127 volts é 110 ou 220

O mundo não é dividido apenas por países ricos, em desenvolvimento e pobres. Há inúmeras diferenças, como no caso das tensões elétricas. Grande parte do continente americano utiliza a tensão 110V, enquanto Europa, Ásia e África ficam com 220V. No Brasil, como não poderia ser diferente, a situação é mais complicada em razão das variações entre os estados e municípios, ou seja, há lugares que são 110V e outros 220V. Portanto, não é incomum as pessoas perderem equipamentos ao não se informarem sobre isso, principalmente em viagens, seja a trabalho ou turismo. 

Apesar de muitos aparelhos serem bivolts, sempre é importante saber as principais diferenças entre as tensões. Afinal, nem todos possuem essa tecnologia. 

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Descubra as principais diferenças entre 110V e 220V 

A principal diferença entre as duas voltagens mais comuns no mundo é a corrente de energia. Em 220V, uma corrente menor é necessária, podendo ter fios mais finos. Já a 110V, agora 127V, utiliza um fluxo maior de corrente.

No fim, o consumo é medido em kilowatts hora. Então, a média não muda muito em relação ao custo para o consumidor.

127 volts é 110 ou 220
Inúmeros equipamentos de informática, como os notebooks, utilizam a tecnologia Autovolt, que reconhece a voltagem, sem problemas aos usuários. Imagem: André Fogaça/Olhar Digital

Entenda o motivo dos aparelhos queimarem 

Tendo como base a corrente existente em cada voltagem, a premissa é matemática: aparelhos 127V ligados em uma tomada 220V queimam. Do contrário, não! 

Isso porque ele vai fluir com uma corrente maior do que pode suportar. No caso dos 220V ligados em tomadas 127V, a única situação incomum é que estarão funcionando com potência reduzida. Portanto, confira sempre a voltagem do seu equipamento antes de ligá-lo na tomada, seja onde for! 

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Bivolt X Autovolt  

Aparelhos com a tecnologia bivolt funcionam tanto em 127V quanto 220V, mas fique atento: geralmente há um pino para você ajustar a voltagem, de acordo com a tomada. Isso acontece, por exemplo, em secadores de cabelo.

Já o Autovolt é a tecnologia utilizada nos carregadores de smartphones e celulares, notebooks e em vários equipamentos de informática. O sistema funciona entre 127V e 220V e se adapta automaticamente, reconhecendo a tensão elétrica. 

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Formada em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, Karoline Albuquerque nasceu no coração do Recife, o que a torna uma apaixonada por frevo, cuscuz e pelo Náutico. Desde cedo, foi incentivada ao gosto pela leitura. Entre os 3 e 4 anos de idade, enquanto aprendia a juntar as letras, guardou dinheiro para comprar uma coleção de contos de fadas.

Mas, não foi esse interesse que a levou ao jornalismo. Quis ser astronauta (e ainda deseja ir ao espaço). Aos 13 anos, enquanto acompanhava uma Copa do Mundo, decidiu que queria ser repórter na televisão. Como a vida nem sempre acontece do jeito que se deseja, o caminho foi diferente.

Passou, durante a carreira, por assessoria de imprensa, rádio e jornal. Foi quando começou a trabalhar com jornalismo digital, em 2013, que descobriu sua paixão por realizar reportagens para a internet. De lá para cá, encontrou nas URLs um lar. Primeiro no futebol, em seguida em ciência, depois passando por Cinema & Streaming e Games & Consoles. Como editora, integra Medicina e Saúde, Pro e Segurança e Privacidade.

Com um coletivo de jornalistas mulheres, conquistou, entre 2018 e 2019, os prêmios Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, Cristina Tavares, 7º Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos e República de Valorização do Ministério Público Federal, pelo trabalho no especial #UmaPorUma, além da indicação ao Prêmio Gabo. Também por causa do trabalho, apresentou o projeto no evento #NISData, do Centro Europeu de Jornalismo, em 2020.

Nas horas livres, costuma ler, fazer bolos (99% das vezes de chocolate), ver filmes e séries, coçar a gata Mitzy, uma tricolor de quase 6 kg, jogar jogos de tabuleiro, tendo 'Quest' como o favorito, pela facilidade de reter qualquer tipo de informação, por mais irrelevante que seja, e reclamar nas redes sociais.

Ela até diz que o livro favorito é 'O Fim da Eternidade', de Isaac Asimov, mas na verdade é 'O Diário da Princesa', de Meg Cabot. Prefere blockbusters a filmes alternativos. Entre as franquias favoritas, estão 'Star Wars', 'Harry Potter', qualquer coisa envolvendo super-heróis e, claro, como qualquer garota que foi adolescente nos anos 2000, a saga 'Crepúsculo', pois já passou o tempo em que era ~cool~ jogar ~hate~.

Já fugiu de furacão, ciclone e nevascas, mas é mais comum correr atrás de ônibus. Entre as loucuras que fez na vida, Karoline achou que seria uma boa ideia nadar em um rio infestado de jacarés e esperar um tubarão passar para entrar no mar, depois de desviar de uma arraia (tudo isso tendo pavor de borboletas e abelhas). Ainda sonha em abraçar felinos de grande porte.