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Está a navegar offline, algumas funcionalidades podem não estar disponíveis. Quem somosO problema da sobrepopulação de animais de rua em Portugal é uma realidade. As associações de recolha e abrigo de animais (importantes e necessárias para solucionar o problema dos animais que já existem) não têm recursos financeiros e humanos para combater o problema de fundo das muitas centenas de milhares de cães e gatos que procriam continuamente no domínio público. Estes animais vivem sem acesso a cuidados de saúde básicos, alimentação suficiente, abrigo ou conforto; vítimas de fome, doenças e maus-tratos, condenados a existências curtas e sem qualidade de vida. A Associação Animais de Rua foi criada exactamente para tentar minorar o sofrimento destes animais sem lar e evitar que nasçam outros nestas condições. Desta forma, dirigimos os nossos esforços e recursos para a promoção do bem estar dos animais mas também para a defesa da saúde e salubridade públicas, assim como a segurança e conforto das pessoas. Relatório de actividades
Actuação
Programa de controlo populacional e intervenção
VisãoUma sociedade portuguesa onde os animais são vistos como uma parte valiosa da comunidade. MissãoProvidenciar aos poderes nacionais e locais, instituições e comunidades os conhecimentos, os recursos, a capacidade e o desejo para melhorar o bem-estar animal e garantir que as suas necessidades são activamente supridas. ValoresTodos os nossos recursos serão usados tendo como primeira prioridade o interesse e o bem-estar animal; Onde estamosA Associação Animais de Rua actua a nível nacional, contando com 7 núcleos de actuação espalhados por todo o país: Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. A 2ª Câmara de Direito Público do TJ, em agravo de instrumento sob relatoria do desembargador João Henrique Blasi, determinou ao município de Florianópolis, através do seu Centro de Controle de Zoonoses, que dê abrigo aos cães hoje acolhidos pelo casal Osvaldo e Marília de Sá. Os autores do agravo, em verdade, foram impelidos em outra ação judicial, movida por seus vizinhos, a desfazer-se dos animais que mantinham em sua residência, com permissão para manutenção de apenas três deles. Os excedentes, animais abandonados nas ruas em situação de risco, deveriam ser removidos. Ao procurar pelo Centro de Zoonoses, contudo, tiveram atendimento negado, sob argumento de falta de estrutura e condições gerais para guardar outros cães além daqueles que lá se encontram em situação emergencial. Para o desembargador Blasi, além da decisão judicial, está claro no comando constitucional que cabe solidariamente ao município a responsabilidade pela proteção da fauna. Desse modo, não se trata (...) de simplesmente repassar ao Poder Público local o plantel de cães dos agravantes, mas sim de fazer com que a Municipalidade cumpra o seu papel legal e constitucional de velar pelos mesmos, ademais do que, no caso concreto, mercê de decisão judicial, anotou o relator. (Agravo de Instrumento Quem é o responsável pelos animais?Os donos são responsáveis por danos causados por seus animais. O Código Civil em seu artigo 936 descreve a responsabilidade que o dono tem pelos danos e prejuízos causados por seus animais.
Quem cuida dos cachorros de rua?Conforme a lei nº 1607, de 29 de janeiro de 2015, aprovada pela Câmara Municipal, a prefeitura é responsável pelo controle populacional de cães e gatos. Ou seja, por cadastro dos animais, castração, vacinação e ações de incentivo ao não abandono.
Como resolver o problema dos animais de rua?6 Maneiras de Ajudar Animais de Rua. Dica #1 - Alimente os Animais de Rua.. Dica #2 - Veja se o Animal Tem Dono.. Dica #3 - Faça uma Campanha de Adoção.. Dica #4 - Cuide da Saúde dos Animais de Rua.. Dica #5 - Arrume um Lar Temporário.. Dica #6 - Apadrinhe um Animal de um Abrigo.. Conclusão.. De quem é a responsabilidade do cuidado para com os animais em situação de vulnerabilidade?A maioria desses pets vive sob tutela de Organizações não Governamentais (ONGs) ou protetores que assumem a responsabilidade de manter esses animais e promover a adoção voluntária.
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