Qual a importância da tecnologia para a Educação Física e seus benefícios?

Embora muitas vezes sejam apontados como respons�veis pelo estilo de vida sedent�rio, dispositivos eletr�nicos podem virar aliados � pr�tica de Exerc�cios F�sicos.

Atualmente, � poss�vel gerenciar toda a jornada durante a atividade f�sica sem desgrudar do celular. Por meio dos aplicativos fitness voltados para os smartphones, gratuitos ou pagos, os usu�rios t�m a possibilidade de acompanhar diferentes tipos de exerc�cios.

Aparelhos eletr�nicos, ou gadgets, dispon�veis hoje no mercado, auxiliam no monitoramento card�aco, indicam dist�ncias percorridas, contabilizam a quantidade de passos durante o exerc�cio f�sico, al�m de informar o estado de in�rcia - quando o usu�rio passa muito tempo parado, convidando-o a movimentar-se. Podem auxiliar as pessoas que querem praticar corrida, caminhada, ciclismo, al�m de outros esportes.

“Os aplicativos avaliam intensidade e volume, por�m n�o s�o capazes de promover a evolu��o do treino”, complementa o Profissional de Educa��o F�sica Bruno Gion, CREF 098511-G/SP, do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista. Muitas vezes o modo como estas ferramentas s�o utilizadas acabam impulsionando situa��es que podem at� mesmo colocar em risco as pessoas que est�o envolvidas. � importante lembrar que mesmo com toda tecnologia dispon�vel, � indispens�vel a orienta��o do Profissional de Educa��o F�sica, capaz de determinar a intensidade do treino para cada pessoa.

A boa orienta��o faz toda diferen�a!

1.     Introdu��o

    A Educa��o F�sica (EF), de acordo com o Conselho Federal de Educa��o F�sica (CONFEF) � uma �rea de conhecimento que tem como objeto de estudo o movimento humano, com foco nas diferentes formas de exerc�cio f�sico, nas perspectivas da preven��o e promo��o da sa�de (CONFEF, 2004).

    De acordo com as Orienta��es Curriculares do Ensino M�dio, a EF est� inserida na �rea de Linguagens, C�digos e suas Tecnologias e tem como objetivo tratar da cultura corporal, atrav�s dos jogos, lutas, gin�stica, esportes e dan�a, com a finalidade de introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando um cidad�o que vai produzir, reproduzir e tamb�m transformar essa cultura (BRASIL, 2006).

    O objetivo desse estudo foi estudar e investigar a import�ncia e os benef�cios das aulas de Educa��o F�sica, principalmente para o Ensino M�dio.

    O nosso interesse por este estudo surgiu da curiosidade em detectar a import�ncia da EF para os alunos que se encontram no �ltimo ano do Ensino M�dio por considerar um tema relevante para a sociedade atual.

    Tem-se discutido nos �ltimos anos a Educa��o F�sica Escolar numa perspectiva cultural, e � a partir deste referencial que se considera a Educa��o F�sica como parte da cultura humana, ou seja, pr�ticas, ligadas ao corpo e ao movimento, criadas pelo homem ao longo de sua hist�ria. Ela se constitui numa �rea de conhecimento que estuda e atua sobre um conjunto de: jogos, gin�sticas, lutas, dan�as e esportes. � nesse sentido que se tem falado atualmente de uma cultura corporal, ou cultura f�sica, ou ainda, cultura de movimento.

    Tamb�m a Educa��o F�sica escolar consiste no desenvolvimento org�nico e funcional da crian�a, procurando, atrav�s de atividades f�sicas, melhorar os fatores de coordena��o e execu��o de movimentos. Para atingir este objetivo, Barros e Barros (1972, p.16) falam que:

    as atividades de correr, saltar, arremessar, trepar, pendurar-se, equilibrar-se, levantar e transportar, puxar, empurrar, saltitar, girar, pular corda, permitem a descarga da agressividade, estimulam a auto-express�o, concorrem para a manuten��o da sa�de, favorecem o crescimento, previnem e corrigem os defeitos de atitudes e boa postura.

    Assim fica claro a import�ncia que o professor de Educa��o F�sica tem em proporcionar aos alunos atividades cuja caracteriza��o permitam aos mesmos uma movimenta��o constante e de explora��o m�xima do ambiente. � evidente que estas atividades devem ser adequadas ao estado de desenvolvimento de cada crian�a para assim fazer com que os movimentos sejam pr�prios ao seu grau de desenvolvimento morfofisiol�gico, o que contribui de maneira significativa para o avan�o org�nico e funcional dos alunos em cada etapa de sua vida escolar. Em torno disso � que se situa a grande discuss�o que se faz a respeito da Educa��o F�sica na atualidade, uma vez que muitos a v�em como um est�mulo ao simples desenvolvimento f�sico atrav�s de gestos e movimentos padronizados, tirando assim o car�ter educacional pertencente � Educa��o F�sica que visa atuar sobre a forma��o do car�ter humano e contribuir para um maior rendimento do trabalho intelectual (BARROS E BARROS, 1972).

    De Marco (1995 p. 77) salienta que a Educa��o F�sica tamb�m deve ser: �(...) um espa�o educativo privilegiado para promover as rela��es interpessoais, a auto-estima e a autoconfian�a, valorizando-se aquilo que cada indiv�duo � capaz de fazer em fun��o de suas possibilidades e limita��es pessoais (...)�.

    J� Freire (1991) atribui � Educa��o F�sica um papel de ensino de movimentos respeitando as individualidades da crian�a, o est�mulo � liberdade e � criatividade individual. Neste contexto o professor assume um �personagem� o qual deve aplicar as atividades f�sicas por meio de exerc�cios de f�cil execu��o, com gradua��o para cada idade e tendo em conta a evolu��o f�sica e ps�quica do aluno, dando-lhe liberdade para movimentar-se espontaneamente e da forma que desejar. Estes movimentos de car�ter mais subjetivo e espont�neo caracterizam o que Kunz (1994) denomina de mundo fenomenol�gico dos movimentos o qual, em sua opini�o, afastaria de vez uma prov�vel limita��o existente na �Educa��o F�sica mecanizada� e desta forma o proveito pedag�gico que poderia se tirar do processo ensino-aprendizagem seria bem maior.

2.     Metodologia

    Os procedimentos metodol�gicos utilizados foram � pesquisa bibliogr�fica, que segundo Koche (1997) apud Fernandes e Gomes (2003) se caracteriza por conhecer e analisar as principais contribui��es te�ricas existentes sobre o problema investigado, tornando-se instrumento indispens�vel a qualquer tipo de pesquisa.

    Segundo Mattos et al. (2008):

    �O m�todo bibliogr�fico procura explicar um problema a partir de refer�ncias te�ricas e/ou revis�o de literatura de obras e documentos. Em qualquer pesquisa, exige-se revis�o de literatura, que permite conhecer, compreender e analisar os conhecimentos culturais e cient�ficos sobre o assunto, tema ou problema de investigado. Pode ser realizado de forma independente, constituindo-se uma pesquisa cientifica�.

    A metodologia adotada foi a revis�o bibliogr�fica, que permitem que tome conhecimento de material relevante sobre o tema em quest�o.

    De modo que futuramente, este estudo possa servir como base para pesquisas futuras.

    Refer�ncia bibliogr�fica � um conjunto de elementos de uma obra escrita (como t�tulo, autor, editora, local de publica��o e outras) que permite a sua identifica��o.

    A revis�o bibliogr�fica, ou revis�o de literatura, � an�lise cr�tica, meticulosa e ampla das publica��es correntes em uma determinada �rea do conhecimento.

    Os objetivos de uma revis�o bibliogr�fica s�o:

  • Verificar se textos relacionados ao assunto a ser estudado j� foram publicados;

  • Conhecer a forma como esse assunto foi abordado e analisado em estudos anteriores;

  • Saber quais s�o as vari�veis do problema em quest�o.

    Para Luna (1997), a revis�o de literatura em um trabalho pode ser realizada com os seguintes objetivos:

    Determina��o do �estado da arte�: o pesquisador procura mostrar atrav�s da literatura j� publicada o que j� sabe sobre o tema, quais as lacunas existentes e onde se encontram os principais entraves te�ricos ou metodol�gicos;

  • Revis�o te�rica: voc� insere o problema de pesquisa dentro de um quadro de refer�ncia te�rica para explic�-lo.

3.     Desenvolvimento

Educa��o F�sica no ensino m�dio

    O Ensino M�dio durante os �ltimos anos passou por diversas mudan�as no que diz respeito as suas fun��es, pois diferente da d�cada atual, onde possui um car�ter de forma��o geral, exigindo menos conhecimentos espec�ficos e mais conhecimentos interdisciplinares, na d�cada de 60, possu�a um car�ter voltado ou para forma��o de t�cnicos de n�vel m�dio ou, para o ensino preparat�rio para a universidade. (DARIDO et al., 1999).

    De acordo com o disposto na LDB no art. 35 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, o Ensino M�dio � compreendido como a etapa final da educa��o b�sica, com dura��o m�nima de tr�s anos, tendo como principais finalidades � consolida��o e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos do ensino fundamental, a prepara��o b�sica para o trabalho e a cidadania e o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a forma��o �tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento cr�tico (BRASIL, 1996).

    Em rela��o � EF especificamente, na primeira LDB, promulgada em dezembro de 1961, esta, tinha como objetivo principal a capacita��o f�sica dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho. Em 1971, houve uma reforma em rela��o a EF, passando esta a ser obrigat�ria a todos os n�veis e ramos de escolariza��o, o que antes atendia apenas os cursos de grau prim�rio e m�dio (SILVA; VEN�NCIO, 2005).

    Somente a partir da promulga��o da lei n� 9.394/96, que a vis�o de EF mudou, passando a ser legitimada no art. 26 � 3� da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) como �componente curricular da Educa��o B�sica, ajustando-se �s faixas et�rias e �s condi��es da popula��o escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos�. No entanto, essa legitima��o n�o trouxe mudan�as concretas, pois n�o ficou garantida sua presen�a em todas as etapas da educa��o b�sica. Sua efetiva��o de fato, s� ocorreu em 2001, quando foi aprovada uma altera��o no � 3� do art. 26 da LDB, que introduziu a express�o �obrigat�rio� ap�s o termo �componente curricular� (SILVA; VEN�NCIO, 2005).

    Contudo, ainda permaneceu a facultabilidade de seu oferecimento no per�odo noturno, privando as pessoas desse conte�do, apenas revertida em 01 de dezembro de 2003 atrav�s da Lei n�10. 793, onde determinou que as aulas de EF fossem facultativas apenas para: trabalhadores com jornada superior a seis horas; mulheres com prole; pertencentes ao servi�o militar; portadores de defici�ncia (SILVA; VEN�NCIO, 2005).

    Atendendo a LDB (9.394/96) foram elaborados os documentos dos Par�metros Curriculares Nacionais para o Ensino M�dio, com o objetivo de orientar os professores em seu planejamento e pr�tica pedag�gica sistematizando discuss�es e reflex�es. Dentre as �reas de conhecimento do Ensino M�dio, as Diretrizes Curriculares do Ensino M�dio prop�em que os curr�culos estejam organizados em tr�s �reas: Ci�ncias da Natureza, Matem�tica e suas tecnologias; Ci�ncias Humanas e suas tecnologias; e Linguagens, C�digos e suas tecnologias (BRASIL, 2000).

    Neste dimensionamento, a EF no ensino m�dio estando inserida como disciplina na �rea de Linguagens, C�digos e suas tecnologias, tem com proposta de acordo com os PCN�s: fazer com que os alunos do ensino m�dio tenham a oportunidade de vivenciarem o maior n�mero de pr�ticas corporais poss�veis, possibilitando uma maior autonomia na viv�ncia, cria��o, elabora��o e organiza��o dessas pr�ticas corporais, assim como uma postura cr�tica quando esses estiverem no papel de espectadores das mesmas (BRASIL, 2006).

    Darido et al. (1999) reafirma esse conceito quando diz que a EF no ensino m�dio deve promover �discuss�es sobre as manifesta��es dessas pr�ticas corporais como reflexo da sociedade em que vive, pensando criticamente seus valores o que levar� os alunos a compreenderem as possibilidades e necessidades de transformar ou n�o esses valores�.

    Portanto, (VALIM; ROGATTO, 2002) acreditam que os objetivos da EF a serem alcan�ados no ensino m�dio s�o:

    proporcionar aos alunos um contato com atividades f�sicas variadas, agrad�veis e adequadas ao seu contexto, inspirar a vontade de prosseguir as atividades desenvolvidas em aula em outros locais, fazendo com que a pr�tica de um exerc�cio f�sico torne-se um h�bito, incentivar a socializa��o e fazer com que os alunos identifiquem as diversas finalidades da EF destinada ao jovem como sua import�ncia para o bem-estar f�sico e psicol�gico do indiv�duo.

    Em termos de conte�do, Darido et al. (1999) ressalta que �o ensino m�dio n�o pode ser concebido como uma repeti��o, um pouco mais aprofundada, do programa de EF no ensino fundamental, mas deve apresentar caracter�sticas pr�prias, que considerem o contexto s�cio-hist�rico destes alunos�. Os conte�dos que predominam na EF s�o: o esporte, a gin�stica, os jogos, as lutas e a dan�a. Devendo sua aplica��o estando diretamente ligada ao projeto pol�tico pedag�gico da escola e ao professor que efetuar� a pr�tica (BRASIL, 2006).

Os benef�cios da Educa��o F�sica

    Segundo BETTI (1991), a Educa��o F�sica deve ir mais al�m do simples fazer, ou seja: n�o basta correr ao redor da quadra; � preciso saber por que se est� correndo, como correr, quais os benef�cios advindos da corrida, qual intensidade, freq��ncia, e dura��o s�o recomend�veis.

    KOLYNIAK (2000) considera o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educa��o F�sica: todo movimento corporal que possibilite uma representa��o ps�quica e uma interfer�ncia volunt�ria imediata ou mediata � considerado como movimento humano consciente. O autor complementa citando que ao reconhecer o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educa��o F�sica, faz com que a pr�tica da disciplina deixe de ser o n�cleo para ser as partes. Portanto, � necess�rio estabelecer um conjunto de refer�ncias conceituais e experi�ncias motoras que envolvam todos os n�veis de ensino.

    Para NASCIMENTO (1998:51) a Educa��o F�sica tem como objeto de estudo o conhecimento das manifesta��es que comp�em a cultura corporal, ou seja, as formas de representa��o do mundo atrav�s do corpo, como os jogos, os esportes, as dan�as, a gin�stica, as lutas e outras pr�ticas corporais.

    Da mesma forma, TIBEAU (2002) ap�ia os autores que consideram a motricidade e o movimento consciente como objeto de estudo da Educa��o F�sica e acrescenta que o ambiente escolar � prop�cio para o professor desenvolver conte�dos que ajudam na forma��o de cidad�os mais conscientes. No entanto, isso n�o ocorre porque a concep��o de aulas de Educa��o F�sica para alunos e educadores ainda � aquela que trabalha apenas capacidades que se limitam ao corpo, deixando de lado outros aspectos que possam influenciar no comportamento do indiv�duo.

    Por�m, se o movimento humano � o objeto de estudo da Educa��o F�sica, porque a reprodu��o de movimentos comandados pelo professor, enfatizando apenas o desenvolvimento do aspecto motor, ou seja, o "fazer pelo fazer", s�o ainda caracter�sticas das aulas de Educa��o F�sica. Para que a aula seja significativa, os alunos devem come�ar a entender o movimento humano e n�o apenas reproduzi-lo.

    Se nossos alunos necessitam apenas de uma bola na quadra e, com ela, jogar os quatro esportes tradicionais (V�lei, Futebol, Basquete e Handebol) e nada mais, para qu� freq�entamos tanto tempo uma institui��o de ensino superior espec�fica na �rea? � uma incoer�ncia saber que possu�mos tanto conhecimento para transmitir e, ao mesmo tempo, n�o somos capazes de elaborar um plano de aula que atenda �s necessidades de nossos alunos.

     Os PCNs (1999) citam que o profissional de Educa��o F�sica durante sua forma��o acad�mica adquire in�meros e diversificados conhecimentos, por�m com o comodismo de seu trabalho, o professor n�o utiliza o que aprendeu, esquecendo do seu potencial, n�o resgatando suas capacidades e habilidades, ou seja, a aula se torna rotineira e mec�nica perdendo a import�ncia dentro do ambiente escolar.

    LORENZ & TIBEAU (2001) ap�s realizar um estudo com alunos do Ensino M�dio de uma escola particular e de uma escola p�blica, relatam que tanto na escola particular quanto na escola p�blica os alunos consideram a aula de EF uma atividade. Afirmam que freq�entam as aulas de EF apenas para a distra��o, descontra��o e lazer.

4.     Conclus�o

    O objetivo desse estudo foi investigar a import�ncia e os benef�cios das aulas de Educa��o F�sica, principalmente no Ensino M�dio. A maioria dos professores n�o tem a preocupa��o de motivar o aluno, nem planejam suas aulas, e acabam limitando- se a simplesmente jogar a bola para que os alunos joguem futebol ou fa�am aquilo que lhes der vontade. E como sabemos, isso n�o � o objetivo da Educa��o F�sica escolar.

    Os professores devem ter ci�ncia da real da import�ncia da Educa��o F�sica. Temos que entender que a Educa��o F�sica � importante na forma��o dos alunos, n�o podemos deixar que as aulas sejam apenas um momento de recrea��o e lazer para os alunos. Assim como todas as outras disciplinas, devemos propiciar o desenvolvimento dos alunos do Ensino M�dio.

    O problema em estudo permitiu concluir que o esporte e da pr�tica pela pr�tica no ambiente escolar ainda se encontra fortemente vinculado as aulas. Desse modo, as aulas tornam-se ramifica��es do esporte, tirando completamente todo o conhecimento que a disciplina tem a oferecer aos alunos.

    A educa��o transformadora � aquela que busca constantemente novas t�cnicas e metodologias que diversifiquem o trabalho grupal, inserindo o sujeito como parte principal desta a��o e transformando nossa realidade, e para isso somos constantemente levados a repensar nossas a��es e nossas pr�ticas. Desta forma � preciso estar aberto aos avan�os e mudan�as que fazem parte do meio social onde a informa��o � o principal conte�do desta nova sociedade constru�da atrav�s da conviv�ncia do ser humano, das rela��es estabelecidas e de uma boa qualidade de vida.

    Sugere-se que novas pesquisas sejam feitas para investigar quais as expectativas, import�ncia e objetivos da Educa��o F�sica por parte da comunidade escolar para que os profissionais dessa �rea saibam das necessidades de seus alunos, e que os resultados almejados pela comunidade escolar sejam alcan�ados de forma eficiente e prazerosa.

Refer�ncias bibliogr�ficas

  • BARROS Daisy; BARROS, Darcymires. Educa��o F�sica na Escola Prim�ria. 4 ed. Rio de Janeiro: Jos� Olympio, 1972.

  • BRASIL. Decreto-Lei 9.9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa��o Nacional � LDB. Bras�lia, 1996.

  • BRASIL. Par�metros Curriculares Nacionais do Ensino M�dio: Bases legais, 2000. Janeiro de 2008.

  • BRASIL. Minist�rio da Educa��o, Secretaria de Educa��o B�sica. Linguagens, c�digos e suas tecnologias (Orienta��es curriculares para o ensino m�dio; v.1). Bras�lia, 2006.

  • CONFEF. Conselho Federal de Educa��o F�sica. Resolu��o do Conselho Nacional de Educa��o, C�mara Superior de Educa��o. Rio de Janeiro. CONFEF, 2004.

  • DARIDO et al. Educa��o F�sica no ensino m�dio: reflex�es e a��es. Motriz, Rio Claro, v.5, n.2, p. 138-145, 1999.

  • DE MARCO, Ademir (org.) Pensando a Educa��o Motora. S�o Paulo: Papirus, 1995.

  • FREIRE, J. B. Esporte n�o � droga? S�o Paulo: Scipioni, 1991.

  • KOLYNIAK C O. O objeto de estudo da Educa��o F�sica. Corpo Consci�ncia 5. 2000.

  • KUNZ, Elenor. Transforma��o Did�tico-pedag�gica do Esporte. Iju�: Editora Uniju�, 1994.

  • LORENZ, C F & TIBEAU C. A percep��o de estudantes do Ensino M�dio sobre as de Educa��o F�sica Escolar: Disciplina ou Atividade? S�o Paulo; 2001.

  • LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdu��o. S�o Paulo: EDUC, 1997.

  • MATTOS, M.G.; JUNIOR, A.R.J.; BLECHER, S. Metodologia da Pesquisa em Educa��o F�sica: Construindo sua monografia, artigos e projetos. 3� Edi��o Phorte Editora, S�o Paulo, 2008.

  • MINIST�RIO DA EDUCA��O / SECRET�RIA DA EDUCA��O. PCN: Ensino M�dio: linguagens, c�digos e suas tecnologias. Bras�lia: M.E. / S.E.; 1999. NASCIMENTO T A. A import�ncia da Educa��o F�sica para o jovem adolescente entre 15 e 17 anos no Ensino M�dio. In: Anais do Simp�sio Metropolitano de Atividade F�sica; 1998 mai 29-31. S�o Paulo, Brasil.

  • SILVA, E.V.M; VEN�NCIO, L. Aspectos Legais da educa��o f�sica e integra��o � proposta pedag�gica da escola. In: Educa��o f�sica na escola: implica��es para a pr�tica pedag�gica [s.1]: Guanabara Koogan, 2005.

  • TIBEAU C P. Concep��es sobre criatividade em atividades motoras. Revista Brasileira de Ci�ncia e Movimento. 2002.

  • VALIM, P.C.; ROGATTO, G.P. Educa��o F�sica em cursos pr�-vestibulares: uma proposta. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano. 9, n.53, out. 2002. http://www.efdeportes.com/efd53/efcurs.htm

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Qual é a importância da tecnologia na educação física?

As tecnologias possibilitam um leque variado e abrangente de jogos e metodologias, que chegam para somar e criar novas possibilidades pedagógicas de interação e aprendizado, mas cabe ao professor identificar e selecionar o AVA que melhor cabe ao objetivo que pretende no desenvolvimento do seu conteúdo junto aos alunos.

Qual a contribuição da tecnologia para a atividade física?

A contribuição que se apresenta da tecnologia para a atividade física e Qualidade de Vida se apresenta em avanços que melhoram ou facilitam a prática de sujeitos já engajados num estilo de vida tido como ativo.

Quais as tecnologias podem ser trabalhadas na educação física?

Foram aplicados questionários para 40 docentes da área de Educação Física. Os resultados demonstram que 90% dos professores são à favor das tecnologias nas aulas. Já 25% afirmaram fazer uso de mais de três ferramentas tecnológicas durante suas aulas, seja o computador, Data show, internet, celulares, etc.

Como a tecnologia pode ser usada para o ensino de física nas escolas?

A Internet também representa uma importante ferramenta a favor do professor no ensino de física na medida em que através dela todas as informações são tramitadas. A rede em si é um poderoso instrumento de difusão de informações e assim potencializa a atuação do professor para além da sala de aula.