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Como CitarAlves Pereira, R., Alves-Souza, R. A., & Sousa Vale, J. (2015). O PROCESSO DE TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio Ambiente, 6(1), 99–108. https://doi.org/10.31072/rcf.v6i1.322 Artigos (Ciências da Saúde) LicençaAtribuição CC BY: Este é um artigo de acesso aberto e distribuído sob os Termos da Creative Commons Attribution License. A licença permite o uso, a distribuição e a reprodução irrestrita, em qualquer meio, desde que creditado as fontes originais. Transição Demográfica, Transição Epidemiológica e Envelhecimento Populacional são processos interligados e produzem impactos significativos na sociedade. A mudança do comportamento demográfico, apresentando diferentes etapas, encontra-se atualmente na fase em que a fecundidade é reduzida a níveis mínimos, impactando na queda da participação do grupo das crianças na população, ao passo que a redução da mortalidade e a elevação da expectativa de vida, contribuem para o aumento do
peso do grupo dos idosos. A medida que mais pessoas alcançam idades mais elevadas, ocorre a mudança do padrão de doenças que atingem a maior parte da população e que são as principais causas de mortes. Com mais idosos, as doenças típicas do envelhecimento assumem a liderança das enfermidades que mais acometem a população e que ocasionam a maior parte das mortes. Com a redução do grupo das crianças e a elevação sustentada do grupo dos idosos ocorre a intensificação do envelhecimento populacional,
processo que provoca profundas transformações nos indivíduos, nas famílias e na sociedade como um todo e que exige uma total adaptação das políticas públicas para atender com qualidade ao cidadão com mais de 60 anos. Não há dados estatísticos. Biografia do AutorAnderson Silva Oliveira, UFES - Universidade Federal do Espírito Santo.Estudos Populacuionais - Envelhecimento da População.
Como CitarOLIVEIRA, A. S. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, [S. l.], v. 15, n. 32, p. 69–79, 2019. DOI: 10.14393/Hygeia153248614. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/48614. Acesso em: 3 nov. 2022. LicençaA submissão do texto por meio eletrônico implica a transferência de direitos exclusivos de publicação, por seis meses a partir da data de submissão. A partir da data do aceite para publicação, os direitos se entendem por mais outros seis meses. Ao publicar o texto, a revista se reserva o direito de manter o trabalho permanentemente disponível, permitindo-se ao autor, após os seis meses de exclusividade mencionados, a republicação, em quaisquer outros meios de divulgação, desde que mencionada a fonte original. Quais as características da transição epidemiológica no Brasil?Na população brasileira o processo engloba três mudanças básicas: 1) substituição, entre as primeiras causas de morte, das doenças transmissíveis (doenças infecciosas) por doenças não transmissíveis; 2) deslocamento da maior carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens (mortalidade infantil) aos grupos mais idosos ...
Quais as principais características da transição epidemiológica?Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (Omram, 2001; Santos-Preciado et al., 2003).
Quais as principais características das transições demográfica e epidemiológica?Associada a transição demográfica destaca-se a transição epidemiológica que geram mudanças nos padrões de morte, morbidade e invalidez de uma população específica e que, em geral, ocorre em conjunto com outras transformações como as sociais, econômicas e de saúde.
Quais as principais características de cada fase da transição demográfica?Fase 1 (ou pré-moderna): ocorre oscilação rápida da população, dependendo de eventos naturais (secas prolongadas, doenças, etc.). Há grande população jovem. Fase 2 (ou moderna): taxas de mortalidade caem rapidamente devido à maior oferta de alimentos e de melhores condições sanitárias.
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