O que é felv em gatos

O vírus da leucemia felina, vulgarmente conhecido pelo acrónimo FeLV, é um vírus que afeta gatos domésticos em todo o mundo, sendo letal na maioria dos casos de doença progressiva, para a qual não existe cura. A vacinação contra o vírus FeLV constituí uma das principais medidas preventivas contra a leucemia felina. Os gatos com acesso ao exterior são considerados um grupo de risco.

Quer saber mais sobre a vacina contra o FeLV? Não hesite, Contacte-nos! Os Veterinários Sobre Rodas dispõem de um serviço de excelência de vacinação animal ao domicílio.

FeLV: o que é?

Se tem um gato é muito provável que as palavras FeLV gatos lhe sejam familiares. O FeLV é um gamma retrovírus que afeta não só os gatos dométicos, mas também felídeos silvestres como é o caso dos linces. É um dos vírus mais mediáticos em medicina felina, não só pela sua prevalência (pode ascender os 20%), mas também pela gravidade da doença que este provoca em gatos.

FeLV: Como se transmite?

Os gatos FeLV-virémicos constituem o principal foco de infeção. A disseminação do vírus ocorre através da saliva, secreções nasais, fezes e leite. Constituem fatores de risco para a infeção: idade jovem, alta densidade populacional e falta de higiene. A transmissão do FeLV ocorre não só através de contactos amigáveis entre os gatos, mas também através de mordeduras. 

 FeLV: Sintomas

Os sintomas associados à infeção por FeLV (FeLV sintomas) podem ser extremamente variáveis e inespecíficos. Nos casos FeLV progressivos (a forma mais grave da doença) os achados clínicos mais frequentemente observados incluem, anemia, imunossupressão e linfoma.

De um modo geral, a infeção por FeLV em gatos pode resultar num de três estados distintos:

  1. Infeção progressiva Viremia persistente  Resposta imune ineficaz Mau prognóstico
  2. Infeção regressiva Viremia transitória Boa resposta imune Bom prognóstico Pode evoluir para infeção progressiva
  3. Infeção abortiva Eliminação viral Forte resposta imune Prognóstico excelente

    Sem desenvolvimento de FeLV felina 

Como saber se o meu gato é FeLV positivo?

Existem diversos testes laboratoriais que podem ser usados para detetar a infeção por FeLV. Genericamente, estes testes baseiam-se na deteção de proteínas (p27, por exemplo) ou de ácidos nucleicos virais. No primeiro caso, um resultado positivo é sugestivo de infeção no estado progressivo. Por sua vez, técnicas mais avançadas, como é o caso da PCR quantitativa em tempo real (deteção de ácidos nucleicos virais), permitem identificar os diferentes tipos de infeção.

Os Veterinários Sobre Rodas dispõem de um serviço de rastreio de FeLV ao domicílio. Através de um teste imunocromatográfico (teste FeLV), realizado em sua casa, ficará a saber em poucos minutos se o seu gato é FeLV positivo.

Para mais informações contacte-nos ou do email . 

FeLV tem cura?

Infelizmente ainda não existe cura para a leucemia felina causada pelo FeLV. O controlo da doença passa por terapêutica de suporte e prevenção de infeções secundárias.

FeLV: tratamento

A eficácia dos antirretrovirais na eliminação do FeLV é limitada, e muitos causam efeitos adversos graves. Alguns dos antirretrovirais que se revelaram eficazes em estudos in vivo são os que inibem a síntese de nucleótidos (ribavirina, por exemplo) e da integrase (ratelgravir, por exemplo).

Embora exista pouca evidência científica, os imunomudeladores constituem outra classe de fármacos que parece ajudar no tratamento do FeLV. 

Prevenção contra o FeLV

A vacinação constitui a principal medida de prevenção contra o FeLV, sendo particularmente importante em animais com elevado risco de exposição, como é o caso dos gatos com acesso ao exterior. 

A higienização é outras das medidas essenciais na prevenção contra o FeLV, uma vez que se trata de um vírus suscetível à maioria dos desinfetantes de uso comum. 

Vacina FeLV

A vacina contra o FeLV deve ser administrada a todos os gatos que tenham risco de exposição ao vírus. A primovacinação é recomendada em gatinhos apartir das 8 semanas de idade, juntamente com as restantes vacinas consideradas core. Nos gatos cujo status de FeLV seja desconhecido, previamente à administração da vacina, é necessário testar primeiro se o gato é FeLV positivo.

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Conhecida como “Leucemia dos gatos”, a FeLV (junto com a PIF e a FIV) é uma das mais cruéis para os bichanos. Responsável por afetar o sistema imunológico, gato com FeLV também não pode ser curado, mas os sintomas podem ser amenizados em busca de uma melhor qualidade de vida.

FeLV: Transmissão

O vírus da FeLV pode ser transmitido de várias formas: pela saliva e secreções de um gato contaminado, contato com fezes e urina contamina (por isso, se um gato seu está com FeLV, não deixe que compartilhe a caixa com os outros felinos domésticos), até por potes de comida ou água.

Filhotes de gatas infectadas já podem nascer com a doença por contaminação da placenta ou até durante a amamentação. E assim como a FIV, a doença só é transmitida de gato para gato, ou seja, humanos não podem ser contaminados.

Sintomas da FeLV

A FeLV, assim como a FIV, também compromete a imunidade do seu pet. Gatos com FeLV apresentam diversos sintomas. Entre eles, estão perda de peso, anemia, tumores (principalmente o linfoma), depressão, dificuldade de respirar, febre, problemas nas gengivas, mucosa alterada nos olhos, nos rins, no baço e no fígado (que aumentam de tamanho).

Além disso, é importante lembrar que o vírus pode já estar no gato e ele não apresentar nenhum sintoma. O vírus pode demorar anos para se manifestar.

Tratamento de gato com FeLV

Não adianta fazer um exame de sangue comum nos gatos. Ele não é capaz de identificar se o seu gato é portador do vírus da FeLV. Por isso, é necessário fazer um exame de sangue específico para a doença, chamado ELISA. Como dito anteriormente, muitas vezes os gatos não apresentam sintomas, então é importante todos os gateiros levarem seus gatos para realizar esse exame.

Não existe cura para a FeLV ainda. Só é possível tratar os sintomas para melhorar a qualidade de vida dos gatos com FeLV. No entanto, existe no mercado a vacina quíntupla que serve de prevenção contra o vírus. Ela deve ser dada quando o gato é filhote e depois anualmente.

Uma doença exclusiva dos felinos, a leucemia felina, também conhecida como FELV (Feline leukemia vírus) é causada por um vírus que pode ser contraído pelo contato com a saliva, urina ou fezes dos animais infectados.

A leucemia felina é uma infecção altamente contagiosa que pode diminuir a expectativa de vida do seu bichano caso não seja identificada precocemente. Isso porque a doença afeta diretamente o sistema imunológico do animal, aumentando a vulnerabilidade para outras infeções.

Quer saber mais sobre a leucemia felina? Continue a leitura!

Como ela se manifesta?

Por ser uma infecção que atua principalmente no sistema imunológico do animal, existem sinais clássicos da FELV que merecem atenção, são eles:

  • Perda de peso;
  • Diarreia;
  • Febre;
  • Vômitos;
  • Ritmo cardíaco acelerado;
  • Aumento na frequência de urinar;
  • Secreção excessiva nos olhos;
  • Anormalidade nas gengivas;
  • Cicatrização lenta e infecções crônicas em ferimentos na pele.

Cuidado com a transmissão

A leucemia felina também é bastante conhecida por “doença dos gatos amigos”, já que é comum entre os felinos lamber uns aos outros para manutenção da higiene.

(+) Veja mais: Gripe dos Gatos: entenda sobre

Em caso de gatas prenhas, a FELV pode ser transmitida a seus filhotes pelo parto e pelo leite. Atenção para os gatos mais jovens, por apresentarem um sistema imunológico imaturo, são mais suscetíveis a contrair a doença.

Vale ressaltar que arranhões, brigas e respirar o mesmo ar não trazem perigo ao seu animal, desde que não tenham contato físico com secreções, como a saliva.

Como prevenir?

O primeiro passo é confirmar se o seu bichano está livre da doença. Para isso, existe o exame ELISA, que atestará a presença da doença ou não.

Visando diminuir a incidência da FELV, é preciso que seja feita a vacinação.

(+) Veja mais: Doenças hormonais em gatos: entenda sobre

Por ser transmitida exclusivamente através do contato com um animal infectado é recomendável que o seu animal não frequente espaços em que outros gatos não testados circulem.

Uma alimentação balanceada, rica em nutrientes também é muito importante para manter o equilíbrio do sistema imunológico do seu animal.

Existe cura?

Infelizmente não. Mas calma, um gato infectado com a leucemia felina pode ter uma vida normal dependendo da manifestação da doença e dos cuidados adotados. Ao todo são três os tipos de manifestação:

  • Progressiva: o animal começa a apresentar os sintomas, significando que o sistema imunológico foi infectado e não conseguiu resistir a doença.
  • Regressiva: o gato é diagnosticado como portador da doença, mas ela não se alastra. Isso porque logo na fase inicial do contágio o organismo do felino conseguiu erradicar o vírus. Nesse caso o animal pode levar uma vida normal.
  • Latência: o animal é portador da doença, mas não aparece nos exames. Nesse caso, a doença fica armazenada na medula óssea do animal e pode causar outros problemas de saúde.

É importante identificar qual forma da doença se manifesta no seu amigo felino antes de seguir com o tratamento.

Tratamentos para a leucemia felina

O vírus da Leucemia Felina tem sido associado a diversas disfunções do sistema imune, e desta forma sinais clínicos diversos.

(+) Veja mais: Bronquite felina: o que é, como prevenir e tratar

Apesar de não existir uma cura, é possível seguir com um tratamento para amenizar os sintomas do animal com FELV.

Tratamento com antivirais e imunomoduladores. Algumas complicações podem ocorrer, como infecções secundárias devido ao quadro de imunodepressão, sendo necessário muitas vezes o tratamento com antimicrobianos, antifúngicos e antiinflamatórios.

Não deixe espalhar!

A FELV é uma doença altamente contagiosa que pode permanecer escondida por muitos anos. Mesmo com tratamento, a infecção pode nunca deixar o corpo de seu animal.

Por isso é importante que, a partir da confirmação da existência da doença, o gato infectado seja separado de outros felinos e que seu ambiente de convivência seja restringido.

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