, D. C.; SANTOS, M. G. Sentimentos vivenciados por fisioterapeutas no atendimento a pessoas com paralisia cerebral. Psico-usf, [s.l.], v. 14, n. 2, p.229-236, ago. 2009. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712009000200012.

CANDIDO, M.R. et al. Conceitos e preconceitos sobre transtornos mentais: um debate necessário. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto, v. 8, n. 3, p. 110-117, dez. 2012. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762012000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 março 2019.

CANTO, C. R. E. M.; SIMAO, L. M. Relação fisioterapeuta-paciente e a integração corpo-mente: um estudo de caso. Psicologia Ciência e Profissão., Brasília, v. 29, n. 2, p. 306-317, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932009000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 maio 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932009000200008.

CARNIEL, A. C. D.; PEDRÃO, L.J. Contribuições do acompanhamento terapêutico na assistência ao portador de transtorno mental. Revista Eletrônica de Enfermagem, [s.l.], v. 12, n. 1, p.63-72, 9 abr. 2010. Universidade Federal de Goias. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i1.9526. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a08.htm>. Acesso em: 16 out. 2019.

CARVALHO, G. A saúde pública no Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 27, n. 78, p. 7-26, 2013. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142013000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 maio 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142013000200002.

CASTRO, T.G.; GOMES, W.B. Movimento fenomenológico: controvérsias e vigés na pesquisa psicológica. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 27, n. 2, p. 233-240, junho de 2011. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722011000200014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 de maio de 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722011000200014.

CONDRADE, T. V. L. et al. Humanização da saúde na formação de profissionais da fisioterapia. Rev. Equilíbrio Corporal e Saúde, S.i, v. 2, n. 2, p.25-35, dez. 2010.

CRUMPTON, C.D. et al. Avaliação de políticas públicas no Brasil e nos Estados Unidos: análise da pesquisa nos últimos 10 anos. Rio de Janeiro: Revista Administração Pública, 2015.

DELIBERATO, P.C.P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. Brasil: Manole, 2002. 660 p.

FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002. 328 p.

FRANÇA; G. K. C. S.; FRANÇA, H. A.; A estigmatizarão da loucura e a exclusão social. Rev. Interd. em Cult. e Soc. (RICS), São Luís, v. 2, n. 1, p. 65-81, jun. 2016.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GONCALVES, R. M. D. A. et al. Promoção da saúde mental: Ações dos enfermeiros inseridos na atenção primária. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 10, p. 49-56, dez. 2013. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602013000200008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 maio 2020.

LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MACIEL, S. C.et al. Exclusão social do doente mental: discursos e representações no contexto da reforma psiquiátrica. Psico-USF (Impr.), Itatiba, v. 13, n. 1, p. 115-124, jun 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712008000100014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 8 mai. 2020.

MARAGNO, L. et al. Prevalência de transtornos mentais comuns em populações atendidas pelo Programa Saúde da Família (QUALIS) no Município de São Paulo, Brasil. Caderno Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, p. 1639-1648, Ago. 2006. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000800012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 21 out. 2019.

MORALEIDA, F. R. J.; NUNES, A. C. L. Cuidado em saúde mental: Perspectiva da atuação fisioterapêutica. 2013. 5 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestre em Ciências da Reabilitação, Universidade Federal de Minas Gerais, Fortaleza, 2012.

NUNES, P. A. Psicofobia é um preconceito que deve ser combatido, alerta psiquiatra. 2018. Elaborado por Alessandra Pereira. Disponível em: <https://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/psicofobia-e-um-preconceito-que-deve-ser-combatido-alerta-psiquiatra>. Acesso em: 10 dez. 2018.

OLMOS, C. E. F. et al. Ensino de Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental face aos currículos brasileiros. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 73, n. 2, e20180200, 2020. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672020000200302&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 maio 2020. Epub 09-Mar-2020. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0200.

PITIÁ, A. C. A; FUREGATO, A. R. F. Atendimento Terapêutico (AT): dispositivo de atenção psicossocial em saúde mental. Interface - Comunic., Saúde, Educ., v.13, n.30, p.67-77, jul./set. 2009.

SANTUZZI, C.H. et al. Aspectos éticos e humanizados da fisioterapia na UTI: uma revisão sistemática. Fisioterapia e Movimento, Curitiba, v. 26, n. 2, p. 415-422, junho de 2013. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502013000200019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 26 de maio de 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-51502013000200019.

SILVA, S. B.; PEDRAO, L.J; MIASSO, A. I. O Impacto da fisioterapia na reabilitação psicossocial de portadores de transtornos mentais. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.), Ribeirão Preto, v. 8, n. 1, p. 34-40, abr. 2012. Disponível em:<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-69762012000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 maio 2019.

SILVEIRA, M. R.; ALVES, M. O enfermeiro na equipe de saúde mental: o caso dos CERSAMS de Belo Horizonte. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 11, n. 5, p. 645-651, outubro de 2003. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000500012&lng=en&nrm=iso>. acesso em 18 de maio de 2020.

SOUSA, K. H. J. F. et al. Transtornos mentais comuns entre trabalhadores de enfermagem de um hospital psiquiátrico. Acta paulista enfermagem. São Paulo, v. 32, n. 1, p. 1-10, Fev. 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002019000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 15 mar. 2021

SOUZA, A. C.; RIVERA, F. J. U. A inclusão das ações de saúde mental na Atenção Básica: ampliando possibilidades no campo da saúde mental. Revista Tempus Actas Saúde Coletiva, S.i, v. 1, n. 4, p.105-114, dez. 2010. Disponível em: <http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/Inclus%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 21 out. 2019.

SYDENSTRICKER, T. Musicoterapia: uma alternativa para psicóticos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, S.i, v. 40, n. 10, p.509-513, dez. 1991.

TAETS, G. G. U.; BARCELLOS, L. R. M. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, [S.l.], v. 2, n. 3, jul. 2010. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/639>. Acesso em: 21 out. 2019.

TORCH, T. S.; BARBOSA, M. A. M. A música como recurso no cuidar em enfermagem. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande, v. 10, n. 3, p.125-138, dez. 2006. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/260/26012809013.pdf>. Acesso em: 15 set. 2019.

VINHA, E. C. M.; VINHA, R. M. Atuação do fisioterapeuta na saúde mental: uma necessidade tangível, abrangente e contemporânea. Altus Ciência: Revista Acadêmica Multidisciplinar da Faculdade Cidade de João Pinheiro- FCJP, João Pinheiro, v. 7, n. 1, p.57-74, jun. 2018.

Qual a importância da enfermagem no tratamento do paciente com doença mental?

Downloads

  • PDF

Publicado

15-10-2021

Como Citar

OLIVEIRA, M. H.; GONÇALVES DOS SANTOS, W.; ARAÚJO AMÂNCIO SOUSA, L. . A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM HUMANIZADA NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM TRANSTORNOS PSÍQUICOS: uma revisão de literatura. Scientia Generalis, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 89–94, 2021. Disponível em: https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/177. Acesso em: 31 dez. 2022.

Fomatos de Citação

  • APA
  • ABNT
  • Chicago
  • Vancouver

Baixar Citação

  • Endnote/Zotero/Mendeley (RIS)
  • BibTeX

Edição

v. 2 n. 2 (2021)

Seção

Revisão de literatura

Licença

Copyright (c) 2021 MARIA HELENA OLIVEIRA, WELLINGTON GONÇALVES DOS SANTOS, Luiza Araújo Amâncio Sousa

Qual a importância da enfermagem no tratamento do paciente com doença mental?

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.

As informações e opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade não sendo o periódico complascente de sua livre opinião exposta.

1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY SA 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista copiar, não podendo criar derivações do mesmo.

2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.

4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela RPSD em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:

a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;

b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.

c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.

d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados, legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.

e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.

f. A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.

Qual a importância da enfermagem ao tratamento do paciente com doença mental?

Na Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, o enfermeiro é responsável por não só promover a supervisão segura do paciente, mas também por administrar os medicamentos e por oferecer suporte emocional.

Qual é o papel da enfermagem em saúde mental?

O Serviço de Enfermagem Psiquiátrica (SEP) desenvolve cuidados de Enfermagem a pacientes com transtornos mentais graves e persistentes. O Serviço foi criado, com a Unidade de Internação Psiquiátrica, para atendimento de pacientes com sintomas psiquiátricos agudos.

Qual os cuidados de enfermagem com pacientes com problemas em saúde mental?

No entanto, o atendimento da enfermagem deve ir muito além, acolhendo e escutando o paciente com atenção e cuidado. O enfermeiro que está tendo o primeiro contato com um paciente que sofre de transtornos mentais deve aprender a direcionar a sua atenção em primeiro lugar no paciente e nas suas necessidades.

Qual a conduta do técnico de enfermagem ao atender um paciente portador de transtorno mental?

realizar imediatamente a contenção química, até a chegada de outros profissionais, evitando assim que o paciente se torne agressivo. agir respeitosamente, sem recriminações ou julgamentos, porém deixando claro que não concorda com o posicionamento do paciente.