Qual a importância da atividade física em relação ao consumo de medicamentos?

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Rio de Janeiro: SBC – Tecnologia da Informação e Comunicação; 2016.

Bundchen DC, Schenkel I C, Santos RZ, Carvalho T. Exercício físico controla pressão arterial e melhora qualidade de vida. Rev Bras Med Esporte. 2013;19(2):91-5.

Malachias MVB, Gomes MAM, Nobre F, Alessi A, Feitosa AD, Coelho EB. 7th Brazilian guideline of arterial hypertension: chapter 2-Diagnosis and classification. Arq Bras Cardiol. 2016;107(3):7-13.

Malta DC, Bernal RTI, Andrade SSCA, Silva MMA, Melendez GV. Prevalence of and factors associated with self-reported high blood pressure in Brazilian adults. Rev Saúde Pública. 2017;51(1):1-10.

European Society of Cardiology, European Society of Hypertension. 2018 ESH/ESC guidelines for the management of arterial hypertension: the Task Force for the Management of Arterial Hypertension of the European Society of Hypertension (ESH) and of the European Society of Cardiology (ESC).Oxford: Eur Heart J; 2018.

Carey RM, Whelton PK. Prevention, detection, evaluation, and management of high blood pressure in adults: synopsis of the 2017 American College of Cardiology/American Heart Association hypertension guideline. Annals of Internal Medicine. 2018;168(5):351-8.

Souza, ACCD, Borges, JWP, Moreira, TMM. Quality of life and treatment adherence in hypertensive patients: systematic review with meta-analysis. Rev Saúde Pública. 2016;50(71):1-14.

Vamvakis A, Gkaliagkousi E, Triantafyllou A, Gavriilaki E, Douma S. Beneficial effects of nonpharmacological interventions in the management of essential hypertension. JRSM Cardiovasc Dis. 2017;6(1):16.

Bueno DR, Marucci MDFN, Gobbo LA, Almeida-Roediger M, de Oliveira Duarte YA, Lebrão, ML. Expenditures of medicine use in hypertensive/diabetic elderly and physical activity and engagement in walking: cross secctional analysis of SABE Survey. BMC Geriatr. 2017;17(70):2-8.

Cornelissen VA, Smart NA. Exercise training for blood pressure: a systematic review and meta-analysis. J Am Heart Assoc. 2013;2(1):e004473.

Börjesson M, Onerup A, Lundqvist S, Dahlöf B. Physical activity and exercise lower blood pressure in individuals with hypertension: narrative review of 27 RCTs. Br J Sports Med. 2016;50(6):356-61.

Santos RZ, Bundchen DC, Amboni R, Santos MB, Ghisi GLM, Herdy AH et al. Treinamento aeróbio intenso promove redução da pressão arterial em hipertensos. Rev Bras Med Esporte. 2015;21(4):292-6.

Guimarães FC, Amorim PS, Reis FF, Teixeira RB, Moura TA, Assis CL et al. Efeito do exercício resistido, executado em diferentes horas do dia na pressão arterial de idosos hipertensos. R Bras Ci e Mov. 2018;26(1):94-104.

Nascimento LS, Santos AC, Lucena JMS, Silva LGO, Almeida AEM, Brasileiro-Santos MS. Acute and chronic effects of aerobic exercise on blood pressure in resistant hypertension: study protocol for a randomized controlled trial. Trials. 2017;18(250):2-8.

Huang G, Shi X, Davis-Brezette JA, Osness WH. Resting heart rate changes after endurance training in older adults: a meta-analysis. Med Sci Sports Exerc. 2005 Aug;37(8):1381-6.

Bottcher LB, Kokubun E. Comparação dos níveis de aptidão física entre hipertensos e normotensos. Rev Bras Med Esporte. 2017;23(2):114-7.

Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2014.

Matsudo S, Araújo T, Matsudo V, Andrade D, Andrade E, Oliveira LC, et al. Questionário internacional de atividade física (Ipaq): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2012;6(2):5-18.

Ben AJ, Neumann CR, Mengue SS. Teste de Morisky-Green e Brief Medication Questionnaire para avaliar adesão a medicamentos. Rev Saúde Pública. 2012;46(2):279-89.

Hagberg JM, Park JJ, Brown MD. The role of exercise training in the treatment of hypertension: an update. Sports Med Auckl NZ. 2000;30(3):193-206.

Sharman JE, Gerche A, Coombes J. Exercise and cardiovascular risk in patients with hypertension. Am J Hypertens. 2015;28(2):147-58.

Diaz KM, Shimbo D. Physical activity and the prevention of hypertension. Curr Hypertens Rep. 2013;15(6):659-68.

Brito Ade F, de Oliveira CV, Brasileiro-Santos Mdo S, Santos Ada C. Resistance exercise with different volumes: blood pressure response and forearm blood flow in the hypertensive elderly. Clin Interv Aging. 2014;9(1):2151-8.

Massa KHC, Antunes JLF, Lebrão ML, Duarte YAO, Chiavegatto Filho ADP. Fatores associados ao uso de anti-hipertensivos em idosos. Rev Saúde Pública. 2016;50-75.

Silva LJ da, Azevedo MR, Matsudo S, Lopes GS. Association between levels of physical activity and use of medication among older women. Cad Saúde Pública. 2012;28(3):463-71.

Lago C, Morais GL, Guarda FRB, Simões P, Farias JM. Relação do nível de atividade física habitual e consumo de medicamentos em usuários do Sistema Único de Saúde. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2016;21(4):373-80.

Johnson HM, Thorpe CT, Bartels CM, et al. Antihypertensive medication initiation among young adults with regular primary care use. J Gen Intern Med. 2014;29(5):723-31.

Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2013.

Qual a importância de praticar exercícios físicos e a relação no uso de medicamentos?

Em resumo, o estilo de vida ativo tem sido grande aliado para a prevenção, controle e tratamento de diversas doenças. A atividade física deveria ser encorajada não somente para a redução no consumo de medicamento, mas, principal- mente, pelo impacto positivo na saúde e qualidade de vida.

Como a atividade física age sobre os medicamentos em algumas doenças?

A prática regular de atividade física, mesmo se iniciada após os 65 anos de idade, contribui para uma maior longevidade, melhora da capacidade fisiológica, redução do número de medicamentos prescritos, benefícios psicológicos, como melhora da autoestima e etc. (CHAIMOWICZ, 1997).

Qual a importância da atividade física para a saúde e sua influência no bom funcionamento do coração?

Exercícios físicos no geral, ajudam a manter nosso coração saudável, já que a prática facilita a remoção de mitocôndrias disfuncionais nas células cardíacas, promovendo, assim, a melhora da circulação, tornando as artérias mais eficientes para levar sangue para os diversos órgãos do organismo, evitando, assim, o ...

Por que hoje o exercício físico se torna o melhor remédio tanto a nível de recuperação quanto de prevenção?

Os mecanismos que ligam a atividade física à prevenção e ao tratamento de doenças e à incapacidade funcional envolvem principalmente a redução da adiposidade corporal, a queda da pressão arterial, a melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, o aumento do gasto energético, da massa e da força muscular, da ...