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O que fazer se cair cola Super Bonder no olho?O médico receitou um gel, para manter o olho lubrificado, um colírio antibiótico, para evitar uma possível inflamação, e soro fisiológico, para retirar a cola. O prazo para o olho ser descolado é de 7 a 10 dias, mas, caso isso não ocorra, o menino terá que passar por uma microcirurgia. O que acontece se ingerir cola Super Bonder?Ingestão: Assegurar-se que as vias respiratórias não estão obstruídas. O produto irá polimerizar imediatamente na boca tornando-o quase impossível de engolir. A saliva irá separar lentamente o produto solidificado da boca (várias horas).
Como tira cola do olho?Para tanto, o recomendado é usar um demaquilante especial para olhos bem na junção, onde o item foi colado. Molhe um algodão com o demaquilante e faça movimentos suaves. Deixe que o produto aja um pouco, de modo a “derreter” parcialmente a cola. Tome cuidado para não deixar que o líquido caia dentro dos olhos. Pode colar plástico com Super Bonder?Para cada tipo de plástico, um tipo de cola A melhor forma de identificar uma peça plástica é através de sua etiqueta, normalmente identificada com um símbolo de reciclagem. ... Para esse tipo de plástico, a cola ideal é a cola Super Bonder Original que também pode colar uma série de outros tipos de plástico. Como tirar super cola dos dedos?A cola é solúvel em acetona, então basta mergulhar os dedos na solução por alguns minutos para soltá-los. Se sobrarem resquícios da cola, esfregue um algodão embebido no produto.
Quais as melhores marcas de colírio?Marca
RIO — A cola cirúrgica usada pela médica cirurgiã Rachel Barbedo Pedrosa no paciente Bruno Lima Furtado, de 1 ano e 7 meses, tem a mesma substância (cianoacrilato) da cola de bricolagem, conhecida pela marca registrada Super Bonder. Rachel atendeu o menino na noite de terça-feira no hospital Rio’s Dor, no Pechincha, em Jacarepaguá. Bruno havia caído enquanto brincava dentro de casa e teve um corte no supercílio. Ao tentar fechar o corte com a cola, a médica deixou cair o produto também dentro do olho esquerdo da criança. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dr. José Orácio Abougibe, o uso da cola cirúrgica é comum. — Ela cola tudo, assim como o Super Bonder. Até o cheiro é igual. Ela é usada não só por uma questão estética como também porque é bem mais confortável para uma criança do que os pontos. Tem casos em que pra serem retirados os pontos em uma criança, é preciso sedá-la. A Polícia Civil vai encaminhar um ofício ao hospital para ouvir a médica. O caso foi registrado na 32ª DP (Taquara), mas está sendo investigado pela 41ª DP (Tanque). De acordo com a delegada Martha Cavallieri, o fato ocorreu por volta de 23h. Também deverá ser ouvido pela polícia o oftamologista que fez o segundo atendimento. Segundo o servidor público Fabiano Mendonça e a meteorologista Gilmara Furtado, pais do menino Bruno Lima Furtado, a cirurgiã teria cometido erro médico ao utilizar cola cirúrgica para tratar de um corte no supercílio do filho. O produto, de acordo com o casal, atingiu o globo ocular e provocou o fechamento parcial da pálpebra. A médica teria optado por usar a cola para fechar o corte em vez de fazer uma sutura. O bebê se cortou ao bater a cabeça, enquanto brincava, contra uma mesa dentro de casa. Fabiano e Gilmara afirmam que a médica teria apertado com muita força o bastão de cola cirúrgica. Por causa do problema, o menino teve de ser internado na noite desta terça-feira. O casal conta que a cirugiã ligou para o oftalmologista do hospital que, entretanto, não pôde ir à unidade prestar o atendimento. Mendonça e Gilmara prestaram queixa na 32ª DP (Taquara). Eles também pretendem acionar a Justiça sobre o caso. — Ele estava dormindo durante o atendimento e ficou muito agitado quando o produto caiu no olho. Ele começou a esfregar, o que piorou a situação. Mas a médica, em momento algum, pediu a ajuda de uma enfermeira e usou apenas uma gaze com soro fisiológico para tentar retirar a cola. Depois ela pediu desculpas, mas disse que nada além do que ela fez poderia ser feito— disse a mãe. Gilmara contou, ainda, que foi obrigada a esperar durante quase três horas para Bruno poder ser internado porque, ao saír de casa correndo, o pai esqueceu a carteirinha do plano de saúde. — Meu filho já tinha sido atendido e eles tinham como verificar o número da carteirinha com o plano de saúde. Ele só foi internado às 2h da madrugada. Meu filho não precisava ter sido internado. Ele só foi internado por causa da cola e o hospital, sabendo que era um erro deles, exigiu a apresentação da carteirinha para dar entrada na internação. Na manhã desta quarta-feira, o oftalmologista que atenderia Bruno às 9h não apareceu. O pai do garoto reclamou à supervisão do hospital e passou a ser monitorado por seguranças da unidade. — Eu comecei a me exaltar porque afirmaram que o oftalmologista atenderia meu filho e ele não apareceu. Tivemos que esperar por outro, que chegou por volta das 10h. O menino foi então atendido pelo oftalmologista Fábio Oliveira, que examinou Bruno e disse que não há risco de ele ter a visão prejudicada. O médico receitou um gel, para manter o olho lubrificado, um colírio antibiótico, para evitar uma possível inflamação, e soro fisiológico, para retirar a cola. O prazo para o olho ser descolado é de 7 a 10 dias, mas, caso isso não ocorra, o menino terá que passar por uma microcirurgia. Em nota, a assessoria da rede de hospitais Dor informou que Bruno deu entrada na unidade com uma lesão de aproximadamente 5 milímetros de comprimento, “que foi tratada com um tipo de cola cirúrgica, indicada para pequenas lesões como alternativa ao uso de pontos convencionais”. A direção disse estar à disposição da família e que prestará todo o atendimento necessário. Sobre o erro médico, o hospital afirmou apenas que “algumas adversidades inerentes ao uso deste medicamento podem acontecer” e reiterou que o médico oftalmologista não constatou nenhuma complicação nem na córnea e nem no globo ocular do paciente. A direção do hospital entrou em contato com a médica, que informou não se sentir confortável para falar com a imprensa. Rachel disse à assessoria que optou pela cola cirúrgica por uma questão estética, para a cicatriz ficar menos aparente. O GLOBO também tentou entrar em contato diretamente com a cirurgiã, mas ainda não obteve retorno. Rachel é médica especializada em cirurgia geral e trabalha no Hospital Rio’s Dor desde quando ele foi inaugurado, há três anos. Segundo o seu perfil na rede Linkedin, ela é formada em Medicina pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). A assessoria do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) informou que casos como o de Bruno devem ser encaminhados ao conselho como denúncia pelo paciente ou pelo responsável, que deve procurar uma das unidades do Cremerj munido de qualquer documentação que possa justificar a denúncia. O Cremerj acrescentou, entretanto, que pode iniciar a denúncia com base nas informações divulgadas pela imprensa. O conselho abre uma sindicância para apurar os fatos e, quando necessário, inicia um processo ético contra o médico. Os conselheiros do Cremerj responsáveis por julgar os casos só podem se pronunciar sobre um caso específico após a avaliação do processo. Em 2011, outro bebê teve perna amputada após erro em cirurgia Em março de 2011, um bebê de 18 dias teve a perna amputada devido a um erro médico, após sofrer uma queimadura durante uma cirurgia no Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz, no Flamengo. A pequena Camile Vitória Nascimento nasceu com hidroanencefalia grave —ausência dos hemisférios cerebrais, que são substituídos por bolsas cheias de líquido — e precisou ser operada. Durante o procedimento na cabeça da menina, que durou pouco mais de 20 minutos, segundo a família, uma placa colocada para a utilização do bisturi elétrico teria queimado a perna direita do bebê. Como tirar cola Super Bonder dos cílios?Descola Tudo: O Descola Tudo da marca Super Bonder é um produto que serve exatamente para isso, remover cola. Basta aplicar na área afetada, aguardar 15 minutos e então limpar com papel toalha.
O que acontece se engolir cola Super Bonder?INGESTÃO: Cianoacrilatos são considerados de baixa toxicidade É quase impossível engolir, uma vez que polimerizam rapidamente na boca. O produto polimerizado é considerado atóxico.
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