Quem é francisco martins

Francisco Martins Silva (10 de dezembro de 1974) São Félix de Balsas - Maranhão. Reside em Uruçuí - Piauí. Professor, escritor e poeta. Formado em Geografia pela UESPI - Universidade Estadual do Piauí e pós-graduado em Pedagogia Escolar. Cursando Mestrado em Ciências da Educação pela UNIFUTURO. Compõe poemas, contos, crônicas, ensaios e peças teatrais. autor dos livros: Um tributo à natureza, Companhia das Artes e Inspirações, dentre outros. Tem participação em centenas de antologias, ...

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Quem é francisco martins

Francisco Martins Sarmento

FRANCISCO MARTINS SARMENTO ( 1833-1899)

Nascido em Guimarães, filho de família abastada, aqui frequentou as primeiras letras. Estudou latim no Porto, ingressando mais tarde na Universidade de Coimbra, tendo-se formado em Direito em 1853.

Ensinado nas leituras que chegavam da Europa civilizada, a vida intelectual de Martins Sarmento vai ser marcada por transições, primeiro o poeta romântico, depois o colunista polémico e justiceiro e, finalmente, até ao fim da vida, o arqueólogo, o ilustre investigador das citânias, as “cidades mortas” do noroeste de Portugal.

Francisco Martins Sarmento vivia na sua residência do Largo do Carmo, construída em meados do século XIX e beneficiada ao longo dos anos com sucessivos melhoramentos que lhe conferiram o aspeto imponente e desafogado que ainda hoje possui.

Neste palacete, Martins Sarmento recebia os amigos e organizava eventos recreativos, tais como soirées e festas temáticas. No seu quotidiano, dedicava-se à leitura, à redação de crónicas e artigos que publicava na imprensa e em revistas científicas, à troca de correspondência com numerosas individualidades portuguesas e estrangeiras e à escrita de livros.

Pioneiro da fotografia em Portugal, foi através dela que divulgou os achados que descobria na Citânia de Briteiros, atraindo assim o interesse da comunidade científica portuguesa. Em 1880, a visita à Citânia de Briteiros dos maiores especialistas europeus reunidos por ocasião do Congresso Internacional de Antropologia e Arqueologia Pré-Históricas, veio consagrar o trabalho do ilustre arqueólogo vimaranense. No relatório da excursão, Rudolf Virchow, escreveu:

vive neste local, um homem, Sr. Sarmento, residente em Guimarães, o qual, tal como Schliemann, há vários anos que gasta elevadas somas em escavações arqueológicas. Adquiriu os próprios sítios para os defender de mãos incautas. Em cada ano, escava uma parte da superfície do terreno e reúne cuidadosamente todos os objectos recolhidos de modo a que actualmente possui um tão grande número de peças que constituem por si mesmo um pequeno museu.

Número especial da Revista de Guimarães dedicado a Francisco Martins Sarmento

Obras de Martins Sarmento

  • Os Argonautas
  • Ora Marítima
  • Dispersos
  • Artigos na Revista de Guimarães
  • Expedição scientifica à Serra da Estrella em 1881. Secção de Archeologia.

Militante revolucionário de longa data, foi membro do CC do Partido Comunista Português e viria a romper com o seu reformismo por altura da polémica sino-soviética, fundando a FAP e o CMLP, a primeira organização marxista-leninista portuguesa. Foi o primeiro a introduzir em Portugal de uma forma organizada as lições da revolução chinesa e o exemplo de Mao Tsétung. Preso várias vezes e barbaramente torturado pela PIDE, manteve-se ao longo de toda a sua vida do lado da Revolução e empenhado na organização de uma corrente comunista revolucionária. O 25 de Abril de 1974 apanhou o camarada "Chico" na prisão e os militares "democratas" do MFA tentaram mantê-lo preso. Só a forte vontade popular e grandes manifestações à porta da prisão o conseguiram libertar. A partir de 1985 e até morrer em 2008 foi director da revista "Política Operária", que também fundou.

Antigo dirigente de topo do PCP, teórico e inspirador dos movimentos maoístas em Portugal, Martins Rodrigues manteve-se até ao fim fiel aos seus ideais e por isso foi um homem de rupturas ideológicas. Procurou sempre o caminho para a revolução e abandonou o estalinismo, o maoísmo e as cedências à pequena burguesia baseadas nas teses do 7º Congresso da Internacional Comunista. Firme na defesa de que "o proletariado é a única força que pode intervir numa perspectiva para além do capitalismo", disse ao jornalista galego Carlos Morais, numa entrevista em 2004.

É no final dos anos 1940 que Martins Rodrigues integra o MUD. Aí revela as suas qualidades de activista e organizador. Preso no Aljube em 1950, é libertado em 1951, passa a trabalhar como activista do MUD e ingressa no PCP. É preso mais duas vezes e adopta um nome falso. Em 1953 torna-se funcionário do PCP.

Em 1961, integra o Comité Local de Lisboa e é cooptado para o Comité Central do PCP. Após a vaga de prisões na direcção do PCP, é chamado a integrar, com Alexandre Castanheira e Fernando Blanqui Teixeira, a Comissão Executiva do Comité Central do PCP, principal órgão de direcção no interior, acima do qual só havia o Secretariado.

Escreve um manifesto contra a guerra colonial que é censurado pela direcção. Cunhal escreve outro em substituição e a clivagem ideológica torna-se explícita. Martins Rodrigues defende uma luta do operariado consequente, ou seja, defende a luta armada. Começa a escrever aos outros membros da Comissão Executiva, exigindo debate sobre a linha do partido. Há uma primeira discussão sobre a China e sobre Portugal. Os outros defendem que primeiro há que conquistar a democracia, ele defende a insurreição armada.

Martins Rodrigues rompe com o PCP, ainda integrando o Comité Central.

Contra a linha do PCP, teorizada por Cunhal no Rumo à Vitória, escreverá, ainda em 1963, Luta Pacífica e Luta Armada no Nosso Movimento. Em Paris, em 1964, com Pulido Valente e d'Espiney, funda a Frente de Acção Popular (FAP) e, em Março, o Comité Marxista-Leninista Português (CMLP). Martins Rodrigues visita a Albânia e a China.

Martins Rodrigues e d'Espiney cumprem a decisão do Comité Marxista-Leninista Português matando a tiro um agente da PIDE infiltrado naquela organização. Há uma onda de prisões e Martins Rodrigues é de novo detido. É então submetido à tortura do sono, acabando por falar. É condenado em pena cumulativa (política e penal) de 20 anos. Ruy d'Espiney levou 15 e Pulido Valente 12, apenas por motivos políticos. Em 1974, Martins Rodrigues é o último a sair de Peniche. Spínola não queria a libertação dos presos de sangue. Os presos de extrema-esquerda recusam-se a sair e a libertação de todos é feita apenas a 27 de Abril de 1974. Nesta fase, são inúmeros os grupos ml (de marxista-leninista). Martins Rodrigues passa a fazer parte do Comité de Apoio à Reorganização do Partido m-l (CARP-ml). Depois integra a Organização para a Reconstituição do Partido Comunista Marxista-Leninista (ORPC-ml), que resulta da fusão de CCR-ml, URML e CARP-ml) e em 1975, está na fundação da frente União Democrática Popular e do Partido Comunista Português (Reconstruído), que junta várias organizações. Só num breve período do início da UDP, Martins Rodrigues aceita integrar o Comité Central.

É em nome da pureza do papel do operariado que, em 1984, abandona o PCP (R) e a UDP, acusando os outros dirigentes de cedências à pequena burguesia. Escreve então o livro "Anti-Dimitrov. 1935-1985 meio-século de derrotas da Revolução" (1985), onde sistematiza a sua crítica ao dimitrovismo, ao estalinismo e ao maoísmo. Funda a "Política Operária", a sua última revista, que manteve praticamente até à morte.

Francisco Martins Rodrigues morreu, com 80 anos, às duas e meia da manhã de 22 de Abril, o dia em que nasceu Lénine, referência até ao fim e ao qual voltava na busca do marxismo-leninismo".

Atualmente estão disponíveis em Português as seguintes obras: 1963 - dez Carta do camarada Campos ao Comité Central 1963 - dez Luta Pacífica e Luta Armada no Nosso Movimento 1964 O Abandono da Aliança Operária-Camponesa, Expressão do Abandono da Revolução 1964 A Expulsão dum Membro do Comité Central do Partido Comunista Português - Cartas do Camarada Campos 1964 - jan Carta do Camarada Campos ao Comité Central 1964 - mar Carta do camarada Campos ao Comité Central 1964 - jul A Expulsão dum Membro do Comité Central do Partido Comunista Português - documento do Comité Marxista-Leninista "Revolução Popular" 1965 - mar Luta de Classes ou “Unidade de Todos os Portugueses Honrados”? 1966 Relatório ao CMLP 1969 Pequena História do PCP e do Movimento Operário 1970 - mai Biografia prisional 1970 - mai Defesa no Tribunal de Sintra 1973 - set Lutas dos presos políticos do pavilhão B da cadeia do forte de Peniche (Relatório) 1977 - dez Tanto Barulho por tão Pouco 1977 Sugestões para o Debate 1978 - fev O Povo não Esquece os seus Mártires Tarrafal: Fascismo Nunca Mais! - História do PCP e do Movimento Operário (9) 1978 - mar A Herança do Tarrafal - História do PCP e do Movimento Operário (10) 1978 - mar A Transformação Revisionista do Partido Comunista Português - História do PCP e do Movimento Operário (8) 1978 - mar A Vida de José Gregório: Exemplo para os Comunistas - História do PCP e do Movimento Operário (7) 1978 - set Primeiros Passos da Acção Sindical (1922-24) - História do PCP e do Movimento Operário (1) 1978 - set A Traição Social-Democrata - História do PCP e do Movimento Operário (2) 1978 - out A Greve de 1943 - História do PCP e do Movimento Operário (3) 1978 - out As Lutas de Massas na Fundação do Partido - História do PCP e do Movimento Operário (4) 1978 - dez O Golpe Revisionista de 1956 1979 - jan A Traição Revisionista de 1956 - História do PCP e do Movimento Operário (5) 1979 - mar Da Criação do PCP à Traição Revisionista - História do PCP e do Movimento Operário (6) 1979 - mar O que tem o PCP de Hoje a ver com o Velho PCP? 1979 - abr O Democratismo, Arma do Revisionismo - História do PCP e do Movimento Operário (12) 1979 - abr A Reorganização em 1929 - História do PCP e do Movimento Operário (13) 1979 - mai As Teses para o Congresso Revisionista - História do PCP e do Movimento Operário (11) 1979 - out Álvaro Cunhal. Uma Biografia Política 1980 - abr Demasiada Complacência... 1980 - abr Força de Trabalho 1980 - abr O Homem de Ferro 1980 - mai Desconfiem dos Milagres 1980 - mai Política Madura 1980 - mai Ainda Estamos a Tempo 1980 - mai Carter - Crime 1980 - jun A Vantagem 1980 - jun O Fermento 1980 - jun Estrume 1980 - jun Tolerância 1980 - jul Bolívia 1980 - jul A Frente Recuada 1980 - jul O Regresso dos Afilhados 1980 - jul O General da Pide 1980 - jul Boa Viagem 1980 - ago O Pregador 1980 - ago Os Indesejáveis 1980 - ago O Arraial do Abacaxi 1980 - set O Ingénuo 1980 - set O Programa 1980 - set O Voto Útil 1980 - out Autocrítica 1980 - out A Crise 1980 - out Contra o Fascismo, Antifascismo 1980 - out Mudar as regras do jogo 1980 - dez Perdoar 1980 - nov Os Sapos 1980 - dez Reformados da Esquerda 1981 - jan A Pergunta 1981 - jan Ciência 1981 - jan O Centro 1981 - jan O Sítio 1981 - fev Calamidades 1981 - fev Dignidade 1981 - mar Luta de Tendências no PCP em 1921 1981 - abr Não dar nas Vistas 1981 - abr Os Chulos 1981 - abr O 1º Congresso do Partido 1981 - abr Prova de força 1981 - mai A Culpa é dos Operários? 1981 - mai Cisão Sindical em 1925 1981 - mai O Vazio 1981 - mai Terror 1981 - mai Unificação das Lutas 1981 - jun O Reboque 1981 - jun A Medalha 1981 - jun Ódio 1981 - jun Balsemão Merece 1981 - jun A Batalha da Rotunda 1981 - jul Barco Podre 1981 - jul Colonialismo no PCP (1921-1926) 1981 - jul Enterro de Primeira Classe 1981 - jul O Aviso 1981 - jul Unidade 1981 - ago A Cantiga é uma Arma? 1981 - ago Absentismo 1981 - set Lágrimas de Crocodilo 1981 - set A Engrenagem 1981 - set Os Camaradas 1981 - set Super-Salgueiro, capataz 1981 - out A Radiografia 1981 - out Democracia Orgânica 1981 - out Freitas à Frente 1981 - out O Contágio 1981 - out Ultraje 1981 - nov Coitadinhos dos Polacos 1981 - nov Cuidado com as boas almas 1981 - nov Temos a família aumentada 1981 - dez A Terceira Linha 1981 - dez O medo não compensa 1981 - dez O Oposicionista 1981 - dez Três para trás e um para a frente 1982 - jan A Dívida 1982 - jan O 18 de Janeiro de 1934 foi Anarquista? 1982 - jan Companheiro Judas 1982 - jan Feliz Ano Novo 1982 - jan Segredos de Beja 1982 - fev Insurreição Secreta 1982 - fev O jogo da verdade 1982 - fev O Meu Herói Favorito 1982 - fev Tempos negros aqueles 1982 - mar A Cautela Premiada 1982 - mar Balsemão em marcha à ré 1982 - mar O falcão e a galinha 1982 - mar Política de saguão 1982 - mar Saudável Autocrítica 1982 - abr Falta de Tacto 1982 - abr A Revolução Continua 1982 - abr Motim a Bordo 1982 - abr O Preço dos Cravos 1982 - mai Os bons Conselhos 1982 - mai João Paulo ao Vivo 1982 - mai O fermento e a massa 1982 - mai O perigo é ser brando 1982 - jun A Dúvida 1982 - jun A Purga 1982 - jun A Batalha das Malvinas 1982 - jun Castelo de Cartas 1982 - jun Teatro no Alentejo 1982 - jul Democracia Eterna 1982 - jul Facto Consumado 1982 - jul O guizo do cavalo de Tróia 1982 - jul Não me façam chorar 1982 - ago Vamos Esclarecer as Causas da Crise do Partido 1982 - set Autocrítica ou Anticrítica? 1982 - set Lições da Crise 1982 - set O Líbano não é connosco 1982 - set O Resto é Paisagem 1982 - set A Cortesia não Compensa 1982 - out “Caminho do 25 de Abril do Povo” - O Germe do Oportunismo 1982 - out Falta de Civismo 1982 - out Falta de Espaço 1982 - out O Cavalheiro e o Gorila 1982 - out O Revisionismo é Imbatível? 1982 - out Corrente Sindical de Classe 1982 - out Censura? Credo! 1982 - out Hegemonia do Proletariado o que é? 1982 - nov A Quinta Etapa 1982 - nov A Vaca Leiteira 1982 - nov Devem os Operários Apropriar-se da Luta Política? 1982 - nov Medo 1982 - nov Práfrentex 1982 - nov Sectarismo na Reforma Agrária 1982 - nov Sem o Apoio da Classe não Somos Nada 1982 - dez A AD Trata-te da Saúde 1982 - dez As Ruas de Lisboa 1982 - dez A Alemanha não se opõe 1982 - dez Outra vez a Pequena Burguesia 1982 - dez Questão na Ordem do Dia 1982 - dez Palavras de Amor 1982 - dez Jogo Viciado 1983 - jan A Batalha ainda não está Ganha 1983 - jan Não há Milagres 1983 - jan O 18 de Janeiro existiu? 1983 - jan Perspectivas político-partidárias 1983 - jan Trabalhadores 1983 - fev Derrotar o Centrismo 1983 - fev Ganhámos? 1983 - fev Tudo pelo Congresso 1983 - fev Viva o Mal Menor! 1984 - dez Intervenção a 8 de Dezembro de 1984 1984 - dez Marxismo Crítico e Revolucionário 1984 Capitalismo em Crise - Proposta de Manifesto (1) 1984 A Lição de Abril - Proposta de Manifesto (2) 1984 A Crise do Comunismo - Proposta de Manifesto (3) 1984 A Era do Terror e do Reformismo - Proposta de Manifesto (4) 1984 O Triunfo da Pequena Burguesia - Proposta de Manifesto (5) 1984 A Agonia do Centrismo - Proposta de Manifesto (6) 1984 O Comunismo não Desarma - Proposta de Manifesto (7) 1984 Tarefas da Revolução Mundial - Proposta de Manifesto (8) 1984 Portugal Precisa duma Revolução - Proposta de Manifesto (9) 1985 O Verão Quente 1985 Informação Sobre a Situação Geral da OCPO 1985 - jan Não fui eu que me Evadi? 1985 - abr Teoria e Prática 1985 - mar Anti-Dimitrov 1935/1985 - meio século de derrotas da revolução 1985 - mar Introdução a Anti-Dimitrov 1985 - mar Carta aos Partidos Marxistas-Leninistas 1985 - jun Carta ao PRC (Brasil), PC do B, PTA 1985 - jun O Corte com o PCP 1985 - jun O Período dos Grupos 1985 - jun Mensagem aos Partidos e Organizações Marxistas-Leninistas 1985 - jun 1º Tema de Estudo: A Experiência do PC(R) e da Corrente ML em Portugal 1985 - jun Resolução Sobre a Defesa do Partido 1985 - jul 2ª Carta aos Partidos Marxistas-Leninistas- texto em Inglês 1985 - out O Eurocomunismo não passará? 1985 - out Regresso ao Lar 1985 - nov Consulta aos Camaradas sobre as Eleições 1985 - dez O verão quente 1985 - dez 25 de Novembro: Como a Esquerda foi Encurralada 1985 - dez Lutas Internas no PCP - História do PCP e do Movimento Operário (15) 1985 - dez Monsanto 1985 Message to the Communist Parties - texto em Inglês 1986 Notas para um Colóquio 1986 Relatório de Actividade 1986 - fev PC(R): a Decadência do Centrismo 1986 - fev Pátria 1986 - fev Receitas para Controleiros 1986 - fev Segunda Carta ao Marxist-Leninist Party 1986 - fev História Triste - História do PCP e do Movimento Operário (14) 1986 - abr A Fracção Permanente 1986 - abr Ganhámos? 1986 - abr Já não há Portugueses Honrados 1986 - abr O Nosso Programa 1986 - abr Um Almoço a Porta Fechada 1986 - abr Mês do Coração 1986 - abr Revolução Esquecida 1986 - abr Vida Soviética 1986 - mai Notas para a Elaboração do Programa 1986 - jun Avozinho Salazar 1986 - jun Eleições: Estamos a Cair no Esquerdismo? 1986 - jun Lágrimas e Suspiros 1986 - jun Nos Subterrâneos da “Revolução Permanente” 1986 - jun Terror “Vermelho” no Camboja 1986 - out Bananas 1986 - out Da FAP à ORA, a Busca da Insurreição 1986 - out Diplomacia em Quito 1986 - out Lágrimas de Crocodilo 1986 - nov Lettre sur le courant ML - texto em Francês 1986 - dez História 1986 - dez Notas sobre Staline 1986 - dez Política Operária – Que Futuro? 1986 - dez Sobre Staline 1986 - fev Jornada Morta 1987 - fev Pode Haver um Sindicalismo Revolucionário? 1987 - fev Surpresas dum Marxismo Popular 1987 - abr A Revolução Acabou? 1987 - abr As Comadres 1987 - abr O Triunfo dos Padres 1987 - abr Poderes Paralelos 1987 - abr Pregação no Deserto 1987 - jun Agonia do Abrilismo: Processo FUP/FP-25 1987 - jun Um Guerrilheiro em Apuros 1987 - jun Morrer de Joelhos? 1987 - jun Os Republicanos 1987 - jun “Votar à Esquerda”, Qual Esquerda? 1987 - out A Desforra 1987 - out Cemitério 1987 - out Informe à 3ª Assembleia da OCPO 1987 - out No Interesse da Nação 1987 - out Triunfo e Derrota de Guevara 1987 - out URSS: Ventos de Mudança 1987 - nov Informe à 3ª Assembleia da OCPO 1987 - dez Ânsia de Liberdade 1987 - dez Noves Fora Nada 1987 - dez Os Novos Nazis 1987 - dez Radiografia 1987 Algumas Questões em Suspenso 1988 - fev A Agonia do Cunhalismo 1988 - fev A Revolução Cultural e o Fim do Maoísmo 1988 - fev Carta Aberta aos Ex-presos Políticos 1988 - fev Os Esqueletos 1988 - mar Ainda Não Estou Bem Desestalinizado 1988 - jun Bukarine, o Percursor 1988 - jun Diálogo sobre o 25 de Abril 1988 - jul Informe à Assembleia de 1/7/1988 1988 - out Ainda Sobre Estaline 1988 - out Carta a um Ex-Camarada 1988 - out Primavera de Praga: a Fraude 1988 - dez Como hão-de ver-se livres da Revolução se não podem passar sem a Classe Operária? 1988 - dez Na Vanguarda 1988 - dez O Desanuviamento está em Marcha. O Imperialismo Também… 1988 - dez Guerrilha sem Bandeira 1988 Notas Sobre a Linha Sindical 1989 - fev Fascismo, Comunismo, Anarquismo 1989 - fev Flash 1 1989 - abr A Luta Contra a Quadrilha Cavaquista Deve Minar a Ordem Capitalista 1989 - jul Informe à 4ª Assembleia da OCPO 1989 - jul Novas Lições da Revolução Russa (Elementos para uma plataforma comunista) 1989 - jul Novas Lições da Revolução Russa (Elementos para uma plataforma comunista) (II) 1989 - jul Novas Lições da Revolução Russa (Elementos para uma plataforma comunista) (III) 1989 - out Entrevista a Jorge Valadas 1989 - out Mao Nunca foi Comunista? 1989 - out O Pacto Hitler-Staline foi a Causa da Guerra? 1989 - dez PC Vai Acabar no PS ? - Notas sobre uma batalha pouco gloriosa 1989 - dez Radiografia 1989 - dez Staline em Questão 1990 - jan Tribuna Comunista nº 17 1990 - fev O Degelo da Burguesia Vermelha 1990 - fev Os Últimos dias do Cunhalismo 1990 - fev Revolução com Rédea Curta 1990 - abr Como a Esquerda foi Derrotada 1990 - abr “Cunhal Está Perdido” 1990 - abr Lenine Nunca Existiu 1990 - abr Os Cúmplices de Marx 1990 - abr Eu Gosto do Marxismo-Leninismo 1990 - abr Caravelas de Abril 1990 - abr Não Querem o Marxismo? Ficamos com Ele! 1990 - abr PCP: Luta entre duas Linhas ou Desmanchar de Feira? 1990 - mai Congresso Unanimista 1990 - jun dez Verdades Incómodas 1990 - jun O Congresso Está Ganho. O Pior Agora é Explicar a “Perestroika” 1990 - ago Trotskismo Fez a Sua Época 1990 - ago Salazar 1990 - set Cruzada de rabo à mostra 1990 - set Depois do ‘Verão quente’ Inverno gelado 1990 - out “Para o Golfo e em força”, a última palhaçada dos socialistas lusitanos 1990 - out Vasco Gonçalves e os Esquerdistas 1990 - nov Resposta aos Comunistas Americanos 1990 - dez Cunhal às Voltas com o 25 de Novembro 1990 - dez O Purgante Eleitoral 1991 - jan O Recomeço da História 1991 - fev PC(R): Perestroica e Hara-kiri 1991 - fev Uma Nova Aventura Imperialista 1991 - abr Contribuição às Comemorações dos Descobrimentos 1991 - abr PCP: para Quando a Mudança de Nome? 1991 - jun Armas à Porta do Cemitério não Ganham Perdão 1991 - jun As Três “Sensibilidades” do PCP 1991 - jun Cunhal Condenado a Perder a Batalha 1991 - jun O Fim da Esquerda? Ainda não é desta 1991 - jun Os Desvios de Lenine, Segundo os Comunistas Indianos 1991 - jun Porque não nos Manifestámos pelos Curdos 1991 - jun “Revolução Política” Atropela Trotskismo 1991 - jun Sufrágio Universal 1991 - dez Assalto ao Poder ou Revolução? 1991 - dez Cambalhota à Retaguarda 1992 - fev Foram os Erros que Perderam a Revolução Russa? 1992 - fev Não Confundir a Agonia com um Parto 1992 - abr Pode o Socialismo Evaporar-se? 1992 - out Os Bolcheviques no Tribunal da Social-Democracia 1992 - nov A História do PCP segundo Pacheco Pereira 1992 - dez Os Bolcheviques no Tribunal do Anarquismo 1992 - dez Generais Brasileiros Encontram Defensor 1992 - dez PCP em Congresso 1993 - abr O Malogro da Internacional Comunista 1993 - jun Basta de Penitência! 1993 - jun Manobrismo não Adianta 1993 - out A Batalha de 28 de Agosto 1993 - out Afinal Kautsky tinha razão? 1993 - out Fraude em Moscovo 1993 - out Nódoa 1993 - out Os «Erros Fabulosos» do Marxismo segundo Borges de Macedo 1993 - dez Aritmética 1993 - dez Clonagem 1993 - dez Mao 1993 - dez Rússia em Trabalho de Parto 1993 A Derrota de Lenine 1994 - fev A Surpresa 1994 - fev Como é Bom Cuspir na Revolução! 1994 - fev Lenine 1994 - fev Lubrificação 1994 - fev O Maoísmo em Portugal 1994 - abr Anti-história 1994 - abr Cruzada Contra Castro 1994 - abr Não esperem autocrítica 1994 - abr Política Operária, um Nome Desactualizado? 1994 - mai Cem Vítimas do Fascismo 1994 - jun A Lenta Ascensão da Nova PIDE 1994 - jun Enlatados Reformistas em Molho Europeu – o Mesmo Velho Sabor 1994 - jun Pequenos passos... para onde? 1994 - out Fascismo Antigo e Moderno 1994 - out Invasão do Haiti a Pensar em Cuba 1994 - out O Buraco da História 1994 - out Massacres Tribais no Ruanda Inspirados pela França 1994 - out Polémica Empalhada 1994 - dez O Anticavaquismo em 94 1995 - fev UDP: Novas Desgraças 1995 - mar Marx em Liberdade Vigiada 1995 - jun O Comunismo ainda vai dar que falar 1995 - out A Batalha 1995 - out Engels 1995 - out Entre dois Golpes – A “Revolução” foi há 20 anos 1995 - out Grande Poder de Encaixe! 1995 - out Quando o Papa Abençoava Hitler 1995 - out Uma Cruzada do Nosso Tempo 1995 - dez Porque não Votámos Guterres e não Vamos Votar Sampaio 1995 Notas para Discussão 1996 - fev Nós e as Drogas 1996 - abr África de Olhos Abertos 1996 - jun Desemprego Convém ao Capital 1996 - dez Quando o Avante se batia pela “Nossa” Angola (Notas de história do PCP e da resistência antifascista) 1996 - dez PSR Abandona Coligação “Por Lisboa” 1996 - dez Rosnar a Guterres Compensa 1997 - fev Manuel Domingues, Espião Titista? (Elementos de história do PCP e da resistência antifascista) 1997 - fev O Erro de Lenine 1997 - abr A Lei das 45 horas 1997 - abr O Professor Schaff Volta a Atacar 1997 - jun Batalhas de Retardamento - Notas de história do PCP e da resistência antifascista 1997 - jun Observações “Impressionistas” a um Artigo “Científico” 1997 - out Agruras da Esquerda Brasileira 1997 - out A Revolução que não Pôde ser Socialista 1997 - out A Revolução Russa Respeitou os Direitos Humanos? 1997 - out Europa — O Eclipse da Revolução 1997 - dez Amor a Timor… nos Anos 40 - Elementos de história do PCP e da resistência antifascista 1997 - dez Novo na Encruzilhada 1997 - dez A Revisão da História 1998 - fev O “Livro Negro do Comunismo” 1998 - fev Quando Cunhal Excomungou os Chineses (Elementos para a história do PCP e da resistência antifascista) 1998 - abr António Guerra - Elementos de história do PCP e da resistência antifascista 1998 - abr PCP – Almada: a Verdadeira Doença 1998 - abr “Perestroika” de M. Gorbatchov 1998 - abr Viva o SIS! 1998 - jun A Peste 1998 - jun A Segunda Morte de Chico Miguel 1998 - jun Partido: Cuidado com os Partos Prematuros 1998 - jun Nos Subterrâneos do Desanuviamento 1998 - jun Zita 1998 - jun 1 de Maio: Sinais de Perigo 1998 - out “Comunismo sem fronteiras”. Quando Cunhal aplaudiu a invasão da Checoslováquia 1998 - out Que Partido? 1998 - dez A Crise do Regime 1998 - dez A “Transição Longa” ou a Reabilitação do Reformismo 1998 - dez Asco 1999 Abril Traído 1999 - fev “Bloco de Esquerda”. Renascimento ou Nova Etapa na Crise da Esquerda? 1999 - abr Estão a Comemorar os 25 Anos Antes do Tempo 1999 - abr Histórias do Serviço de Informações Militares 1999 - abr Perguntas ao Bloco 1999 - jun A Campanha Antiguerra não está à altura 1999 - jun Histórias do Fascismo e do Antifascismo 1999 - jun O tempo é escasso 1999 - jun PE: Batalha Virtual 1999 - out Meio século depois, EUA confessam guerra bacteriológica na Coreia 1999 - out Nós e o Bloco 1999 - dez Democracia Filofascista 1999 - dez Doença incurável 2000 - fev Números 2000 - abr À Margem da Cimeira de Lisboa 2000 - abr A Vertigem 2000 - abr Cimeira do Desemprego 2000 - abr Concorrer ao Parlamento – Princípio Comunista? 2000 - abr Festa Estragada 2000 - abr O Pequeno Clinton 2000 - jun A Luta Contra o “Social-Fascismo” Auxiliar da Social-Democracia 2000 - jun A Questão 2000 - jun Nós e a Democracia 2000 - jun Os Meios 2000 - out Ainda há Lugar para os Sindicatos? 2000 - out Boa Malha 2000 - out ETA, um Caso de Loucura Homicida? 2000 - out Não se Aprende Nada 2000 - out Os Ratos no Queijo 2000 - nov Mitos do 18 de Janeiro 2000 - dez Dislates sobre a Revolução Russa 2000 - dez Esquerda Ausente 2000 - dez Os Crimes do Comunismo 2001 - fev A Guinada 2001 - fev 16 Boas Razões para não Abusar do Parlamento 2001 - fev O Caruncho 2001 - fev Presidente já nós temos! 2001 - abr Medidas Preventivas 2001 - abr Os 70 anos do “Avante” 2001 - abr Zapatistas Aplaudidos ou o Amor da Burguesia pelos Derrotados 2001 - jun A Crise 2001 - jun Arrufos 2001 - jun Idealização da Revolução Russa Trava o Avanço do Comunismo 2001 - jun Os Últimos Anos de Bukharin 2001 - jun Porto Alegre: Sonhos do Outro Mundo 2001 - jun Um Caso de Ingratidão 2001 - set Movimento Operário Portugués: a Longa Recomposiçom [Texto em Português da Galiza] 2001 - out Álvaro Cunhal. Uma Biografia Política 2001 - out Cruzada Infame 2001 - out O Estranho Caso da Morte de Karl Marx 2001 - out O Terramoto 2001 - out Para uma sociologia dos partidos políticos 2001 - dez A Esquerda Portuguesa Perante a Crise 2001 - dez Cuba, Fórum de Porto Alegre, Sionismo 2001 - dez Fanáticos à solta 2001 - dez Partidos de Esquerda Gaguejam 2002 - fev A Via Argentina 2002 - fev O Fetichismo em Torno do Estado 2002 - fev Invasão Americana, PIB Europeu, Flexi-segurança nas Empresas 2002 - abr Agir Antes que Seja Tarde de Mais! 2002 - abr Contra Wallerstein 2002 - abr Na Palestina joga-se o nosso Futuro 2002 - abr O Terror na URSS: um Caso de Puritanismo Antiburocrático? 2002 - abr UE – a Burla 2002 - mai 25 de Abril: O Proletariado Incapaz de Aproveitar a Crise de Poder [Texto em Português da Galiza] 2002 - jun Democracia Reduzida a Ritos 2002 - jun Democratismo Moderado 2002 - jun Linha Geral 2002 - jun Vem aí o Fascismo? 2002 - out A Insustentável Leveza da Esquerda 2002 - out A Segunda Campanha 2002 - out PCP: o Drama do Costume 2002 - dez A Caminho da “Europa Social”... 2002 - dez Anti-Imperialismo de Via Reduzida Não Vai Longe 2002 - dez Bombistas Suicidas 2003 - fev A Revolução Chinesa Nunca Existiu? 2003 - fev Cuba Entregue às Feras 2003 - fev Mansidão 2003 - fev Nós e os Movimentos Independentistas Ibéricos 2003 - fev O que Falta para Termos um Movimento Antiguerra 2003 - abr O Incendiário do Reichtag 2003 - jun Aquele Abril 2003 - jun Impossível Purificação 2003 - jun Manifesto Contra o Trabalho 2003 - out A Velha Escola da “Revolução” Arregimentada 2003 - dez União Sagrada 2003 Os Clássicos e o Imperialismo: Que Actualidade? 2003 Stalinismo é Comunismo? 2004 - jan A Esquerda e o Parlamento 2004 - fev A Mentira 2004 - fev Brumas do Fascismo 2004 - abr “O Rádio está Avariado” 2004 - abr Retomar a Ruptura 2004 - abr Utopismo estéril 2004 - mai “Em Portugal há pouco conhecimento da Galiza” 2004 - mai Oitenta Anos a Enterrar Lenine 2004 - jun A Esquerda em Campanha 2004 - jun Carnificinas Democráticas 2004 - jun Democracia Totalitária 2004 - jun Divagações de Stirner 2004 - jun Em nome da ética 2004 - jun Europa connosco 2004 - jun O Fosso 2004 - jun Para quê Votar num Parlamento Virtual? 2004 - ago Entrevista a Carlos Morais [Texto em Português da Galiza] 2004 - ago O 25 de Abril e o que se Seguiu 2004 - ago O 25 de Abril e o que se Seguiu [Texto em Português da Galiza] 2004 - set Há 200 anos. Babeuf e a Conspiração dos Iguais 2004 - set Somos todos Proletários? 2004 - set Trotsky Antes de 1917 2004 - set O Comunismo Que Aí Vem 2004 - out A Nossa Política Não Pode Ser a da Pequena-Burguesia 2004 - out A Nova Europa e o Fascismo 2004 - out O Assalto 2004 - dez Urgente Campanha pelo “Não” ao Referendo 2004 - dez Urgente Intervir 2004 A Internacional Comunista na Europa 2004 Falta Explicar a Imaturidade Histórica 2005 - jan A cada Classe, sua Europa 2005 - jan A Doença da Nossa Democracia 2005 - fev Batalha Virtual 2005 - fev Eleiçons em Portugal: 20 de Fevereiro, Nova Gerência [Texto em Português da Galiza] 2005 - fev O Adeus da Extrema-Esquerda Entrevista a Rogério Rodrigues e Pedro Marques 2005 - mar Eleiçons em Portugal. Nova Gerência, Mesmo Rumo [Texto em Português da Galiza] 2005 - abr Acalmia Enganosa 2005 - abr Ainda o "Terramoto Eleitoral" 2005 - abr Crimes em Nova Iorque 2005 - abr Hara-kiri 2005 - abr Marxismo e Terrorismo 2005 - abr O Século Soviético 2005 - mai 20 Anos 2005 - jun Direitos da Mulher não é Política? 2005 - jun Francisco Martins Avalia Figura Política de Álvaro Cunhal [Texto em Português da Galiza] 2005 - jun O Verao Quente dez Anos Depois [Texto em Português da Galiza] 2005 - jun Na Morte de Álvaro Cunhal 2005 - jul Atentados Empurram Reformistas para a Direita 2005 - jul Onde está o Inimigo? [Texto em Português da Galiza] 2005 - set Cunhal, um "Português Honrado" [Texto em Português da Galiza] 2005 - out A Hora da Verdade 2005 - out Anti­Fascismo Intuitivo 2005 - out Eleiçons Autárquicas Portuguesas: a Ponta do Iceberg [Texto em Português da Galiza] 2005 - out Luto 2005 - out O Nosso Modo de Vida 2005 - dez A propósito do debate do Orçamento 2005 - dez Barril de Pólvora 2005 - dez O Mistério da Camioneta Fantasma 2005 - dez 25 Novembro o Golpe Fácil 2005 - dez Proletariado, Classe para si ou Classe para os Outros? 2005 Salazar e Outras Histórias 2006 - fev O Trunfo de Cavaco 2006 - fev Paixão Virtual 2006 - fev XX Congresso do PCUS 2006 - fev XX Congresso do PCUS – Ruptura em Aberto 2006 - mar Três Doenças da Esquerda 2006 - abr Álvaro Cunhal: O Prisioneiro (1949-1960) 2006 - abr A Corrente M-L em Portugal 2006 - abr A Diferença 2006 - abr O Nosso Fascismo Caseiro 2006 - jun A Lógica Burguesa 2006 - jun Como Romper com a “Apatia Social”? 2006 - jun Renascimento Comunista – Basta de Mal-entendidos! 2006 - ago Bloco a Caminho da Meta 2006 - out A Nova Ameaça 2006 - out O “Novo Socialismo” da UDP 2006 - out Saudades do Império 2006 - dez O Governo deles 2006 - dez O Relatório Kruchov 2006 Perspectva Marxista da Revolução 2007 - fev América Latina "Nova Era Revolucionária"? 2007 - fev A Asneira 2007 - fev Fidel em Entrevista 2007 - fev Patronato-Governo-Presidente unidos pela “flexi-segurança” 2007 - fev Porque Não Votar no PCP ou no BE? 2007 - abr A Herança de Cunhal 2007 - abr O Regime cobre-se de Merda 2007 - abr Dois Campos 2007 - abr Irão: a Guerra que se Prepara 2007 - jun A Outra Oposição 2007 - jun Aprender a Lidar com os Reformistas 2007 - jun Homenagem à Catalunha 2007 - jun Terror: Imaginário e Verdadeiro 2007 - ago O Acordo da Vergonha 2007 - out As Guerras Coloniais do Século XXI 2007 - out Correntes Marxistas no Século XX 2007 - out O Elogio da Cegueira 2007 - out Para onde vai a China? 2007 - out Ruptura, precisa-se 2007 - dez 1917: O “Golpe dos Bolcheviques” 2007 - dez A História da PIDE 2007 - dez Derrapagem 2007 - dez Mudar de Vida 2007 A Arma do Ódio de Classe 2007 A Revolução Russa e os seus Equívocos 2007 A Ruptura com o PCP em 1964-1965 (1) 2007 A Ruptura com o PCP em 1964-1965 (2) 2007 A Ruptura com o PCP em 1964-1965 (3) 2007 Deformação Stalinista do Leninismo 2007 O Marxismo-Leninismo em Portugal 2007 Ibéria 2007 Imperialismo e Terceiro Mundo 2008 - jan Entrevista a Miguel Cardina 2008 - fev Depois do 25 de Abril Venezuelano caminhamos para o seu 25 de Novembro? 2008 A Fuga de Peniche 2008 O “Crime de Belas” 2008 Os Meus Trabalhos Prisionais   A “Ameaça Coreana”   A Arma dos Oprimidos é o Ódio aos Opressores   A Bela Utopia Marxista   Acção Comunista em Tempo de Maré Baixa   A Guerra Infinita   A Privação do Sono   As “Classes Médias” no “Verão Quente”   As 4 Liberdades da Constituição Europeia   A Situação Política – 1988   A Teoria Geral do Direito e o Marxismo   BE Apresenta as suas Alternativas   Carta aos Militantes do PC(R)   Classes em Portugal Hoje   Como Melhorar a P.O.?   Como J. C. Espada acabou mais uma vez com a “religião marxista”   Cunhal, Democrata Incompreendido   Depois do 25 de Abril Venezuelano caminhamos para o seu 25 de Novembro?   Do Centrismo ao Reformismo - Centenário do PCP 1921-2021   Elementos para a História do Movimento Operário Português   Em marcha novo desvio de direita do PCP   Falando de Internacionalismo   LCR Repudia a “Ditadura”   Militantes Palestinianos Acusam: "Sharon é o Pai do Terrorismo"   Mortos de Segunda   Notas soltas (inacabadas)   Nos 40 anos da Criação do CMLP: Retomar a Ruptura   O Ano de 1961   O Centrismo como Embrião do Revisionismo Moderno   O Direito à Revolução   O “Fenómeno Esquerdista”   O Outro 25 de Abril   O PCP e a Questão Colonial   O Tribunal da História   Oposição, precisa-se   Peniche, 1960: O folhetim continua   Perguntas   Proletários, uma Classe em Extinção?   Redescobrir o Comunismo   Restauração Capitalista na China   Salazar   "Socialismo sob Tutela é Inviável"   Staline de Novo   Vias de Aproximação ao Poder: Breve Resposta a Ronaldo Fonseca   18 de Janeiro de 1934, uma Bandeira dos Marxistas-Leninistas   25 de Abril em Três Tempos   Para uma Análise do Campesinato e da Agricultura   Cartas de Francisco Martins Rodrigues

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