Quais os benefícios do jiló para emagrecer?

Quais os benefícios do jiló para emagrecer?

jiló é uma fruta? Sim, acertou! Encarar o amargo do jiló, porém, faz bem ao coração, combate o mau hálito e ainda ajuda a perder peso.

Fruta 

Embora pertença a mesma família que o pimentão e a berinjela, o jiló é um fruto, e não legume, como seus primos. 

Vitaminas: 

É concentrado em vitaminas A, do complexo B e C. Contem minerais, cálcio, ferro e magnésio, mas seu potencial reverenciado é no combate ao colesterol e à halitose.

Dieta

Na dieta, ele ajuda a combater a vontade de comer, sensação quase incontrolável nos mais ansiosos. O valor calórico baixo, 40 calorias em 100 gramas, permite que o jiló seja consumido sem pesar na consciência. 

Com uma grande quantidade de água na composição, é um aliado do regime, pois promove saciedade.

Entretanto, para ter resultados na balança e na saúde, ele deve ser incorporado à dieta. 

O gosto amargo precisa fazer parte da refeição ao menos uma vez por semana.

“Os benefícios desses alimentos só serão sentidos quando ingeridos com frequência. Não vale comer apenas esporadicamente. Uma ou duas vezes por semana é o ideal”, indica Daniela.

De acordo com o novo guia de orientações contra a obesidade, metade do prato deve incluir legumes, vegetais e frutos, especialmente os coloridos (verde-escuros, vermelhos e laranjas).

Para quem gostou do valor agregado, mas não consegue desfazer a careta, a nutricionista indica que transforme o fruto em farinha. Triturar e fazer dele uma farofa é uma boa alternativa para consumi-lo sem dor.

“Como uma farofa, ele pode ser associado a diversos alimentos, minimizando o sabor marcante. Duas colheres de sopa por semana já são suficientes para garantir seus benefícios. 

Refogá-lo no azeite e na manteiga também deixa o alimento fácil de comer.”

Cortar o jiló em quatro partes e deixá-lo de molho na água com sal por 15 minutos ajuda a reduzir o amargor. Embora difícil de engolir, o sabor repulsivo do jiló também tem seu valor. 

Segundo Daniela, o amargo estimula a salivação e tem uma ação bactericida na boca. O processo promove limpeza bucal e o hálito saudável.

Componentes

Seus compostos bioquímicos, denominados flavonóides, são antioxidantes, ou seja, protegem as artérias, impedindo que o colesterol, gordura ruim, seja aderido. 

Benefícios: 

“É um alimento poderoso para a manutenção da saúde do coração”, defende Daniela Jobst, nutricionista, dona da clínica NutriJobst, em São Paulo.

MOSTRA AUDIOVISUAL

O cinema genial de Jean-Luc Godard em três tempos no MIS

Mostra Audiovisual Godard é realizada até sexta-feira, com entrada gratuita

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Yves Montand e Jane Fonda em "Tout Va Bien" (1972), de Jean-Luc Godard e Jean-Pierre Gorin Divulgação

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“Eu te amo ternamente, loucamente, tragicamente”. É o que responde o roteirista Paul aos caprichos da esposa Camille quando o indaga sobre os apreços para com ela.

Ele é o ator Michel Picolli e ela, Brigitte Bardot, em seus papéis no longa-metragem “O Desprezo” (“Le mépris”, 1963), de Jean-Luc Godard (1930-2022), que abre hoje a Mostra Audiovisual Godard.

Mais dois títulos do cineasta franco-suíço ganham a tela do Museu da Imagem e do Som até a próxima sexta-feira.

Na quarta-feira, sempre às 19 horas e com entrada franca, estará em cartaz “Tudo Vai Bem” (“Tout va Bien”, 1972); e na sexta-feira, “Nouvelle Vague” (“Nouvelle vague”, 1990).

Três filmes e três diferentes fases de um diretor genial que, de ponta a ponta, em uma filmografia de 50 longas-metragens produzidos ao longo de 60 anos, não parou de indagar, com o seus temas e a forma de encená-los, o que é e o que pode o cinema enquanto linguagem frente às outras artes e a ante a própria vida.

Com suas indagações, o cineasta, que morreu no dia 13 de setembro, foi permanentemente renovando - muitas vezes, corroendo mesmo - os modelos e convenções que ditavam o cinema mais narrativo e comercial.

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Desprezo: Brigitte Bardot no papel de Camille em “O Desprezo” (1963), de Jean-LuC Godard (Foto: Divulgação)

Em “O Desprezo”, que apresenta o diálogo logo após a bela sequência de abertura, a sensualidade e apuro dramático da encenação, com um conhecido ator (Picolli)e a maior estrela daquele momento (Bardot), é apenas um pequeno exemplo da fartura do jogo de espelhos com a qual Godard nos faz debruçar sobre o cinema, de suas engrenagens mais práticas e cotidianas até profundas implicações simbólicas que o dispositivo logra na sensibilidade das plateias.

O filme que se realiza, na ficção, dentro do filme é uma adaptação da “Odisseia”, para a qual um insensível produtor do cinemão (Jack Palance) impõe uma trama mais passional que épica.

Ítaca transpõe-se para a igualmente estonteante paisagem da Ilha de Chipre e o diretor da malograda produção é ninguém menos que Fritz Lang, gênio que a partir do expressionismo alemão posicionou-se como um dos pilares do cinema.

A Cinecittà, um dos grandes estúdios de filmagem de outrora, em Roma, revela-se uma locação intrigante com ares de mausoléu.

“Tudo Vai Bem”, com Jane Fonda e Yves Montand no elenco, uma vez mais repõe uma situação de set de cinema como porção da própria vida.

No caso, a luta de classes em meio a uma greve em uma fábrica de salsichas, o sequestro do patrão e o inusitado encontro de um casal.

Com ecos da forte militância que se ergue a partir dos protestos de maio de 1968, o longa marca o fim do grupo Dziga Vertov e da parceria de Godard com Jean-Pierre Gorin.

Dos três filmes da mostra, é o que mais esvazia a mise-en-scène, no sentido tradicional, e interrompe qualquer possibilidade de espetáculo gratuito na telona em favor do engajamento. 

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Alain Delon e Domiziana Giordano no longa-metragem "Nouvelle Vague" (1990), de Jean-Luc Godard (Foto: Divulgação)

“Nouvelle Vague” nos traz a beleza impressionante de Domiziana Giordano como uma condessa que se seduz por um errático Alain Delon de meia idade e depois o afoga.

De novo, a arte e a vida como medida uma da outra. E mais um ataque a Hollywood e ao capitalismo.

Em um filme que pensa o cinema desde o título, o diretor francês recorre a suas inspiradas, e célebres, citações literárias e não deixa de brindar o espectador com planos de marcada composição e beleza.

O notável trabalho de William Lubtchansky na fotografia coloca-se à altura do que fez o mestre Raoul Coutard para a excelência do cinema de Godard.

A mostra é uma parceria do MIS com o Cine Café, o curso de Audiovisual da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Aliança Francesa.

A curadoria é do professor Júlio Bezerra.

Gastronomia

Pão de arroz cozido? Sim

Isso mesmo! Você não está lendo errado: aproveite as sobras do cereal como matéria-prima e aprenda a fazer pães deliciosos que custam pouco e são fáceis de preparar mesmo por quem nunca se arriscou a padeiro

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Receita de pão reaproveita arroz cozido é prática e fácil de fazer Divulgação

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Reduzir, reutilizar e reciclar. A chamada regra dos três erres da sustentabilidade, que propõe hábitos de consumo embasados em uma responsabilidade ecológica, tem tudo a ver com a sugestão para a sua aventura na cozinha deste fim de semana. É uma receita sem mistérios de pão de arroz cozido.

Do custo ao preparo, passando pelo tipo de ingredientes envolvidos, essa receita pode ser uma boa pedida para quem, mesmo sem ser chef profissional, é chegado na prática culinária, mas, como é bastante comum, nunca se candidatou ao posto de padeiro. Isso mesmo.

Esqueça os malabarismos com os ovos – aqui, você vai precisar de apenas dois – ou com a batedeira em busca do ponto certo da massa.

Basta jogar tudo no liquidificador, ou quase isso, e, com mais alguns passos, você terá um belo e farto pão à sua frente. Ou, como verá abaixo, a massa pode ser dividida em porções menores no formato de bolinhas antes de ir ao forno. De ponta a ponta, seu pão ficará pronto em duas horas.

O ARROZ

Não é à toa que o arroz volta e meia ganha destaque nesta página. Embora sua origem supostamente asiática seja quase um consenso, a África e a América também entram no páreo como possíveis berços de sua domesticação como insumo para refeições diárias.

Até o Brasil entra no mapa dos territórios pré-históricos do arroz. Em Monte Castelo, no estado de Rondônia, Região Norte, encontraram-se evidências do cultivo de uma variedade selvagem do cereal que datam de aproximadamente 4.000 anos.

Trata-se de um alimento que sustenta mais da metade da população do planeta – o terceiro cereal mais cultivado em todo o mundo, ficando atrás apenas do milho e do trigo.

Parboilizado ou simples, branco ou negro, selvagem, integral ou dourado. Tanto faz o tipo a ser utilizado para a receita de pão de arroz cozido da sugestão deste fim de semana.

A única exigência incontornável é que o arroz esteja cozido. É possível que o tempo de forno sofra alguma variação, para mais ou para menos, conforme o arroz escolhido. Mas esse detalhe não deve tirar seu sono.

DESCANSO

Antes de levar ao forno, deixe a massa do pão descansar, de preferência, em um local arejado e silencioso. Sim, barulho e abafamento prejudicam a performance da mistura durante a etapa de repouso. E quando o pão estiver assando, nada de ficar abrindo o forno para dar uma conferida.

Para o monitoramento dessa etapa, só vale a pena ficar de olho a partir de 30 minutos depois de ter colocado o pão para assar.

PROPRIEDADES

Riquíssimo em carboidratos, o arroz, graças a esse item em sua composição, é altamente energético. E, por não possuir glúten, é um alimento obrigatório no cardápio dos celíacos.

O modo como o metabolismo humano o processa favorece a presença de menos gordura e mais sais minerais – potássio, ferro, magnésio, etc. – no organismo.

Além desses benefícios, o arroz também joga a favor do equilíbrio da pressão arterial e dos níveis de colesterol e ajuda a prevenir o diabetes – por causa do amido, que possui em grandes quantidades.

REINVENTANDO

Mesmo assim, você poderá tornar o pão de arroz cozido ainda mais nutritivo. Basta utilizar metade de farinha de trigo comum e metade de farinha de trigo integral. Uma colher de chá de linhaça e uma colher de chá de chia deixarão o seu pão com mais “sustança”. 

Alguns especialistas de avental apostam que a intuição tem um papel importante durante o preparo, sem risco de fazer a receita desandar. Até com o uso de água, em substituição ao leite, a receita funciona. E até com um tantinho a mais de arroz ela vira um sucesso. Evite a margarina, justamente pelas questões de saúde. 

O fundamental é que a mistura, após a etapa do liquidificador, fique com o aspecto de um creme meio molinho. Tudo vai depender das condições do arroz cozido que você reutilizará para reciclar e, então, se refestelar. Agora, ao trabalho e bom apetite.

Confira a receita:

Ingredientes

  • 2 xícaras (chá) de arroz cozido;
  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • 2 ovos;
  • 10 g de fermento biológico seco;
  • 2 colheres (sopa) de queijo mussarela ralado;
  • 1 pitada de sal ou a gosto;
  • 2 colheres (sopa) de manteiga;
  • 2 xícaras (chá) de leite morno;
  • 1 xícara (chá) de óleo;
  • 4 xícaras (chá) de farinha de trigo;
  • 100 g de mussarela ralado e mais um pouco para pincelar.

Modo de Preparo

Em um liquidificador, bata o arroz, o açúcar, os ovos, o fermento biológico seco, o queijo mussarela ralado, o sal, a manteiga, o leite e o óleo até a massa ficar homogênea.

Misture a farinha com a massa em uma vasilha e, em seguida, deixe descansar em uma forma untada por aproximadamente 60 minutos.

Divida a massa em bolinhas e leve para assar em forno preaquecido a 180°C por 30 a 40 minutos.

Assim que sair do forno, pincele manteiga e coloque queijo mussarela ralado nele ainda quente.

Espere esfriar um pouco antes de servir.

Como usar o jiló para perder peso?

Corte as duas extremidades do jiló retirando o cabinho e a pontinha, divida-o em quatro partes também. leve ao liquidificador junto com a água e bata bem. Não coe. Beba pelo menos uma vez ao dia, pelo menos três vezes por semana.

Porque o jiló emagrece?

Um dos motivos mais comuns de não conseguir emagrecer mesmo fazendo dieta e exercícios físicos é o corpo ter se adaptado à nova rotina alimentar e de atividades, atingindo o efeito platô, que é caracterizado por um equilíbrio entre o consumo calórico e o gasto de energia pelo corpo.

Pode jiló para emagrecer?

O valor calórico baixo, 40 calorias em 100 gramas, permite que o jiló seja consumido sem pesar na consciência. Com uma grande quantidade de água na composição, é um aliado do regime, pois promove saciedade. Entretanto, para ter resultados na balança e na saúde, ele deve ser incorporado à dieta.

Pode comer jiló todo dia?

Isso significa que ao incluir o jiló nas refeições, fica mais fácil controlar o apetite, o que é um passo importante para o emagrecimento. No entanto, comer o fruto uma vez ou outra não é suficiente para obter essas vantagens. Para isso, é necessário consumir o alimento com frequência de uma a duas vezes por semana.