O que e consumo responsável brainly

A diferença entre o consumo e o consumismo é que no consumo as pessoas adquirem somente aquilo que lhes é necessário. Já o consumismo, na definição da palavra, se caracteriza pelos gastos excessivos em produtos supérfluos.

Que atitudes podem fazer parte do consumo consciente?

Produzir menos lixo, conhecer a origem e os processos de fabricação dos produtos que compramos e saber os impactos que eles causam ao longo de toda sua vida útil, da extração da matéria-prima ao descarte final, são algumas das atitudes que fazem parte do consumo consciente.

O que é necessário para que o ato de consumo seja realizado de maneira consciente?

É preciso ser ativo: planejar as compras, consumir o necessário, reutilizar e reciclar, valorizar empresas sustentáveis, cobrar políticos e divulgar ideias. Confira! SÃO PAULO – Ser um consumidor consciente não significa simplesmente deixar de comprar.

Como ser um consumidor consciente Brainly?

Para você se tornar um consumidor consciente precisa começar a praticar os 3Rs ( reduzir, reutilizar e reciclar). Explicação: Ao comprar um produto, o consumidor sabe que seu comportamento tem um impacto na sociedade através do seu comportamento de consumo.

Qual é a necessidade de um consumo consciente para melhoria de nossa comunidade?

Resposta. O consumo consciente facilita as práticas corriqueiras, a mudança de hábitos e fortalece a economia, pois da maneira correta incentiva as pessoas a métodos inovadores como: o planejamento, a pesquisa de compra, o consumo necessário para sobrevivência, a reutilização de produtos e embalagens.

Qual é a mensagem que você pode passar para seus colegas sobre o que você aprendeu?

Resposta. Resposta: que temos que ter o consumo consciente e reutilizar oque for possível.

O que você aprendeu sobre a Geografia?

A Geografia estuda o espaço geográfico, ou seja, todo o espaço terrestre produzido pelo homem ou que possui direta ou indireta relação com este. Sendo assim, o estudo das sociedades urbana e rural, o uso e apropriação dos recursos naturais e as dinâmicas naturais fazem parte dos estudos geográficos.

O que você aprendeu até agora com a pandemia Brainly?

Resposta. Resposta: Eu consegui aprender a ser mais grata pela minha vida e pela vida das pessoas que amo; já que por meio desse COVID-19 muitas pessoas infelizmente faleceram. Devemos dar mais valor a nossa vida e nossa liberdade; foi isso o que aprendi.

O que você aprendeu em 2020?

1 – Você aprendeu em 2020 a ter mais paciência e perseverança. Desistir não é uma opção! Essa é uma das mais fortes mensagens que 2020 nos passou. Afinal, por mais difícil e desafiadora que determinada situação possa se apresentar, a paciência e a perseverança irão nos ajudar a superar todos os obstáculos!

Como foi o ano de 2020 para você texto?

Este ano de 2020 para todos nós foi desafiador, não tem como negar que foi um ano cheio de surpresas no mundo. Para mim foi intenso e de muito aprendizado como pessoa. O que mais aprendi é ter coragem, enfrentar o que vier sem medo e com resiliência.

O que eu aprendi com a vida?

Tudo que eu aprendi na vida! "A vida me ensinou como ser um guerreiro, me ensinou a ganhar e a perder batalhas, me ensinou a lutar mesmo quando tudo estava perdido, me ensinou a amar, mesmo quando eu era odiado, a vida que me ensinou a ser forte e resiliente no rosto da maioria das lutas.

O que eu aprendi?

Eu aprendi que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto. que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa? que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

O que eu aprendi na escola?

Que a escola é um espaço para aprender, não há dúvidas. ... Mais lições que aprendemos na escola e que fazem parte da nossa vida são organização de tarefas, de horários, cumprimento de compromissos e apresentação de resultados. Quem nunca reclamou de ter tanta lição de casa?

Ouça este artigo:

O consumo consciente ou sustentável envolve a busca por produtos e serviços ecologicamente corretos, a economia de recursos, a utilização dos bens até o fim de sua vida útil e a reciclagem dos materiais. O consumo incontrolável e compulsivo da sociedade ao longo do tempo vem trazendo consequências muito negativas para o meio ambiente. Este consumo em excesso tem levado a uma superexploração dos recursos naturais, o que pode levar a um esgotamento e escassez destes recursos, comprometendo o equilíbrio ambiental.

O consumidor consciente, sob a perspectiva ecológica, é aquele que se preocupa como seu bem estar, com a sociedade atual e com a qualidade de vida das gerações futuras e com a expectativa de estar contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de todos. O consumidor consciente sabe que pode ser um agente transformador da sociedade por meio do seu ato de consumo e, desta forma, tenta buscar o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, maximizando os impactos positivos e minimizando os negativos de suas escolhas de consumo. Logo, pode-se entender que o consumo consciente é um modo de vida que valoriza a responsabilidade com o meio ambiente como forma de preservar e manter um meio social com maior qualidade; sendo este uma escolha do indivíduo que toma para si esta consciência ambiental e a transforma em ações no dia a dia capaz de mobilizar outras pessoas.

Dito isto, pode-se dizer que o consumo consciente é caracterizado por quatro dimensões: consciência ecológica, economia de recursos, reciclagem e planejamento do consumo. A consciência ecológica espelha a fase de aquisição de um bem, indicando a preferência dos consumidores por produtos, serviços e empresas ecologicamente corretos. Essa dimensão é apoiada a partir de atitudes que mobilizam a sociedade com relação aos cuidados com o meio ambiente e a prática do consumo consciente. A economia de recursos indica a fase do uso do bem adquirido, tendo como destaque a racionalização ou a redução do desperdício de recursos, tais como água e energia elétrica. Nesta fase também há a busca por uma maior utilização dos meios alternativos de transporte (gerando menos impactos negativos), tais como caminhada, bicicleta e transporte coletivo em substituição ao carro. A reciclagem retrata a fase de descarte do bem, com práticas que permitam a reutilização e reaproveitamento de materiais, como a separação dos produtos descartados para serem reaproveitados novamente. Esta etapa lembra os cuidados com o meio ambiente no fim do ciclo de vida dos produtos, referindo-se ao comportamento ambiental. Por fim, o planejamento do consumo é refere-se à compra de produtos usados e à preocupação em reutilizar os produtos sempre que assim for possível. Este planejamento do ato de quando, como e por que consumir representa a propensão a um estilo de vida mais simples, menos consumista, que gera menos impactos negativos no meio ambiente, e desta forma otimiza-se o uso racional dos recursos.

Portanto, o consumo consciente é um estilo de vida voluntário, cotidiano e solidário que busca garantir a sustentabilidade da vida de forma equilibrada para que tanto a atual quanto as gerações futuras possam desfrutar dos recursos do planeta.

Referências Bibliográficas:

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Quem é o consumidor consciente. < http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/quem-e-o-consumidor-consciente>

Ribeiro, Maurício A. Desafios do Consumo Consciente. <http://revista.rebia.org.br/capa/266-desafios-do-consumo-consciente?t>

Ribeiro, Juliane A. & Veiga, Ricardo T. 2011. Proposição de uma escala de consumo sustentável. Revista de Administração (São Paulo) 46 (1): 45-60 p.

Toni, Deonir de; Larentis, F. & Mattia, A. 2012. Consumo Consciente, Valor e Lealdade em produtos ecologicamente corretos. Revista de Administração FACES Journal (Belo Horizonte) 11(3): 136-156 p. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa).

O primeiro passo para entender o que é consumo consciente é perceber que o consumo de toda e qualquer coisa, seja um produto ou serviço, traz consigo consequências positivas e negativas. Por isso é preciso que as pessoas evitem o desperdício cada vez que comprarem algo. O ato de consumir afeta não apenas quem faz a compra, mas também o meio ambiente, a economia e a sociedade como um todo. Por isso é tão importante refletir sobre os nossos hábitos de consumo, estar atento à real necessidade do que consumimos e aos possíveis impactos que uma compra pode causar.

Produzir menos lixo, planejar suas compras, saber se são produtos piratas ou contrabandeados, conhecer a origem, e os processos de fabricação dos produtos que compramos e saber os impactos que eles causam ao longo de toda sua vida útil, da extração da matéria-prima ao descarte final, são algumas dicas de atitudes que fazem parte do consumo consciente. Esse olhar atento às externalidades do consumo é também o que permite ao consumidor consciente cobrar mudanças do poder público. Saiba mais sobre:

Como o consumidor é a ponta final do ciclo de produção, essas são algumas das atitudes que podem ser adotadas para minimizar o impacto ambiental do nosso consumo. Ou seja, o consumo consciente, também chamado de consumo sustentável, nada mais é do que consumir melhor – é um consumo diferente, aposto ao paradigma comportamental de consumo imediatista, que busca apenas a satisfação rápida e o lucro (do ponto de vista das empresas), sem considerar as consequências ambientais.

Além disso, a pratica o consumo consciente envolve evitar fazer compras por impulso e priorizar um estilo de vida eco-friendly.

Anualmente, desde 2013, a Good Must Grow, uma consultoria de marketing socialmente responsável, realiza um estudo que analisa o comportamento de consumo de cidadãos norte-americanos. Em 2020, o índice mostrou que os consumidores estão mais dispostos a adotar medidas de  consumo consciente, consumindo menos, fazendo doações para instituições de caridade e dando preferência a produtos e serviços de empresas socialmente responsáveis.

Segundo a empresa, essa “recuperação da bondade” veio em um momento em que aproximadamente um quarto dos cidadãos dos Estados Unidos relataram um declínio na renda familiar, no bem-estar geral ou em ambos. O índice #CCSIndex é calculado com base na importância que os consumidores relatam dar a empresas socialmente responsáveis, a ações tomadas para apoiar tais produtos e serviços e a intenção futura de aumentar a quantidade que gastam com organizações de filantropia. Em 2020, houve um salto de 15% para 46% em uma escala de 100 pontos no comportamento de  consumo consciente entre os norte-americanos – pontuação mais alta desde 2017.

Em comunicado à imprensa, Heath Shackleford, fundador da Good Must Grow, explica que os resultados revelam uma mudança no senso de comunidade e na consciência das pessoas, que estão começando a perceber a importância do papel individual de cada cidadão, através do consumo consciente, nas mudanças que gostaríamos de ver no mundo.

Segundo o Instituto Akatu, que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o tema, o consumidor consciente sabe que tem um grande poder em suas mãos ao escolher um produto e uma empresa produtora, e pode transformar a sua compra em um ato de reconhecimento de boas práticas sustentáveis. Tudo isso começa pela análise prévia da necessidade: preciso realmente comprar?

Se resolver que sim, o consumidor deve definir as características que precisa no produto, pensar sobre como irá comprar, escolher o fabricante de acordo com sua responsabilidade socioambiental na produção, fazer um uso otimizado do produto para que ele tenha uma vida útil mais longa e, por fim, definir uma forma de descarte adequada. Só assim, tomando decisões conscientes em cada uma dessas fases, o consumidor poderá comparar e escolher a melhor opção.

Dessa maneira é possível minimizar os impactos do nosso consumo no planeta, já que cada item afeta todo o ecossistema, pois consome água, energia, petróleo e outras matérias-primas para sua produção. Cada novo produto comprado representa um gasto adicional de recursos naturais e humanos, além do descarte do item que está substituindo. O consumo consciente é parte de toda sociedade que preza pelo desenvolvimento sustentável e é um passo importante para a construção de uma Economia Circular.

O consumo mundial, além de estar mal distribuído, está descontrolado: cerca de 20% da população mundial concentra o consumo de 80% de todos os produtos e serviços do planeta, segundo o Instituto Akatu. E, a cada ano, entram mais de 150 milhões de novos consumidores no mercado. Essa estimativa mostra que, nos próximos 20 anos, teremos três bilhões de pessoas desperdiçando alimentos, demorando mais do que o necessário no banho, idolatrando vitrines de shoppings, esperando nas filas das lojas e comprando pela internet.

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Imagem: Folheto da campanha “1/3 de tudo o que você compra vai parar no lixo”, do Instituto Akatu. Divulgação

Esse modelo não se sustenta a longo prazo e já vem mostrando suas consequências, seja no que diz respeito às mudanças climáticas ou na questão dos lixões que se acumulam em países como China, Índia e Bangladesh. A obsolescência programada e outras estratégias de marketing do comércio são o oposto do consumo consciente e devemos tomar muito cuidado para não cair nessas armadilhas.

Além de fazer a sua parte como elo final da cadeia de produção, é muito importante que o consumidor consciente cobre ações do poder público. Apenas agir de maneira mais sustentável no plano individual não é suficiente para fazer com que o mundo mude sua lógica de produção e consumo; é preciso agir no todo, divulgar a causa, exigir leis que regulamentem os processos de produção e as substâncias permitidas nos itens de uso diário. Cobrar, enquanto cidadão, para que governos e empresas coloquem sua força a favor das pessoas e não apenas no lucro desenfreado. Exigir o incentivo a uma nova economia.

Esse é o tema do vídeo A história da mudança, da série Story of Stuff, criada por Annie Leonard. Confira: