Ressonância magnética preço popular DF

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A ressonância magnética é um exame de imagem que, a partir de equipamento específico, produz imagens para fins de diagnósticos médicos. A máquina utiliza um campo magnético e ondas de rádio para criar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos do corpo.

Dessa forma, as máquinas de ressonância magnética digitalizam imagens de um grupo de células. Afinal, os núcleos atômicos dessas células são capazes de absorver e emitir energia de frequência de rádio, quando colocados em um campo magnético externo. Assim, as imagens são detalhadas e permitem um diagnóstico mais preciso de doenças.

A ressonância magnética, também chamada de ressonância magnética nuclear, é uma forma não-invasiva do médico examinar órgãos, tecidos e o sistema esquelético. O exame produz imagens de alta resolução do interior do corpo que ajudam a diagnosticar uma variedade de problemas, como câncer, fraturas, esclerose múltipla, infarto e infecções.

A ressonância magnética costuma ser solicitada em casos de suspeita de alguma doença crônica, ou seja, os médicos não pedem apenas como triagem. Além disso, o exame não utiliza radiação ionizante, por isso não há contraindicação da quantidade de vezes que pode ser feito, diferentemente do raio x e da tomografia.

A máquina de ressonância magnética tem a forma de um tubo longo e estreito que tem ambas as extremidades abertas. Durante o teste, o paciente se deita em uma mesa móvel que desliza no tubo através da abertura. Um técnico supervisiona o exame de outra sala. É possível falar com esse profissional pelo microfone.

Caso o paciente tenha claustrofobia, ou seja, medo de permanecer em espaços fechados, é possível que o especialista o medique antes do exame para ajudá-lo a sentir-se sonolento e menos ansioso.

A máquina de ressonância magnética cria um forte campo magnético ao redor do corpo e emite ondas de rádio. Mas pode ficar tranquilo, pois o procedimento é indolor: a pessoa não sente o campo magnético ou as ondas de rádio, e não há partes móveis ao redor.

Durante o exame, a parte interna do ímã produz repetidos batimentos, batidas e outros sons. Eles podem fornecer protetor de ouvido ou fone com música para ajudar a bloquear o ruído.

De acordo com o Mayo Clinic, organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e pesquisas médico-hospitalares, em alguns casos é preciso injetar um material de contraste, geralmente gadolínio, em uma veia da mão ou do braço.O material de contraste aprimora a aparência de certos detalhes. Além disso, esse tipo, quando usado em exames de ressonância magnética, têm menos chances de causar uma reação alérgica em comparação ao material de contraste usado em tomografias computadorizadas.

Segundo o radiologista José de Ávila, uma ressonância magnética pode durar de 15 minutos a mais de uma hora. A duração do teste depende da área avaliada e quantidade de segmentos a serem estudados.

O indivíduo pode realizar a ressonância magnética e retornar de imediato a suas atividades habituais e trabalho, sem interferência alguma na rotina. "Recomenda-se a ingestão de líquidos após o uso de contraste para facilitar sua depuração", diz José de Ávila.

Nas situações de sedação, existem recomendações habituais na recuperação pós-anestésica que são passadas pelo médico.

Para a realização da ressonância magnética, o especialista pede que o paciente tire os seguintes objetos que podem afetar as imagens do exame:

  • Joias
  • Grampos de cabelo
  • Relógios
  • Óculos
  • Sutiã com aros
  • Perucas
  • Aparelhos auditivos

Dependendo da área que a ressonância magnética for feita, o especialista entregará uma espécie de avental para ser usado durante o exame.

Como a ressonância magnética usa ímãs muito poderosos, a presença de metal no corpo pode representar um risco à segurança ou afetar uma parte da imagem por ressonância magnética. Antes de realizar o exame, informe o técnico se tiver algo metálico ou algum dispositivo eletrônico no corpo, como:

  • Próteses metálicas articuladas
  • Válvulas cardíacas artificiais
  • Cardioversor desfibrilador implantável
  • Marcapasso
  • Grampos cirúrgicos
  • Implantes cocleares
  • Bala, lasca ou qualquer outro tipo de fragmento de metal

Se tiver tatuagens, pergunte ao médico se elas podem afetar sua ressonância magnética. É possível que as tintas mais escuras contenham metais. Em geral, recomenda-se a ressonância magnética somente após um mês da tatuagem mais recente. 

Informe seu médico sobre qualquer problema renal ou hepático que tenha. Isso porque problemas nesses órgãos podem limitar o uso de injetores de meios de contraste durante a digitalização.

Um médico especialmente treinado para interpretar exames de ressonância magnética (radiologista) analisa as imagens do exame e em seguida comunica os resultados ao médico. O médico é o responsável por informar o resultado final e quaisquer descobertas importantes, assim como os próximos passos.

De acordo com José de Ávila Fernandes, radiologista do Hospital Santa Catarina, os aparelhos que fazem a ressonância magnética podem variar em relação ao gradiente, campo magnético, recursos de captação, transmissão e pós-processamento das imagens, bem como dimensões e abertura do túnel que acomoda o paciente. Os exames mais comuns são:

A ressonância magnética é o exame de imagem mais comumente usado no cérebro e na medula espinhal. Serve para diagnosticar aneurismas de vasos cerebrais, distúrbios do olho e ouvido interno, esclerose múltipla, traumatismos da medula espinhal, derrame, tumores e lesão cerebral por trauma.

Esse tipo de ressonância é capaz de avaliar o tamanho e a função das cavidades cardíacas, a espessura e movimento das paredes do coração, a extensão do dano causado por um ataque cardíaco ou doença cardíaca, bloqueios nos vasos sanguíneos e aneurismas.

É capaz de detectar tumores ou outras anormalidades em vários órgãos do corpo, como fígado, rins, baço, pâncreas, útero, ovários e próstata.

Ajuda a avaliar articulações anormais causadas por lesões traumáticas ou repetidas, como cartilagem e ligamentos danificados. Além disso, pode verificar anormalidades dos discos na coluna, infecções ósseas e tumores nos ossos e tecidos moles.

É usada em adição à mamografia para detectar o câncer de mama, particularmente em mulheres que têm tecido mamário denso ou que podem estar com risco aumentado para a doença.

As contraindicações da ressonância magnética são para pessoas com implantes auditivos (cocleares), alguns implantes oculares e em outras regiões do corpo. É importante que isso seja informado no momento do agendamento do exame de imagem.

"Marcapassos cardíacos em princípio são contraindicados, mas alguns tipos específicos, sob supervisão do cardiologista, podem ser admitidos mediante suporte técnico e autorização", explica o radiologista José de Ávila.

As grávidas podem realizar o procedimento desde que haja indicação e necessidade, pois o método não apresenta radiação ionizante e, por isso, não prejudica a gestante. Entretanto, os especialistas procuram evitar a realização da ressonância magnética durante o primeiro trimestre da gestação.

Portanto, antes de agendar uma ressonância magnética, informe o seu médico se você desconfia que está grávida. Os efeitos dos campos magnéticos nos fetos não são bem compreendidos. Seu médico pode recomendar outro exame alternativo ou adiar a ressonância magnética.

O preço da ressonância magnética, feito de forma particular, pode variar entre R$ 800 e R$1.000, dependendo da área diagnosticada, segmentos avaliados e complexidade do exame.

A ressonância magnética é um exame disponível pelo SUS (Sistema Único de Saúde) de forma gratuita, mas o agendamento é bastante disputado devido à alta demanda de pacientes.Diante disso, hoje estão disponíveis clínicas e centros de diagnósticos que cobram preços populares para exames, inclusive ressonância magnética - nestes casos, o exame custa cerca de R$ 300.

  José de Ávila Fernandes, radiologista do Hospital Santa Catarina  - CRM-SP 102647.

Mayo Clinic, organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e pesquisas médico-hospitalares.