Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, Dom Pedro I proclama a Independência do Brasil, que até então era uma Colônia de Portugal. E a participação das mulheres foi significativa e decisiva na luta pela consolidação da independência. Destacamos quatro mulheres por seus protagonismos. Joana Angélica A abadessa Joana Angélica foi a primeira heroína e mártir da independência. Já
com 60 anos e pela segunda vez na direção do Convento da Lapa, em Salvador (Bahia), a religiosa tentou impedir a entrada de soldados portugueses no Convento. Eles estavam em busca de armas e militares brasileiros. Joana foi ferida e morreu em fevereiro de 1822. Na época, o assassinato da abadessa serviu como um dos estopins para o início da revolta dos brasileiros. Maria Felipa Liderou mulheres negras e índios, tupinambás e tapuias, contra os portugueses que atacavam a Ilha de
Itaparica, a partir de 1822. Numa das batalhas, o grupo de Maria Felipa queimou 40 embarcações portuguesas que estavam próximas à Ilha. Maria Quitéria Ao fugir de casa para lutar pela Bahia, Maria Quitéria se tornou uma das principais personagens da independência. Com grande habilidade no manejo de armas e parente de militares, Maria Quitéria usou uniforme de seu cunhado, fingiu-se de homem e passou a se chamar soldado Medeiros, participando em inúmeros combates pela consolidação da independência, na cidade de Salvador. Maria Leopoldina Em 1822, durante a viagem de D. Pedro I a São Paulo, a então Princesa Maria Leopoldina permanece no Palácio Imperial, ocupa o cargo de Regente e no dia 2 de setembro assina o decreto da independência e envia o comunicado, por carta, a Dom Pedro, que declara a Independência e o dia 7 de setembro passa a ser a data oficial. Sendo assim, a Imperatriz Maria Leopoldina foi a primeira mulher a exercer o cargo de mandatária do governo brasileiro, mesmo que interinamente. GARANTIR OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES NO BRASIL E NO MUNDOAcesso rápido :::: ONU Mulheres Brasil | ONU Mulheres no mundo | Publicações | Campanhas | Vídeos | Fotos | Apoiadoras públicas | Notícias | A ONU Mulheres foi criada, em 2010, para unir, fortalecer e ampliar os esforços mundiais em defesa dos direitos humanos das mulheres. Segue o legado de duas décadas do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) em defesa dos direitos humanos das mulheres, especialmente pelo apoio a articulações e movimento de mulheres e feministas, entre elas mulheres negras, indígenas, jovens, trabalhadoras domésticas e trabalhadoras rurais. São três áreas prioritárias de atuação: liderança e participação política, governança e normas globais; A ONU Mulheres tem sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Possui escritórios regionais e em países da África, Américas, Ásia e Europa. Nas Américas e Caribe, o escritório regional está situado no Panamá. No Brasil, o escritório opera em Brasília. Por meio de parcerias com a sociedade civil, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, universidades, empresas e o sistema das Nações Unidas, a ONU Mulheres defende os compromissos internacionais assumidos pelos Estados-Membros da ONU com
os direitos humanos das mulheres, tais como: A ONU Mulheres atua como secretariado da Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres (CSW), que se reúne, no mês de março, em Nova Iorque, há mais de 60 anos. Essa é uma das principais instâncias de negociação e de monitoramento de compromissos internacionais sobre direitos humanos das mulheres. Participam dos encontros anuais, as autoridades dos mecanismos das mulheres, sociedade civil e especialistas. Acesso rápido >> Notícias 2022| 2021 | 2020 | 2019 | 2018 | 2017 | 2016 | 2015 | 2014 | 2013 Notas públicas | Artigos | Campanhas Redes sociais >> flickr | youtube | facebook | twitter | instagram | issuu Qual a importância da participação das mulheres na política Brainly?Resposta verificada por especialistas
As mulheres devem participar da política brasileira para garantir que sejam elaboradas determinações que as contemplem, tais como leis de combate à violência doméstica e amparos maternidade.
Qual a importância da participação da mulher?A importância da mulher na política é no sentido da pluralidade do pensamento, dos pontos de vista, das prioridades e da sensibilidade. A mulher tem um grau de comprometimento, disciplina e organização que faz muito bem à política.
Qual é a sua opinião sobre a participação das mulheres na política do Brasil?O número das representantes femininas nas câmaras municipais, assembleias estaduais e no Congresso Nacional deixa muito a desejar. A participação feminina continua refletindo o desequilíbrio histórico de gênero nas funções públicas.
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