Qual a relação das práticas corporais de aventura com a preservação do meio ambiente?

  1. Início
  2. Planos de aula
  3. Ensino Fundamental
  4. 8º ano
  5. Educação Física

Plano de Aula

Descrição

No desenvolvimento deste plano, procuramos contemplar atividades que permitirão aos estudantes conhecer as modalidades de práticas corporais de aventura na natureza, os locais onde se realizam, equipamentos utilizados, além de discutir as formas de interação com a natureza para mínimo impacto ambiental, responsabilidade na preservação dos espaços e segurança dos praticantes.

Habilidades BNCC:

Objeto de conhecimento

Práticas corporais de aventura na natureza.

Objetivos de aprendizagem

  • Conhecer as modalidades de práticas corporais de aventura na natureza e os espaços nos quais são praticados.
  • Relacionar as características gerais das práticas corporais de aventura na natureza aos materiais, vestimentas e equipamentos de segurança necessários.
  • Discutir formas de adaptar as práticas corporais de aventura na natureza ao espaço da escola e materiais disponíveis.
  • Compreender a importância da preservação das áreas naturais e a proposta das práticas corporais de aventura na natureza enquanto forma de interação que preserve os ambientes.

Competências gerais

1. Conhecimento

2. Pensamento científico, crítico e criativo

7. Argumentação

8. Autoconhecimento e autocuidado

10.   Responsabilidade e cidadania

Introdu��o

    A utiliza��o do esporte como ferramenta educacional tem sido eficiente nas �ltimas d�cadas, tanto para o disciplinamento dos alunos como para a introdu��o de novos assuntos e temas no curr�culo como, por exemplo, a sa�de, a higiene, a sexualidade, a diversidade cultural, a etnia e o meio ambiente. De acordo com os Par�metros Curriculares Nacionais (PCN�s) o Meio Ambiente aparece com um dos temas transversais sugeridos no livro 8. O documento contextualiza a quest�o da rela��o do homem com o meio ambiente e aponta que �� preciso refletir sobre como devem ser essas rela��es socioecon�micas e ambientais, para se tomar decis�es adequadas a cada passo, na dire��o das metas desejadas por todos: o crescimento cultural, a qualidade de vida e o equil�brio ambiental� (PCN � Livro 8 � Temas Transversais, p.27). Os PCN�s tamb�m dedicam um dos seus volumes (livro 9) especificamente para o Meio Ambiente, trazendo quest�es relacionadas a sustentabilidade (PCN � Livro 9 � Meio Ambiente). As poss�veis rela��es entre a Educa��o F�sica e o Meio Ambiente aparecem constantemente em trabalhos recentes de pesquisadores, como no levantamento feito por Melo e Almeida (2007) onde apontam que

    Atualmente vem crescendo significativamente o n�mero de indiv�duos que buscam, sob diversos interesses, pr�ticas de atividade f�sica de aventura junto � natureza. O esporte, permeando-se por novas formas, valores e conceitos, torna-se um elemento chave nessa re-aproxima��o Homem-Natureza. (...) A cada dia, surge uma nova modalidade de atividade f�sica, tanto em ambiente urbano como rural, e as pr�ticas na natureza vem crescendo em uma propor��o maior, devido ao estresse das grandes cidades, fazendo com que o homem resgate seu contato com o ambiente natural, em busca de aventuras e novos desafios. (MELO & ALMEIDA 2007, p.185)

    J� Viera (2007) destaca que o contato com a natureza atrav�s do esporte apresenta um lado positivo e outro negativo. O autor concorda que estas pr�ticas corporais aumentam a consci�ncia ecol�gica dos envolvidos, inibindo a a��o predat�ria em seus locais de a��o esportiva. No entanto, por outro lado �essas mesmas pr�ticas esportivas podem interferir negativamente nos fatores ambientais, podendo ocasionar danos aos ambientes onde s�o praticados� (VIEIRA 2007, p.347). Em virtude disto, este pesquisador prop�s a cria��o de um instrumento de avalia��o dos impactos ambientais causados pelo esporte, onde s�o analisados efeitos na �gua, solo, atmosfera, fauna, cavernas e outros impactos ambientais.

    As quest�es do meio ambiente tamb�m est�o presentes na pauta do Movimento Ol�mpico, ocupando atualmente o terceiro item do Olimpismo1 depois do esporte e da cultura (SCHMITT 2002). Por exig�ncia do Comit� Ol�mpico Internacional (COI) o Meio Ambiente � item obrigat�rio nas propostas de candidatura � sede dos Jogos. �Medidas ambientais ocupam uma posi��o cada vez maior na candidatura e s�o particularmente importantes na escolha de cidade sede dos Jogos� (SCHMITT 2002, p.45). A partir dos Jogos Ol�mpicos de Sydney-2000, batizados de �Jogos Verdes�, as preocupa��es dos impactos dos megaeventos ao meio ambiente aumentaram. Na Austr�lia, houve cuidados especiais quanto ao aterramento de uma �rea pantanosa (Homebush Bay) onde foi posteriormente constru�do o parque ol�mpico, local que concentrou a maior parte das modalidades naquele evento.

    Pressionada pelos militantes do Greenpeace (a maior organiza��o ambientalista do planeta), e seguindo os novos par�metros delineados pelo COI, a organiza��o do evento primou pela preocupa��o ecol�gica. Assim, a vila ol�mpica constitui um sofisticado bairro litor�neo com energia solar e outras modernas tecnologias relacionadas ao meio ambiente, numa �rea antes utilizada como pasto de animais e dep�sito de armamentos. (MASCARENHAS 2011, p.34)

    Nas edi��es seguintes, nos Jogos de Atenas-2004 e Pequim-2008, os organizadores investiram nesta tem�tica promovendo a melhora na qualidade do ar, a efici�ncia da utiliza��o de energia renov�vel, a redu��o da polui��o sonora e visual, e a promessa do plantio de 100 milh�es de �rvores. Londres focou sua candidatura para os Jogos Ol�mpicos de 2012 nas mudan�as clim�ticas, biodiversidade e promo��o da vida saud�vel, com a regenera��o de East London e de zonas urbanas degradadas �s margens do rio T�misa. O Brasil ser� sede de dois megaeventos esportivos nos pr�ximos anos: a Copa do Mundo de Futebol (2014) e os Jogos Ol�mpicos (2016). O Rio de Janeiro (sede da final da Copa do Mundo FIFA 2014 e dos Jogos Ol�mpicos Rio 2016), na sua proposta ao COI apresentou o seguinte texto introdut�rio em rela��o ao Meio Ambiente:

    (...) Os tr�s n�veis de Governo se comprometeram a adotar princ�pios de desenvolvimento sustent�vel para conservar e proteger o meio ambiente. (...). Com instala��es para os Jogos estrategicamente localizadas para aproveitar a natureza, o Rio, com sua beleza, hipnotizar� os membros da Fam�lia dos Jogos. (...). Programas recentes, elaborados pelos tr�s n�veis de Governo, entre eles o Plano de Acelera��o do Crescimento (PAC) e o Zoneamento Ecol�gico-Econ�mico melhoraram o planejamento urbano, a qualidade da �gua, o saneamento, a qualidade do ar e permitiram a recupera��o dos recursos naturais. (...). O programa de sustentabilidade e de meio ambiente dos Jogos Ol�mpicos e Paraol�mpicos Rio 2016, apoiado pelos tr�s n�veis de Governo, ser� focado em quatro elementos: conserva��o da �gua, energia renov�vel, Jogos neutros em carbono, e gest�o do lixo e responsabilidade social. (DOSSI� DE CANDIDATURA 2009, p. 86)

    A linha de pesquisa Estudos Ol�mpicos em Pr�ticas Corporais e Meio Ambiente (PRACEMA), vinculada ao grupo Educa��o para a Sustentabilidade, com sede na unidade de S�o Francisco de Paula da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), tem como objetivo investigar as pr�ticas corporais no meio ambiente na regi�o dos Campos de Cima da Serra e seus efeitos na sociedade local, realizando pesquisas de campo, com observa��es, entrevistas e registros de imagens para avalia��o dos espa�os de esportes na natureza (ou �reas ecol�gicas) e como estes locais s�o aproveitados/cuidados de maneira a se tornarem sustent�veis pelos esportistas e praticantes. Entendemos as pr�ticas corporais como manifesta��es da cultura corporal de cada indiv�duo e/ou grupo, ainda que estas possam, inclusive, produzir � simultaneamente e paralelamente � h�bitos considerados n�o saud�veis como fumar ou ingerir bebidas alc�olicas. As pr�ticas corporais contrap�em a ideia limitadora de simples atividades f�sicas. Nesta linha de pesquisa, consideramos todas as pr�ticas realizadas no meio ambiente como caminhadas e passeios cicl�sticos, por exemplo; e n�o s� o esporte normatizado e competitivo, proporcionando a observa��o tanto de praticantes eventuais como de atletas amadores e profissionais. Avaliamos, tamb�m, as pr�ticas corporais no meio ambiente relacionadas com os (mega)eventos que as circundam e seus efeitos e produtividades. Para isso, utilizamos como base os estudos e trabalhos organizados por Lamartine Pereira da Costa2, percussor das investiga��es nesta tem�tica no Brasil, al�m de outras obras correlatas3 � quest�o do meio ambiente e esporte. Nossas �reas de atua��o na pesquisa cient�fica s�o as Ci�ncias Humanas (Educa��o); Ci�ncias da Sa�de (Educa��o F�sica); e Ci�ncias Sociais Aplicadas (Turismo) � atuando nos setores da educa��o, artes, cultura, esporte, recrea��o, sa�de humana e servi�os sociais.

Diagn�stico inicial: 2011-2013

    Atrav�s de estudos preliminares (AMARAL, SANTOS, MORAIS & KOCH 2012; KOCH et al. 2012; KOCH & BICCA, 2013) na regi�o dos Campos de Cima da Serra4 foram detectadas as pr�ticas corporais e esportes mais constantes entre os habitantes e visitantes das localidades. Por ordem de prefer�ncia e frequ�ncia entre os praticantes, as atividades que mais aparecem nos espa�os p�blicos s�o: caminhada (trekking), ciclismo, corrida, futebol, cavalgada, v�lei, alongamento (yoga, e tai chi chuan), pesca, skate, nata��o, slackline, canoagem e futev�lei entre outras. Em espa�os espec�ficos, como o Parque das Laranjeiras (Tr�s Coroas), tamb�m foram observadas as pr�ticas do rafting, da tirolesa, do rapel e do paint ball.

    As atividades de ciclismo, por ocorrerem com certa regularidade e atra�rem um n�mero elevado de participantes, receberam aten��o maior nos primeiros anos de atividades desta linha de pesquisa, onde foram avaliadas as sensa��es provocadas nos ciclistas a partir da pr�tica esportiva em meio � natureza. As conclus�es apontam para uma expressiva melhoria na qualidade de vida das pessoas que realizam atividades em contato com o meio ambiente. A maioria dos entrevistados nos estudos realizados destacou que sentia alegria, tranquilidade, energia, entusiasmo, motiva��o e sensa��es agrad�veis. Outras pr�ticas corporais (rafting, rapel, canoagem, caminhada, e v�lei) tamb�m passaram pela mesma metodologia, por�m, com menor �nfase, onde igualmente as boas sensa��es foram registradas pelos pesquisadores.

    Este diagn�stico inicial contou com a colabora��o dos acad�micos Ana Qu�zia Rold�o da Silva Klein, Bruna Benin Bicca, Fabiano Marin, Gisele Linck Amaral, Lidiane Isabel Castilhos dos Santos, Luanda Morais, e Priscila Linck Amaral, alunos de gradua��o dos cursos de Pedagogia e Gest�o Ambiental (Unidade de S�o Francisco de Paula/UERGS).

Projetos de pesquisa para 2014

    Em 2014, ano em que o Brasil sediar� a Copa do Mundo de Futebol, os estudos ficar�o mais focados nos efeitos e produtividades deste megaevento esportivo na regi�o dos Campos de Cima de Serra. Sendo Porto Alegre (cidade distante cerca de 150 km desta regi�o) uma das sub-sedes da Copa do Mundo, recebendo cinco jogos da competi��o, espera-se que haja um grande fluxo de visitantes nas cidades que comp�em os Campos de Cima da Serra. Tamb�m aparecem entre os poss�veis base camps5 das sele��es classificadas para Copa do Mundo FIFA 2014 as cidades de Bento Gon�alves, Caxias do Sul e Farroupilha, entre outras. Estes tr�s munic�pios est�o inseridos na regi�o ou muito pr�ximos da mesma, portanto, j� h� um projeto de pesquisa visando o estudo dos efeitos da Copa do Mundo nestas localidades, sejam estes positivos ou negativos.

    Trabalhos do curso de especializa��o (Educa��o para Sustentabilidade) tamb�m est�o vinculados � linha de pesquisa Estudos Ol�mpicos em Pr�ticas Corporais e Meio Ambiente, com previs�o de t�rmino para 20-14-2015. Um dos estudos trata-se de um projeto de a��o de implanta��o de uma pousada de ecoturismo e turismo de aventura, onde ser�o exploradas v�rias atividades f�sicas e esportivas em meio � natureza. O outro trabalho prop�e uma an�lise dos impactos ambientais causados pelos novos est�dios de futebol de Porto Alegre: a Arena Gr�mio (em atividade desde dezembro de 2012), e o Novo Beira Rio (Gigante para Sempre) com previs�o de inaugura��o oficial em abril de 2014.

    Ainda existe a proposta de investigar quais as pr�ticas corporais que prevalecem nas escolas de S�o Francisco de Paula, projeto que agregar� novos acad�micos dos cursos de gradua��o da unidade da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul sediada na cidade. Este estudo ter� como objetivo identificar os esportes, atividades f�sicas e recreativas presentes no cen�rio escolar e quais as influ�ncias que os mesmos sofrem da m�dia e da cultura local.

    Acreditamos que ap�s os primeiros passos da linha de pesquisa Estudos Ol�mpicos em Pr�ticas Corporais e Meio Ambiente, ainda teremos longas caminhadas pela frente neste campo de estudo nos pr�ximos anos.

Notas

  1. Filosofia de vida que utiliza o esporte como instrumento para a promo��o de paz, uni�o, respeito por regras, advers�rios, diferen�as culturais, �tnicas e religiosas. Sua base � formada pela combina��o entre esporte, cultura e meio ambiente. O objetivo � contribuir na constru��o de um mundo melhor, sem qualquer tipo de discrimina��o, encarando o esporte como um direito de todos. Tem como ideal a participa��o em massa, a educa��o, a integra��o cultural e a busca pela excel�ncia atrav�s do esporte. Seus princ�pios s�o a amizade, a compreens�o m�tua, a igualdade, a solidariedade e o "fair play" (jogo limpo). Esses valores devem ser aplicados para al�m do esporte.

  2. Esporte, olimpismo e meio ambiente (2002); Estudos Ol�mpicos [dois volumes] (2002); Meio ambiente, esporte, lazer e turismo [tr�s volumes] (2007); e Legados de Megaeventos Esportivos (2008).

  3. F�rum Ol�mpico 2000 (2000), de REPPOLD FILHO, AR; e TODT, NS (eds.); Educa��o Ol�mpica e Responsabilidade Social (2007), de RUBIO, K (org.); e Olimpismo e Educa��o Ol�mpica no Brasil (2009), de REPPOOLD FILHO, AR; PINTO, LMM; RODRIGUES, RP; e ENGELMAN, S (orgs.).

  4. Regi�o que compreende dez (10) munic�pios ga�chos: Bom Jesus, S�o Jos� dos Ausentes, Monte Alegre dos Campos, Cambar� do Sul, Pinhal da Serra, Muitos Cap�es, S�o Francisco de Paula, Jaquirana, Esmeralda e Vacaria. Tamb�m s�o contemplados nesta linha de pesquisa os munic�pios de Tr�s Coroas, Igrejinha e Taquara.

  5. Cidade escolhida para abrigar um selecionado durante a estada deste no pa�s sede da Copa do Mundo no decorrer da competi��o.

Refer�ncias

  • AMARAL, Gisele Linck; SANTOS, Lidiane Isabel Castilhos dos; MORAIS, Luanda; KOCH, Rodrigo. Pedaladas nos Campos de Cima da Serra. Lecturas Educaci�n F�sica y Deportes (Buenos Aires), v. 168, p. 12, 2012. http://www.efdeportes.com/efd168/pedaladas-nos-campos-de-cima-da-serra.htm

  • COMIT� OL�MPICO BRASILEIRO. Olimpismo. Dispon�vel em: http://www.cob.org.br/movimento_olimpico/olimpismo.asp Acesso em: 23 mai 2012.

  • DOSSI� DE CANDIDATURA DO RIO DE JANEIRO A SEDE DOS JOGOS OL�MPICOS E PARAOL�MPICOS DE 2016. Rio de Janeiro: CO-RIO, Janeiro de 2009.

  • KOCH, Rodrigo; BICCA, Bruna Benin. Estudo das pr�ticas corporais no Lago S�o Bernardo (S�o Francisco de Paula/RS) em 2012. Lecturas Educaci�n F�sica y Deportes (Buenos Aires), v. 178, p. 6, 2013. http://www.efdeportes.com/efd178/estudo-das-praticas-corporais-no-lago-sao-bernardo.htm

  • KOCH, Rodrigo; KLEIN, Ana Qu�zia Rold�o da Silva; SANTOS, Lidiane Isabel Castilhos dos; MORAIS, Luanda. A rela��o homem-natureza pela pr�tica do ciclismo. Lecturas Educaci�n F�sica y Deportes (Buenos Aires), v. 171, p. 38, 2012. http://www.efdeportes.com/efd171/a-relacao-homem-natureza-pela-pratica-do-ciclismo.htm

  • MASCARENHAS, Gilmar. Desenvolvimento urbano e grandes eventos esportivos: o legado ol�mpico nas cidades. In: MASCARENHAS, G; BIENENSTEIN, G; S�NCHEZ, F. O jogo continua: megaeventos esportivos e cidades. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

  • MELO, Cristiane Ker de; ALMEIDA, Ana Cristina PC. Nas trilhas da rela��o Educa��o F�sica � Meio Ambiente. In: ALMEIDA, ACPC; DACOSTA, LP. Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo: estudos e pesquisas no Brasil 1967 � 2007. Volume 1. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2007.

  • PAR�METROS CURRICULARES NACIONAIS: apresenta��o dos temas transversais e �tica. Volume 8. Secretaria da Educa��o Fundamental, Bras�lia: MEC/SEF, 1997.

  • PAR�METROS CURRICULARES NACIONAIS: meio ambiente e sa�de. Volume 9. Secretaria da Educa��o Fundamental, Bras�lia: MEC/SEF, 1997.

  • SCHMITT, P�l. O Movimento Ol�mpico e o Meio Ambiente. In: TAVARES, O; DACOSTA, LP; MIRANDA, R. Esporte, olimpismo e meio ambiente: vis�es internacionais. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2002.

  • VIEIRA, Valdo. Desenvolvimento de um instrumento de identifica��o de impactos ambientais em pr�ticas esportivas na natureza (IMPAC-AMBES). In: ALMEIDA, ACPC; DACOSTA, LP. Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo: estudos e pesquisas no Brasil 1967 � 2007. Volume 2. Rio de Janeiro: Gama Filho, 2007.

Outros artigos em Portugu�s

 
Qual a relação das práticas corporais de aventura com a preservação do meio ambiente?

Qual a relação das práticas corporais de aventura com a preservação do meio ambiente?

Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 18 � N� 187 | Buenos Aires,Diciembre de 2013
© 1997-2013 Derechos reservados

Qual a relação entre as práticas corporais de aventura e o meio ambiente?

As práticas corporais de aventura na natureza além de promoverem o bem estar físico e mental, devem ser um caminho para promoção de ações ambientais nas quais os alunos possam construir os conhecimentos necessários para a conscientização e modificação de atitudes e comportamentos que poderão resultar na preservação e ...

Qual a importância de preservar o ambiente durante as práticas corporais de aventura?

Ao realizar a preservação o meio ambiente tem-se a garantia do espaço adequado para realização das práticas corporais de aventura. Por exemplo, se as árvores fossem derrubadas em grande escala, não seria possível realizar o do aresporteborismo, pois não existiram árvores para serem escaladas.

Qual é a relação do esporte com o meio ambiente?

São diversos os esportes que colocam o atleta diretamente em contato com a natureza e o meio ambiente durante sua prática. Pequenos gestos, como retirar o lixo das estradas, ou ações de como coletar resíduos no fundo do mar estão unindo atletas e admiradores de diferentes esportes em torno do enfrentamento da poluição.

Quais os principais impactos ambientais das práticas corporais de aventura na natureza?

Porém, junto ao desenvolvimento dessas atividades vemos crescer também os impactos ambientais causados pelas mesmas. O abandono de lixo nas trilhas, o desmatamento das florestas para abertura de vias de escaladas ou pontos de rapel e a poluição dos rios, são os principais danos causados pelos montanhistas.