Agüera, L. (2008). Além da inteligência emocional. As cinco dimensões da mente. - São Paulo. Cengage learning. Show
Barreto, J. e Silva, L. (2010). Sistema límbico e as emoções – uma revisão anatômica. Revista Neurociencia 2010;18(3):386-394. Recuperado de: . Acesso em: 02 fev. 2017. Bar-On, R. e Parker, J. (2002). Manual de inteligência emocional: teoria e aplicação em casa na escola e no trabalho. - Porto Alegre. Artemed. Berger, L. (2009). Estudo do emprego de técnicas da análise transacional e da programação neurolínguística na melhoria da comunicação pessoal e organizacional. 250 fl. Mestrado (dissertação) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de produção da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Cury, A. (1995). Inteligência socioemocional. - São Paulo. Editora escola da inteligência. Gil, A. (2002). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. - São Paulo. Atlas. Costa, P. (2012). A memória e a sua influência no processo de aprendizagem. (2012). Recuperado de http://www.webartigos.com/artigos/a-memoria-e-a-sua-influencia-no-processo-de-aprendizagem/83381/. Kripka, R. (2013). A influência da inteligência emocional no trabalho docente. Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática. Curitiba – Paraná, 18 a 21 de julho de 2013. Recuperado de: http://sbem.web1471.kinghost.net/anais/xienem/pdf/1653_306_ID.pdf. Goleman, D. (1995). O cérebro e a inteligência emocional: novas perspectivas. - Rio de Janeiro. Objetiva. Goleman, D. (2014). Foco: a atenção e seu papel fundamental para o sucesso. - Rio de Janeiro. Objetiva. Goleman, D. (2011). Inteligência emocional. Tradução Marcos Santarrita. - Rio de Janeiro. Objetiva. Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional: teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva. Recuperado de www.entrevistas.com editora Objetiva. Goleman, D. (2001). Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. Tradução de Ana Schuquer. - Rio de Janeiro. Objetiva. LeDoux, J. (10 fevereiro de 2017). Emoção, memória e cérebro. Recuperado de http://www.methodus.com.br/artigo/263/emocao-memoria-e-o-cerebro.html. Lombroso, P. (4 setembro. 2004). Aprendizado e memória. Revista Brasileira de psiquiatria. v. 26, n. 3. Machado, Â. (5 março de 2004). Áreas encefálicas relacionadas com as emoções: o sistema límbico. Recuperado de http://www.psiquiatriageral.com.br/cerebro/emocoes.htm Mayer, J. y Salovey, P. (2007). ¿Qué es la inteligencia emocional? In J. M. M., Navas, & P. F, Berrocal. (Coord.). Manual de inteligencia emocional. (pp. 25-45). Madrid: Anaya. Maldonato, M. e Olivero A. (2012). O fascínio da memória. Recuperado de http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/o_fascinio_da_memoria_3.html. Marconi, M. e Lakatos E. (2001). Técnicas de pesquisa. - São Paulo. Atlas. Negreli J, (16 de março de 2017). A revolução das emoções. Recuperado de http://www.sbneurociencia.com.br/drneil/artigo7.htm Parolin, I. (2007). As emoções como mediadoras da aprendizagem. Recuperado de http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/PA-534-05.pdf. Rêgo C, e Rocha, N. (janeiro a março de 2009). Avaliando a educação emocional: subsídios para um repensar da sala de aula. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 17, n. 62, p. 135-152. Roesch, S. (2006). Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 2. ed. - São Paulo. Atlas. Santos, J. (2000). Educação emocional na escola: a emoção na sala de aula. -Salvador: Faculdade Castro Alves. Silva, L., Damaceno, A.; Martins, M.; Sobral K. (26 a 29 de outubro de 2009). Pesquisa documental: alternativa investigativa na formação docente. IX Congresso Nacional de educação EDUCERE. III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia – PUCPR. Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. (2015). Como escolas podem estimular a Inteligência Emocional de seus alunos. Recuperado de http://www.sbie.com.br/blog/como-escolas-podem-estimular-a-inteligencia-emocional-de-seus-alunos/. Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies. Política de privacidade 4 minutos para ler Os sentimentos são reações diante das situações que vivenciamos. Desde a infância somos capazes de gerir essas emoções, e com a ajuda dos pais e do ambiente escolar a criança passa a entender diversas reações diante dos acontecimentos. O trabalho de desenvolvimento da inteligência emocional na escola promove uma prática de autoconhecimento que vai auxiliar nossos pequenos a resolverem problemas complexos e comuns durante a vida. Dessa forma, as escolas precisam criar estratégias para trabalhar as relações humanas com o objetivo de desenvolver essas capacidades. A inteligência emocional é divida em 5 pilares: autoconhecimento emocional, controle emocional, reconhecimento das emoções em outras pessoas, automotivação e relacionamento interpessoal. Pensando nisso, criamos este post para explicar e ajudar no desenvolvimento dessas habilidades. Confira! Quais são as habilidades da inteligência emocional?Autoconhecimento emocionalO objetivo deste pilar é de conhecer e analisar os próprios sentimentos, tais como: o medo, angústia, alegria etc. Portanto é possível desenvolver a capacidade de observar as emoções. Assim o autoconhecimento ajuda o indivíduo a ter atitudes mais racionais diante de situações incomuns. O controle sobre essas sensações proporciona assertividade nas tomadas de decisões. Controle emocionalEsta é uma habilidade que está ligada ao autoconhecimento, pois entender o que está sentindo ajuda o indivíduo a lidar com os sentimentos e decidir pela melhor reação para determinada situação. Mas isso não quer dizer deixar de sentir, ao contrário, isso quer dizer saber gerenciar as emoções proporcionalmente ao tamanho do problema. AutomotivaçãoA capacidade de automotivação orienta o fluxo emocional em função de um objetivo ou realização pessoal. Por isso é papel do professor ser um mediador nesse caminho, desenvolvendo um aprendizado significativo que estimule a socialização do aluno com o mundo externo. Dessa forma, nossos pequenos podem observar suas potencialidades e reconhecer suas próprias motivações. Reconhecimento das emoções em outras pessoasA empatia é o ato de entender e reconhecer os sentimentos do outro. Nossas emoções acontecem de maneiras e intensidades desiguais em momentos diversos. Assim reconhecer que cada um tem a sua dor ou felicidade é fundamental para trabalhar a inteligência emocional. Relacionamentos interpessoaisTrata-se de saber interagir com outros indivíduos, utilizar as competências sociais e manter uma boa relação com o outro. Dessa maneira, é preciso que os turnos de conversação — falar e ouvir— sejam trabalhados desde cedo, pois assim é possível manter um diálogo agradável para todos os envolvidos. A inteligência emocional pode ser desenvolvida nas escolas por meio de atividades e projetos que foquem nessas diferentes habilidades, por exemplo:
O foco é que os alunos aprendam a comunicação com eficiência, trabalhem em equipe para promover o entendimento sobre o outro e saibam identificar as próprias emoções. Por isso trabalhar a inteligência emocional na escola é a chave para que nossos pequenos sejam adultos melhores no futuro. O papel do professor nesse desenvolvimento é essencial, assim como o reconhecimento fundamental do dever da escola na formação de mudanças no mundo. Gostou deste artigo? Compartilhe em suas redes sociais e ajude seus colegas a entenderem mais sobre este assunto! Como posso desenvolver a inteligência emocional na escola?A ideia não é trabalhar com a emoção em sua forma básica, mas sim interligada com outras habilidades, por exemplo: Ajude o aluno a identificar seus pontos positivos e negativos usando a ferramenta de análise SWOT; Crie projetos que tenham como foco ajudar os colegas de turma.
Quais as principais estratégias para desenvolver a inteligência emocional?Veja a seguir 5 estratégias para desenvolver esse aspecto!. Busque autoconhecimento. Atingir a inteligência emocional é um processo que requer, antes de qualquer coisa, o autoconhecimento. ... . Desenvolva empatia e humildade. ... . Reconheça seus limites. ... . Respeite o histórico das pessoas. ... . Assuma seus próprios erros.. Que ações faria para desenvolver a inteligência emocional?Veja algumas técnicas que podem ajudar a desenvolver a sua inteligência emocional:. Esteja atento ao seu próprio comportamento. ... . Controle as suas emoções. ... . Aprenda a lidar com as emoções negativas. ... . Aumente a autoconfiança. ... . Não se cobre tanto. ... . Se expresse. ... . Desenvolva a empatia. ... . Pratique a resiliência.. Porque trabalhar inteligência emocional na escola?A inteligência emocional na escola possibilita que os alunos tenham maior controle sobre suas emoções. A capacidade de lidar com elas é essencial no período escolar e também muito útil para o futuro profissional dos estudantes.
|